Perfil de las enfermeras de la Atención Primaria de Salud en la ciudad de Recife - PE

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31814

Palabras clave:

Atención Primaria de Salud; Estrategia de Salud de la Familia; Enfermería; Ensenãnza en salud.

Resumen

Objetivo: rastrear el perfil sociodemográfico y profesional de los sujetos/enfermeros de la red de Atención Primaria a la Salud en la ciudad de Recife - Pernambuco, considerando la importancia de este profesional en la atención a la salud en la Atención Primaria. Metodología: Investigación cuantitativa descriptiva. Este es un extracto de la investigación de campo de la disertación de maestría sobre el conocimiento de las enfermeras de atención primaria sobre la sexualidad en el climaterio. Después de la aprobación por el Comité de Ética e Investigación con Seres Humanos de la Universidad de Pernambuco, recibido el 01 de diciembre de 2014, CAAE: 39337714.1.0000.5207, la carta de consentimiento fue emitida por el Ayuntamiento de Recife para que la investigación pudiera ser iniciada. Resultados: De las 250 enfermeras entrevistadas, el 90,3% son del sexo femenino, el 45,3% de las enfermeras tenían entre 30 y 39 años, el 60% de estas son casadas, el 87% tienen uno o dos hijos y la mayoría son católicas. En cuanto al tiempo de formación en enfermería, la mayoría se ha graduado hace más de 10 años, siendo el 72,5% egresado de alguna universidad pública y solo el 3,7% no cuenta con posgrado. El tiempo de experiencia profesional en la estrategia de salud de la familia de la mayoría de los enfermeros es superior a 10 años (66,8%). Conclusión: Es fundamental identificar el perfil de estos profesionales, con el fin de perfilar mejoras en el desempeño de las actividades realizadas, para adoptar medidas que mejoren la atención de la población asistida.

Citas

Almeida, M. C., & Lopes, M. B. L. (2019). Atuação do enfermeiro na atenção básica de saúde. Revista de saúde dom alberto, 4(1), 169-186.

Báfica, A. C. M. F. et al. (2021). Atenção Primária à Saúde abrangente: ampliando acesso para uma Enfermagem forte e resolutiva. Enferm. Foco.12(Supl.1):61-6.

Barreto, R. M. A. et al. (2020). Avaliação da dimensão estrutura para a qualidade da atenção primária à saúde. Enferm. Foco. 11 (3): 225-232.

Brasil. Ministério da Saúde. (2005). Saúde Brasil 2005: uma análise da situação de saúde no Brasil. Brasília - DF. 822 p. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2005parte1.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. (1996). Resolução nº 196, de Outubro de 1996. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10_10_1996.html#:~:text=Esta%20Resolu%C3%A7%C3%A3o%20incorpora%2C%20sob%20a,da%20pesquisa%20e%20ao%20Estado

Borges, C. F. ; Baptista, T. W. F. (2010). A política de atenção básica do Ministério da Saúde: refletindo sobre a definição de prioridades. Trabalho, Educação e Saúde. Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 27- 53.

Cotta, R. M. M. et al. (2006). Organização do trabalho e perfil dos profissionais do Programa Saúde da Família: um desafio na reestruturação da atenção básica em saúde. Epidemiol. Serv. Saúde. 15(3):7-18.

de Oliveira Mattos, J. C., & Balsanelli, A. P. (2019). A liderança do enfermeiro na atenção primária à saúde: revisão integrativa. Enfermagem em foco, 10(4).

Escorel, S. (1998). Reviravolta na saúde: origem e articulação do Movimento Sanitário. Rio de Janeiro. Fiocruz.

Fernandes, J. S. et al. (2010). Qualidade de vida dos enfermeiros das equipes de saúde da família: a relação das variáveis sociodemográficas. Texto Contexto Enferm. Florianópolis, v.19,n.3.p. 434-42.

Ferrari, R. A. P.; Thomson, Z.; Melchior, R. (2005). Estratégia da saúde da família: perfil dos médicos e enfermeiros, Londrina, Paraná Semina. Ciências Biológicas e da Saúde. Londrina, v. 26, n. 2, p.101-108.

Kahl, C., Meirelles, B. H. S., Lanzoni, G. M. D. M., Koerich, C., & Cunha, K. S. D. (2018). Ações e interações na prática clínica do enfermeiro na Atenção Primária à Saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 52.

Machado, M. H.; Sousa, M. F. (2000). Perfil dos médicos e enfermeiros do programa saúde da família no Brasil. Brasília - DF.

Mendes, E. V. (1995). Distrito Sanitário: o processo social de mudanças do Sistema Único de Saúde. 3 ed. São Paulo. Hucitec.

Moreira, M. C. N. (2007). A construção da clínica ampliada na atenção básica. Cad. Saúde Pública, 23 (7).

Pinho, E. C. C. et al. (2020). Acesso e acessibilidade na atenção primária à saúde no Brasil. Enferm. Foco. 11 (2): 168-175.

Recife. Secretaria Municipal de Saúde. (2013). Programa de Saúde da Família. Recife. Disponível em<http://www.recife.pe.gov.br/pr/secsaude/familia.php>.

Silva, S. S., de Matos, P. J. D. S., Sampaio, D. C., da Mata Santos, J. M., Oliveira, L. L. C., & Ribeiro, Y. M. (2020). A atuação da enfermagem na atenção primária à saúde e a utilização das práticas integrativas e complementares no processo do cuidado. Revista Remecs-Revista Multidisciplinar de Estudos Científicos em Saúde, 271-271.

Siqueira, E. F. et al. (2021). Implantação de Protocolos de Enfermagem para ampliação do acesso na Atenção Primária à Saúde. Enferm. Foco. v. 12, n. 7 Supl.1.

Somavira, V. C. A. et al. (2019). Percepções das equipes de enfermagem na atenção básica frente à sistematização da assistência de enfermagem. Enferm. Foco. 10(4):142-147.

Publicado

06/07/2022

Cómo citar

PONTES, A. F. .; ESTELITA, R. R. de O. .; ALCANTARA, L. F. de L. .; ARAGÃO, B. F. de F. .; SANTOS, A. M. dos .; SANTOS, J. V. B. dos .; ARAÚJO, S. L.; LIMA, M. E. X. do R.; RODRIGUES, N. A. .; ANDRADE, Ângela R. L. de . Perfil de las enfermeras de la Atención Primaria de Salud en la ciudad de Recife - PE. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e18911931814, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.31814. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/31814. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud