Desempeño de la fuerza táctica en la lucha contra el tráfico de drogas en Peixoto de Azevedo-MT
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32822Palabras clave:
Policia militar; Fuerza Táctica de Peixoto de Azevedo; Tráfico de drogas; Seguridad Pública; Confrontación.Resumen
El trabajo tiene como objetivo verificar la percepción de las autoridades vinculadas a la Seguridad Pública sobre el desempeño de la Fuerza Táctica del Comando Regional 15 en la lucha contra el narcotráfico y sus delitos conexos a lo largo del año 2021 en la ciudad de Peixoto de Azevedo- MONTE. La metodología cualitativa utilizó análisis descriptivo, a través de revisión bibliográfica, análisis de documentos y entrevista por pautas. Los resultados mostraron convergencia entre la implementación de la mencionada fuerza táctica y la mejora de los indicadores delictivos en la ciudad de Peixoto de Azevedo-MT, en particular que: la lucha contra el narcotráfico y otros delitos que rodean a este tipo delictivo (robo, hurto, porte ilegal de armas de fuego y homicidio), realizado de manera integrada por las instituciones de seguridad, contribuyó a la caída de los indicadores delictivos en la ciudad de interés; en la percepción de los entrevistados, la fuerza táctica fue señalada de manera sumamente positiva, por las acciones realizadas en los acercamientos y operativos, en los decomisos de armas de fuego y estupefacientes, en la detención de infractores vinculados al narcotráfico y facciones criminales ; en la percepción de los entrevistados, se observó la necesidad de fortalecer la fuerza táctica de la regional analizada, ya que, aún con un número reducido, logra traer resultados favorables en el contexto de la seguridad pública.
Citas
Andrade, E. G. (2016). Nortão – BR163: 46 anos depois. Defanti Editora.
Araujo, N. (2018). Mato Grosso é a porta de entrada de drogas que abastecem o país. Jornal A Gazeta. http://www.tjmt.jus.br/intranet.arq/cms/grupopaginas/105/988/MT_%C3%A9_a_porta_de_entrada_de_drogas_que_abastecem_o_pa%C3%ADs.pdf.
Brasil. (1988). [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República.
Brasil. (2006). Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006. Regulamenta a Lei n° 11.343, de 23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – SISNAD, e dá outras providências. Brasília.
Brasil. (2019). Decreto nº 9.662, de 1° de janeiro de 2019. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Justiça e Segurança Pública, remaneja cargos em comissão e funções de confiança e transforma cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores – DAS. Brasília.
Brasil. (2020). Resolução n° 2, de julho de 2020. Estabelece a metodologia de planejamento, monitoramento e avaliação da política sobre drogas no âmbito do Plano Nacional de Políticas sobre Drogas – Planad, e aprova seu Guia Metodológico. Brasília: Ministério da Justiça e Segurança Pública/Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas.
Brasil. (2021a). Cresce o número de apreensões de drogas em um ano. Governo do Brasil. https://www.gov.br/pt-br/noticias/justica-e-seguranca/2021/06/cresce-o-numero-de-apreensoes-de-drogas-em-um-ano.
Brasil. (2021b). Análise Executiva da Questão das Drogas no Brasil. Brasil: Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas.
Bretas, M. L., & Rosemberg, A. (2013). A história da polícia no Brasil: balanço e perspectivas. Topoi, 14 (26), 162-173.
Britto, C. Q. (2017). Violência e homicídios relacionados ao tráfico de drogas, em Uberlândia-MG. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia.
Caruso, H., et al. (2006). A Polícia que queremos: desafios para a reforma da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Cadernos Adenauer, 3.
Chizzotti, A. (1991). Pesquisa em ciências humanas e sociais. Cortez.
Cotta, F. A. (2009). Olhares sobre a polícia no Brasil: a construção da ordem imperial numa sociedade mestiça. Revista de História e estudos Culturais, 6 (2).
Faria, A. A. C & Barros, V. A. (2011). Tráfico de drogas: uma opção entre escolhas escassas. Psicologia & Sociedade, 23 (3), 536-544.
Fernandes, M. M. (2018). Crime contra o patrimônio e a relação com as drogas. 2018. Monografia (Curso de Direito) - Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão.
Garcia, R. C. (2018). A mão de luva e os sertões de serra acima: garimpos clandestinos e conflitos sociais no Brasil colônia. UNIFESO-Humanas e Sociais, 4 (4).
Greco Filho, V., & Rassi, J. D. (2020) Histórico-drogas. Enciclopédia Jurídica da PUCSP. https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/428/edicao-1/historico-drogas.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2021). Relatório avalia gastos diretos com a política de drogas. Ipea.
Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2011). Metodologia do trabalho científico. (5a ed.), Atlas.
Mato Grosso. (2010). Lei Complementar nº 383, de 05 de março de 2010. Vincula a Superintendência de Defesa à Casa Militar, e dá outras providências.
Mato Grosso. (2019). Polícia Militar. Portaria n° 008/QCG/PMMT, de 09 de janeiro de 2019. Aprova o Regimento Interno e a Doutrina de Força Tática/ROTAM - Rondas Ostensivas Tático Móvel da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso.
Mato Grosso. (2019). Lei Complementar n.º 612, de 28 de janeiro de 2019. Acrescenta dispositivo à Lei Complementar n° 612, de janeiro de 2019, que dispõe sobre a organização administrativa do Poder Executivo e dá outras providências.
Mauch, C. (2007). Considerações sobre a história da polícia. Métis: história & cultura, 6(11), 107-110.
Minayo, M. C. S. (1992). O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. Hucitec-Abrasco,
Monkkonen, E. J. (1981). Police in Urban America 1860-1920. Cambridge: Cambridge University Press.
Peixoto de Azevedo. (s/d). História do Município. from https://www.peixotodeazevedo.mt.gov.br/Nossa-Cidade/Historia-do-Municipio/.
Santos, A. R. (2000). Metodologia científica do conhecimento. (5a ed.), Editora DP&A.
Santos, T. (2020). Narcotráfico. Educa+ Brasil. https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/sociologia/narcotrafico.
Sapori, L. F. (2020) Mercado das Drogas Ilícitas e Homicídios no Brasil: Um Estudo Comparativo das Cidades de Belo Horizonte (MG) e Maceió (AL). Dados, 63 (4).
Sapori, L. F., et al. (2010). A relação entre o comércio do crack e a violência na região metropolitana de Belo Horizonte. In: 34º Encontro Anual da Anpocs.
Siqueira, D. (2021) Peixoto de Azevedo supera passado de violência e completa 118 dias sem nenhum assassinato. Secretaria de Estado de Segurança Pública, 2021. http://www.sesp.mt.gov.br/-/17439192-peixoto-de-azevedo-supera-passado-de-violencia-e-completa-118-dias-sem-nenhum-assassinato.
Vergara, S. C. (2009). Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. (11a ed.), Atlas.
United Nations. (2021) World Drug Report 2021. https://www.unodc.org/unodc/en/data-and-analysis/wdr2021.html.
Val, H. T., et al. (2020). Guia metodológico: Plano Nacional de Políticas sobre Drogas 2021-2025 – diagnóstico, elaboração, monitoramento e avaliação. Brasil: Ministério da Justiça e Segurança Pública, Conselho Nacional de Políticas sobres Drogas.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Túlio Aquino Monteiro da Costa; Wilson Pereira Padilha Neto; Bruno Marcel Souza Tocantins; José Vinicius da Costa Filho; Lyssa Gonçalves Costa; Ana Carolina Pilati Portes Monteiro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.