Evaluación de los conocimientos de los estudiantes de odontología en bioseguridad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31674

Palabras clave:

Bioseguridad; Riesgo laboral; Estudiante de odontología; Enseñanza.

Resumen

El odontólogo está expuesto a una gran variedad de microorganismos, debido al flujo de atención a diferentes pacientes, que pueden ser portadores de una enfermedad infecciosa, aún sin desarrollar la enfermedad o presentar los signos y síntomas de la enfermedad en cuestión. Así, se instala una potencial cadena de contagios cruzados, de un paciente a otro y para el profesional y su equipo de trabajo. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue evaluar el conocimiento y el comportamiento de los estudiantes de odontología en relación con la bioseguridad. Así, estudiantes de una Facultad de Odontología del interior de São Paulo que aceptaron participar en la investigación respondieron un cuestionario estructurado compuesto por 18 preguntas. Se observó que 153 (67,7%) de los estudiantes nunca habían participado de un evento con el tema de bioseguridad, 155 (68,6%) creían tener buenos conocimientos sobre la infección cruzada. Ante la pregunta de si sabían qué son los equipos de protección personal y los equipos de protección colectiva, la mayoría respondió que sí. En cuanto a los temas que abordaron la conducta de los académicos frente a la bioseguridad, el 93,8% (212) de los estudiantes mantienen actualizado su registro de vacunación. En cuanto al reemplazo de toda la barrera mecánica en la atención de cada paciente, el 87,2% (197) de los estudiantes consideró necesario este reemplazo. Los resultados también mostraron que el 92,5% (183) de ellos redoblaron los cuidados con bioseguridad al atender a un paciente con una enfermedad infecciosa. En cuanto a la realización de las etapas de prelavado, lavado mecánico, desinfección y esterilización, se identificaron puntos frágiles. Se concluye que los académicos presentaron conocimientos sobre bioseguridad, sin embargo, se notaron debilidades en las etapas de control de infecciones de los instrumentos.

Citas

American Dental Association (ADA). Oral Health Topics: Infection Control and Sterilization. https://www.ada.org/en/member-center/oralhealth-topics/infection-control-resources. Last updated: 2022.

Silva, P. M. F., Haddad, J. P., Vieira, C. D. & Santos S. G. (2021). Avaliação da distribuição regional do risco sanitário dos Estabelecimentos de Assistência Odontológica no Estado de Minas Gerais, no período entre 2015-2016. Brazilian Journal of Development, 7(9): 90455-90475

Bustamante, A. M. F., Herrera, M. J., Ferreira, A. R. & Riquelme S. D. (2014). Contaminación bacteriana generada por aerosoles en ambiente odontológico. Int J Odontostomat., 8(1):99-105.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços Odontológicos: Prevenção e Controle de Riscos / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

Santos, F. S., Scannavino, F. L. F. & Martins A. T. (2009). Biossegurança: cuidados evitam riscos de infecção cruzada nos atendimentos odontológicos. Rev. Assoc Paul Cir Dent., 63:117

Pinelli, C., Garcia, P. P. N. S., Campos, J. A. D. B, Dott,a E. A. V. & Rabello A. P. (2011). Biossegurança e odontologia: crenças e atitudes de graduandos sobre o controle da infeção cruzada. Saúde Soc, 20 (2): 448-461.

Arantes, C. D., Hage, A. C., Nascimento, S. L. & Pontes C. S. F. (2015). Biossegurança aplicada à odontologia na universidade Federal do Pará, cidade de Belém, Estado do Pará, Brasil. Revista Pan Amaz Saúde, 6(1):5-16.

Figueiredo, A. V., Nova, V. G. B., Silva, C. R. M., Firmo, A. C. W. & Santos O. D. (2018). Conhecimento sobre biossegurança dos alunos concludentes da área da saúde de uma instituição de ensino superior privada na cidade de Bacabal-MA. InterfacEHS – Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade, São Paulo, 13(2):76-86.

Melo, B. N. R. T., Costa, S. P., Oliveira, S. V., Diniz, G. A. M. & Junior O. G. A. M. (2020). Avaliação do controle das medidas de biossegurança adotadas por acadêmicos de Odontologia. Revista Eletrônica Acervo Científico., 8(2112):1-7.

Teixeira, D. C., Oliveira, J. D. & Corrêa A. K. M. (2020). Avaliação da conduta de biossegurança na prática clínica entre acadêmicos do curso de odontologia – revisão de literatura. Braz. J. Develop., 6 (12): 100782-100788.

Pimentel, J. M., Filho, B. V. M. M., Santos, P. J. & Rosa D. R. M. (2012). Biossegurança: comportamento dos alunos de Odontologia em relação ao controle de infecção cruzada. Cad. Saúde Colet., 20 (4): 525-32.

Antunes, T. L. N., Ponciano, F. R., Terra, G. T. C. & Ferriello V. (2014). Avaliação sobre biossegurança com alunos de graduação do curso de odontologia da universidade Ibirapuera. J. Biodent. Biomat: 46-55.

Zocratto, F. B. K., Silveira, V. M. A., Arantes, B. C. D. & Borges V. L. (2016). Condutas dos estudantes na clínica odontológica integrada em relação às normas de controle de infecção e biossegurança. RFO, 21(2):213-218.

Santos, F. S., Scannavino, F. L. F., Martins, A. T., Pereira, A. M., Silva, R. F. & Lima A. M. (2009). Protocolo de biossegurança do curso de odontologia do UNIFEB - controle de infecção na descontaminação do instrumental. Rev. Ciência e Cultura, 4 (2): 47-52.

Pavelski, C. F., Techy, E. P., Silva, G. O., Pabis, J. L., Silva, L. M. & Portes E. C. C. (2019). Conhecimento dos acadêmicos de odontologia sobre medidas de biossegurança. < https://cescage.com.br/revistas/index.php/JournalofHealth/article/view/932/403>

Lopes, A. L., Rodrigues, L. G., Zina, L. G., Palmier, A. C., Vargas-Ferreira, F., Nogueira Guimarães, de Abreu M. H. & Vasconcelos M. (2019). Biossegurança em Odontologia: conduta dos estudantes antes e após uma ação educativa. Revista Da ABENO, 19(2), 43–53. https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v19i2.811

Thomé, G., Bernardes, S. R., Guandalini, S. & Guimarães, M. C. V. (2020). Manual de Boas Práticas em Biossegurança para Ambientes Odontológicos. <https://website.cfo.org.br/wp-content/uploads/2020/04/cfo-lanc%CC%A7a-Manual-de-Boas-Pra%CC%81ticas-em-Biosseguranc%CC%A7a-para-Ambientes-Odontologicos.pdf> Acesso em 11/01/2022.

de Bastos, A. P. S., Brito, M. A. R., Ferreira, J. de L. R., Ferreira, J. G. de O. R., Araujo, V. S. C., Val, H. M. C., Mouta, A. A N., Campelo, Y. D. M., de Jesus, J. R. & Beltrão, R. P. L. (2020). Equipamentos de proteção individual e a adesão do conhecimento dos profissionais e acadêmicos: revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (53), e3764. https://doi.org/10.25248/reas.e3764.2020

Maia, C. R., Santos, A. A., Sá, J. C., Santos, M. A. S., & Santos, B. R. M. (2021). Conhecimento e aplicabilidade sobre normas de biossegurança por discentes de odontologia, cirurgiões-dentistas e auxiliares de saúde bucal (ASB) da rede pública e privada de saúde. Brazilian Journal of Development, 7(8): 75791-75806.

Trezena, S., Farias, L. P. M., Barbosa, G. F. A., Costa, S. de M., Barbosa Júnior, E. de S., & Coelho Pinto, M. de Q. (2020). Práticas em biossegurança frente aos acidentes ocupacionais entre profissionais da odontologia. Arquivos em Odontologia, 56.

Lucena, N. T., Petruzzi, . M. N. M. R., Cherubini, K., Salum, F., & Figueiredo, M. A. Z. (2016). Conhecimento, atitudes e práticas dos estudantes de Odontologia com relação a pacientes HIV positivos. RFO, 21(3): 388-394.

Medeiros, U. V., Cardoso, A. S. & Ferreira S. M. S. (1998). Uso das normas de controle de infecção na prática odontológica. Rev Bras Odontol., 55(4):209-15.

Esteves, L. M. B., Pires, J. R., Barroso, E. M., Scannavino, F. L., & Santos, F. de S. dos. (2022). Occurrence of occupational accidents in a teaching clinic in the state of São Paulo: a retrospective study. Research, Society and Development, 11(1), e5011124398. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24398

Publicado

07/07/2022

Cómo citar

OLIVEIRA, J. I. de .; ESTEVES, L. M. B. .; BARROSO, E. M. .; SANTOS, F. de S. dos . Evaluación de los conocimientos de los estudiantes de odontología en bioseguridad. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e20111931674, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.31674. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31674. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud