Repercusiones psicológicas a largo plazo tras el alta de cuidados intensivos: una revisión narrativa de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31362

Palabras clave:

Salud mental; UCI; Resultados; Síndrome post-cuidados intensivos.

Resumen

Introducción: Las Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) son ambientes destinados a la atención de pacientes críticos, con riesgo potencial de muerte, que necesitan atención ininterrumpida. Sin embargo, debido al desconocimiento de la población sobre cuidados intensivos, la hospitalización puede ser una situación de gran estrés, en la que genera problemas psicológicos a largo plazo después del alta de cuidados intensivos. Objetivo: discutir los resultados psicológicos a largo plazo después del alta de cuidados intensivos. Metodología: se trata de una revisión narrativa descriptiva de la literatura, la investigación se realizó a través del acceso en línea a la Biblioteca Nacional de Medicina (PubMed MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (Scielo), Base de Datos Cochrane de Revisiones Sistemáticas (CDSR), Google Scholar, Biblioteca Virtual en Salud (BVS) y Servicios de Información de EBSCO. Resultados y discusión: entre los factores psicológicos más comunes se encuentran la depresión, la ansiedad y el trastorno de estrés postraumático. Tales factores son causados ​​por el uso excesivo de sedantes y procedimientos invasivos, así como por la prevalencia de sentimientos de angustia e invalidez al ingreso a la UTI, debido a la idea errónea de la UTI como “lugar de muerte”. Consideraciones finales: el papel del Médico y Psicólogo en el seguimiento de la persona en cuidados intensivos es fundamental, utilizando la escucha activa para aclarar las dudas del paciente sobre el verdadero concepto de UTI. Además, el médico de cuidados intensivos debe evaluar a cada paciente con el fin de reducir los procedimientos invasivos y la sedación innecesaria, con el fin de reducir los problemas psicológicos a largo plazo después del alta de cuidados intensivos.

Citas

Anjos, K. F., et al. (2020). Transtorno de Estresse Pós-traumático no Contexto da COVID-19. Revista Brasileira de Saúde Funcional, 1 (8), 6-17.

Araújo T. G. et al. (2013). Readmissões e óbitos após a alta da UTI: um desafio da terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 25 (1), 32-38.

Brummel, N. E. et al. (2012). Um Programa Combinado de Reabilitação Cognitiva e Física Precoce para Pessoas Críticas: a atividade e terapia cognitiva na unidade de terapia intensiva (act-icu). Fisioterapia, 92 (12), 1580-1592

Coelho, A. N. C., et al. (2022). Síndrome Pós-Cuidados Intensivos: como rastrear e reduzir seus prejuízos? Brazilian Journal of Health Review, 5 (2), 5990-6000.

Halpin, S. J. et al. (2020). Sintomas pós-alta e necessidades de reabilitação em sobreviventes da infecção por COVID-19: uma avaliação seccional. Journal Of Medical Virology, 93 (2), 1013-1022.

Hatch, R., et al. (2020). Ansiedade, depressão e gerenciamento de transtorno de estresse pós-traumático após doença crítica: um estudo de coorte prospectivo multicêntrico no Reino Unido. Crit Care, 24 (7), 633-641.

Jónasdóttir, R. J. et al. (2018). Recuperação psicológica após terapia intensiva: resultados de um estudo quase experimental de longo prazo de acompanhamento estruturado por enfermeiros. Enfermagem de Cuidados Intensivos e Críticos, 44 (4), 59-66.

Junior, A. P. N. (2009). Sedação leve profunda e saúde mental após UTI. Critical Care Medicina, 5 (8), 1-9.

Lucchesi, F., et al. (2008). Saúde mental na unidade de terapia intensiva. Revista da SBPH, 11 (5), 19-30.

Major, M. E. et al. (2016). Sobrevivendo à doença crítica: o que vem a seguir? Uma declaração de consenso de especialistas sobre reabilitação física após a alta hospitalar. Cuidados Críticos. 20 (1), 67-81.

Matias, P. P. (2016). Enfermagem de reabilitação à pessoa em situação de imobilidade em cuidados intensivos. Tese de Mestrado em Enfermagem da Escola Superior de Lisboa, 1-99.

Oliveira, E. C. N. (2002). O psicólogo na UTI: reflexões sobre a saúde, vida e morte nossa de cada dia. Psicologia: ciência e profissão, 22 (8), 30-41.

Paul, N. et al. A Decade of Post-Intensive Care Syndrome: a bibliometric network analysis. Medicina, 58, (2), 170-180.

Pereira, S. et al. (2018). Desfechos psicológicos em longo prazo após alta da terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 30 (6), 28-34.

Proença, M. O. et al. (2011). Internação em unidade de terapia intensiva: percepção de pacientes. Revista Gaúcha de Enfermagem, 32 (2), 279-286.

Robinson, C. C. et al. (2019). Qualidade de vida pós-unidades de terapia intensiva: protocolo de estudo de coorte multicêntrico para avaliação de desfechos em longo prazo em sobreviventes de internação em unidades de terapia intensiva brasileiras. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 30 (8), 405-413.

Rocha, J. M. N. et al. (2022). Oferta de proteína durante a permanência em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e desfechos físicos em longo prazo em crianças e adolescentes após alta hospitalar: uma revisão narrativa. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 34 (1), 345-357.

Santos, H. V. D., et al. (2019). Impacto do aporte proteico e do estado nutricional no desfecho clínico de pacientes críticos. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 31 (2), 210-216.

Silva, M. C. M., et al. (2010). Destino do paciente após alta da unidade de terapia intensiva: unidade de internação ou intermediária? Revista Latino-Americana de Enfermagem, 18 (8), 224-232.

Yanagi, N., et al. (2021). Post-intensive care syndrome as a predictor of mortality in patients with critical illness: A cohort study. Plos One, 16 (8), 1-8.

Publicado

25/06/2022

Cómo citar

GOMES, M. J. de A.; OLIVEIRA, A. B. da S.; PEREIRA, A. C. P.; MENEZES, A. G. G. de .; BRITO, B. F. de .; FIGUEIREDO, B. Q. de .; SILVA JÚNIOR, C. A. da .; CARNEIRO, H. L.; FREITAS, M. T. O. de .; PEIXOTO, S. R. Repercusiones psicológicas a largo plazo tras el alta de cuidados intensivos: una revisión narrativa de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 8, p. e41411831362, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i8.31362. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31362. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud