Comunicación y orientación en la transición de la atención domiciliaria en pacientes post-alta
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31341Palabras clave:
Atención de transición; Programa Mejor en Casa; Enfermería; Educación para la salud; Alta hospitalaria.Resumen
Objetivo: identificar las principales dificultades encontradas por los familiares/cuidadores relacionados con la transmisión de información del equipo multidisciplinario después del alta hospitalaria. Metodología: se trata de una revisión integrativa de la literatura realizada a través de estudios disponibles en la Biblioteca Virtual en Salud, Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud y el portal Scientific Eletronic Library Online. Los criterios establecidos para la inclusión en esta investigación fueron: estudios completos y originales disponibles de forma gratuita, período de publicación entre los últimos diez años (2012 a 2021) en portugués. Los datos se analizaron descriptivamente. Resultados: a través de la recolección de datos realizada en las bases de datos, se encontraron nueve estudios que abordaron la atención de transición al alta hospitalaria, la comunicación entre los involucrados en el alta hospitalaria y un mejor programa en el hogar. Conclusión: una buena planificación en el cuidado transicional es fundamental para obtener un resultado en la continuidad del tratamiento de los pacientes. Las fallas en la comunicación también están relacionadas con los eventos adversos, por lo que se deben utilizar diferentes formas de comunicación entre los niveles de atención de salud para reducir el riesgo de complicaciones en la atención del paciente después del alta hospitalaria, así como las altas mal planificadas y las fallas en la comunicación causan ansiedad. e inseguridad en el paciente y la familia.
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