Reflexiones sobre las ventajas de utilizar el modelo pedagógico ML-SAI desde la perspectiva de los educandos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32052

Palabras clave:

Modelo pedagógico; Flipped classroom; Dispositivos móviles.

Resumen

El ML-SAI es un modelo pedagógico formateado para actividades con dispositivos móviles, basado en la teoría del Aula Invertida (SAI). El objetivo de este artículo es promover reflexiones sobre las ventajas de utilizar el modelo pedagógico ML-SAI desde la perspectiva de los educandos. Para ello se utilizaron instrumentos de recolección de datos: observación, cuestionario en línea y registros en el ambiente virtual Edmodo. Los resultados mostraron algunos beneficios, tales como: mejor desempeño en clase, promovió mayor autonomía y participación de los estudiantes, excelente receptividad al modelo y estrategias propuestas, desempeño docente aprobado por los estudiantes.

Citas

Almeida, J. R., & Soltau, S. B. (2022). Filme Interestelar e Sala de Aula Invertida: uma proposta para ensinar relatividade geral e buracos negros no Ensino Médio. Research, Society and Development, 11(5), 1-9.

Ausubel, D. P., Novak, J., & Hanesian, H. (1980). Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana. Tradução para o português do original Educational psychology: a cognitive view. 625 p.

Barcelos, R. J. S., Tarouco, L., & Berch, M. (2009). O uso de mobile learning no ensino de algoritmos. Revista Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, 7(2), 1-11.

Bergmann, J., & Sams, A. (2016). Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem.: LTC.

Bruce, B. C. (2009). Ubiquitious learning, ubiquitious computing, and lived expirience. In: Cope, B., Kalantzis, M. Ubiquitous learning. Chicago: University of Illinois Press.

Bruner, J. (1976). Uma nova teoria da aprendizagem: Bloch.

Dale, E. (1969). Audiovisual methods in teaching. (3ª Ed.): Holt, Reinhart & Winston.

De Bona, A., & Paravisi, M. (2016). O Whatsapp: um espaço de construção escolar e administrativa. Revista Thema, Pelotas,13(1), 15-23.

Dewey, J. (1950). Vida e educação. Nacional.

Duda, R., & Rutz, S. de C. (2015). A tecnologia como recurso auxiliary na ressignificação do processo resolutivo de equações. Revista Tecnologias na Educação. 7(13), 1-11.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. (27a. ed.): Paz e Terra.

Gil, A. C. (1991). Como elaborar projetos de pesquisa.: Atlas.

Gomes, A. R., & Brazão, P. (2019). Aprendizagem colaborativa e recursos educacionais abertos. Científic@ multidiciplinary journal. 16(1), 16-25.

Leite, B. S. (2018). Aprendizagem tecnológica ativa. Rev. Inter. Educ. Sup. Campinas, SP, 4(3), 580-609.

Little, D. (1991). Autonomy in language learning. In: I. Gathercole (ed.), Autonomy in Language Learning. London, CILT, p. 7-15.

Martins, E. R., & Gouveia, L. M. B. (2019a) Evolução da construção de um modelo pedagógico para atividades de M-learning. Research, Society and Development, 8, 1-13.

Martins, E. R., & Gouveia, L. M. B. (2019b). M-Learning e Sala de Aula Invertida: Construção de um Modelo Pedagógico (ML-SAI). In: Solange Aparecida de Souza Monteiro. (Org.). Inquietações e proposituras na formação docente. 1ed. Ponta Grossa, PR: Atena Editora, 1, 184-192.

Martins, S. F. C., Sampaio Lima, A. E., & Bandeira Andriola, W. (2016). Avaliação do suporte de TDIC na formação do pedagogo: Um estudo em Universidade Brasileira. REICE. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 14(3), 77-93.

Moran, J. M. (2012). A Educação que Desejamos: Novos desafios e como chegar lá. (5ª ed.): Papirus.

Panse, A. (2018). O mito da pirâmide de aprendizagem. Educação, Pensamento Crítico. < https://professorinovador.com/2018/04/01/piramide-de-aprendizagem/.

Papert, S. (1986). Constructionism: A new opportunity for elementary Science education. Massachusetts Institute of Technology, Media Laboratory, Epistemology and Learning Group.

Piaget, J. (2006). Psicologia e pedagogia. Forense Universitária.

Rogers, C. (1973). Liberdade para aprender. Interlivros.

Romancini, R. (2015). Colin Lankshear e Michele Knobel: Aprendizagem social e novas tecnologias. Comunicação & educação, 20(1), 91-103.

Santos, J. C. F. (2008). Aprendizagem Significativa: modalidades de aprendizagem e o papel do professor. Porto Alegre: Mediação.

Scipião, L. R. N. P., Carvalho, E. F. G., Muniz, Q. H. M., Santos, M. J. C., & Menezes, D. B. (2022). Sala de aula invertida: uma estratégia para a execução de metodologias ativas em tempos de pandemia de Covid-19. Research, Society and Development, 11(4), 1-13.

Siemens, G. (2004). Connectivism: A Learning Theory for the Digital Age. Instructional Technology and Distance Education, 2(1), 3-10.

Silva, M. J. B. E., Martins, H. P. P., Barcelos, J. P. M., Junior, R. C. O., Tavares, V. M. F., Azevedo, E. P., Vasconcelos, R. T. G., Anjos, S. R., Rios, L. M. A. L., & Zanotelli, M. L. S. (2022). Active Methodologies in Education: remote/flexible teaching and the flipped classroom for students with disabilities. Research, Society and Development, 11(7), 1-7.

Stake, R. E. (2005). Qualitative case studies. In N. K. Denzin & Y. S. Lincoln (Orgs.), The SAGE handbook of qualitative research (3 ed., p. 443-466). London: Sage.

Vygotsky, L. (1998). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores: Martins Fontes.

Publicado

17/07/2022

Cómo citar

MARTINS, E. R.; GOUVEIA, L. M. B. Reflexiones sobre las ventajas de utilizar el modelo pedagógico ML-SAI desde la perspectiva de los educandos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e51911932052, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.32052. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32052. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación