Relación entre ansiedad y consumo de alimentos: una revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31325

Palabras clave:

Ansiedad; La ingesta de alimentos; Estudiantes.

Resumen

Introducción: Con la evolución de la humanidad, la alimentación ha sufrido diversos cambios para adaptarse a la practicidad alimentaria, dando como resultado la ingesta excesiva de alimentos con alta concentración de azúcares, grasas y pocos nutrientes, lo que puede contribuir a la aparición de trastornos, como la ansiedad. Este puede entenderse como un fenómeno que perjudicará y beneficiará a la población dependiendo de su situación e intensidad en que se presente. Los universitarios son el colectivo más afectado por este trastorno debido a la autoexigencia de mejores resultados, y puede acabar creando un mecanismo compensatorio a través de la ingesta de alimentos, especialmente alimentos industrializados. Objetivo: Analizar la relación entre comer y la ansiedad. Metodología: se trata de una revisión bibliográfica obtenida a través de levantamientos bibliográficos. Resultado: se seleccionaron 10 artículos que señalan que la ansiedad es más prevalente entre los jóvenes, especialmente los universitarios, la alimentación no saludable fue el factor predominante entre los estudios como contribuyente a la ansiedad, especialmente aquellos con alto contenido calórico como los industrializados. Conclusión: La alimentación poco saludable es común entre los estudiantes universitarios, lo que está directamente relacionado con la ansiedad. Se necesitan más estudios sobre el tema e intervenciones para paliar el problema.

Biografía del autor/a

Simone Otília Cabral Neves, Universidade Federal de Sergipe

Departamento de Educação e Saúde 

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Publicado

27/06/2022

Cómo citar

SANTOS, A. L. L. dos .; SANTOS, M. L. L. dos .; OLIVEIRA, M. S. .; NEVES, S. O. C. .; SANTOS , V. E. dos . Relación entre ansiedad y consumo de alimentos: una revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e49211831325, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.31325. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31325. Acesso em: 7 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones