Geometría espacial en ENEM: propuesta de estudio a través de la teoría del aprendizaje significativo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32109

Palabras clave:

Prime; Geometría; Aprendizaje significativo.

Resumen

El objetivo principal de esta investigación fue discutir el estudio de los Prismas a través de las preguntas del Examen Nacional de Bachillerato - Enem, adoptado en Brasil, basado en la Teoría del Aprendizaje Significativo de David Ausubel. Ausubel. El estudio incluyó a 03 estudiantes de tercer año de secundaria que viven en la ciudad de Cajazeiras, Paraíba, noreste de Brasil. Aplicamos una metodología cualitativa del tipo estudio de caso. Los resultados buscaron que los estudiantes, en su mayor parte, fueran capaces de comprender qué es un prisma, cómo calcular su volumen y su área total, dado su buen desempeño en las cuestiones relacionadas con el contenido. Además, notamos la relación que tienen las preguntas elegidas para este estudio con otros contenidos matemáticos, así como con las actividades cotidianas. Por ello, destacamos la importancia de trabajar el contenido de Primes para que los alumnos se sientan motivados a estudiarlo y darse cuenta de su uso en su vida diaria.

Citas

Brasil. (2021). Exame Nacional do Ensino Médio. INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. http://portal.inep.gov.br/provas-e-gabaritos.

Brasil. (2020). Matriz de referência Enem/ Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. http://portal.inep.gov.br/Enem-outros-documentos

Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular – Matemática: Ensino Fundamental e Ensino Médio.

Brasil. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais – Matemática. Ensino de quinta à oitava série. Secretaria de Educação Fundamental. MEC.

Brasil. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Secretaria da Educação Fundamental. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf.

Fainguelernt, E. K. (1995). O ensino de Geometria no 1° e 2° graus. A Educação Matemática em Revista – SBEM. 3(4), 45-53 http://www.sbem.com.br/revista/index. php/emr/article/view/1316/726

Fernandes, S. H. A. A. (2017). Educação Matemática inclusiva: adaptação x construção. Revista Educação Inclusiva – REIN. 1 (1), 79-95.

Lorenzato, S. (1995). Porque não ensinar? A Educação Matemática em Revista – SBEM. 3(4), 3–13. http://www.sbem.com.br/revista/index.php/emr/article/view/1311/721.

Medeiros, M. & Bezerra, E. de L. (2015). Contribuições das neurociências ao processo de alfabetização e letramento em uma prática do Projeto Alfabetizar com Sucesso. Revista Brasileira Estudos Pedagógicos. 96(242). 26-41. https://www.scielo.br/j/rbeped/a/DWfJyH4ms7ymzJWWzcQkF8G/?format=pdf&lang=pt

Moreira, M. A. (1999). Teorias da aprendizagem. Ed. EPU.

Nasser, L. (1994). Usando a teoria de Van Hiele para melhorar o ensino secundário de Geometria no Brasil. Seminários sobre novas perspectivas da educação matemática no Brasil. 4(2). 135-149. http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001861.pdf

Pavanello, R. M. (1993). O abandono do Ensino da Geometria no Brasil: Causas e Consequências. Revista Zetetiké. 1(1). 7-17. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8646822/13724

Perez. G. (1995). A realidade sobre o ensino de Geometria no 1° e 2° graus, no estado de São Paulo. Educação Matemática em Revista – SBEM. 4 (1). 54-62. http://sbemrevista.kinghost.net/revista/index.php/emr/article/view/1317/727

Rêgo, R. G., & Rêgo, R. M., & Gaudêncio, J. S. (2018). A Geometria do Origami. Ed. CCTA.

Santiago, Z. M.A., Onofre, E. G., & Macêdo, L. M. S. (2016). Tangram nas aulas de matemática: saberes geométricos no diálogo professor-aluno. Revista Scientia Amazonia. 5(1), 45-54. https://scientia-amazonia.org/wp-content/uploads/2016/06/v5-n1-45-54-2016.pdf

Santiago, Z. M. A., Andrade, S. de. & Onofre, E. G. (2019). Linguagem no ensino da matemática: interlocução entre saberes linguísticos-matemáticos. Revista Scientia Amazonia. 8 (3). 11-28. https://scientia-amazonia.org/wp-content/uploads/2019/08/v.-8-n.-3-E11-E28-2019.pdf

Serpa, G. R. & Falcón, A. L. (2015). La formación de conceptos: una comparación entre los enfoques cognitivista y histórico-cultural. Revista Educação Pesquisa. 41(3), 615-627 https://www.scielo.br/j/ep/a/XRmrNcbdMVLNvLjyYK93CyN/?format=pdf&lang=es

Silva, B. M., & Buss, C. S. (2019). Organizadores prévios para o Ensino de Física: uma aplicação para o estudo de ondas mecânicas. Revista Educar Mais. 3(1). 3 – 14. https://periodicos.ifsul.edu.br/index.php/educarmais/article/view/1375/1091

Van de Walle, J. A. (2009). Matemática no Ensino Fundamental. Formação de professores e aplicação em sala de aula. Ed. Artmed.

Xiberras, M. (1993). As Teorias da Exclusão: para uma construção do imaginário do desvio. Instituto Piaget.

Publicado

24/07/2022

Cómo citar

ABREU, E. E. de .; RIBEIRO, L. B. A. .; PINHEIRO, V. G. .; ONOFRE, E. G.; ALEXANDRINO, V. da C. . Geometría espacial en ENEM: propuesta de estudio a través de la teoría del aprendizaje significativo. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e94111032109, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.32109. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32109. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación