Historia y su desarrollo disciplinario

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3314

Palabras clave:

Análisis crítico del discurso; Discurso; Historia.

Resumen

La historia es un campo de estudio rico y fértil, ya que permite un estudio detallado de la identidad, el conocimiento cultural y social. Esto, como ciencia, está construido por una inmensa gama de temas distribuidos bajo diversos aspectos. Dado que las fuentes documentales están impregnadas por discursos, luego se materializan en alguna forma de lenguaje. Como fenómeno social, el lenguaje siempre será discurso, ya que su expresión está impregnada de significados individuales y colectivos. El objetivo de este artículo es discutir cómo la historia se desarrolla como una disciplina, a través de la investigación bibliográfica. Para discutir, buscamos una base metodológica para el sesgo del Análisis crítico del discurso (en adelante ACD), un enfoque teórico-metodológico que sistematiza la Teoría Social del Discurso, proporcionando apoyo científico para estudios cualitativos y que tienen en el texto el principal material de investigación.

Citas

Arostegui, J. (2006). Pesquisa histórica: Teoria e Método. Bauru, SP: Edusc

Barros, J.C.A. (2014). Teoria da história: princípios e conceitos fundamentais. Petrópolis, RJ: Vozes.

Bittencourt, C. M. F. (2008) Ensino de história: fundamentos e métodos. (2.ed.). São Paulo: Cortez.

Bortoluzzi, V. I. (2008) Que justiça é essa? Aspectos Teóricos – Metodológicos da Investigação de Representação Discursiva da Justiça em Acordões de Habeas Corpus e Cartas do Leitor. Tese (Doutorado em Letras). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.

Certeau, M. (1982) A Escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Foucault, M. (1996) A ordem do discurso. (15.ed.). São Paulo: Edições Loyola, 1996.

Gagnebin, J.M.(2006) Sete aulas sobre Linguagem, Memória e História. Imago,2006

Goodson, F. I.(1990). Currículo: Teoria e História. Petrópolis, RJ:Vozes.

Le Goff, J. (2003). História e memória. Campinas: Editora da Unicamp.

Hegel, F. (2008). Filosofia da história. Brasília, DF: UNB (original: 1831).

Marx, K.& Engeles, F. (2001) A Ideologia alemã. São Paulo: Boitempo.

Michel, M. H. (2015) Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais: um guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração e trabalhos monográficos. (3ª. ed.). São Paulo: Atlas.

Neves, F. M. (2005) História da Educação no Brasil: Considerações historiográficas sobre a sua constituição. In: Rossi, E. R.; Rodrigues, E.; & Neves, F. M. (org.). Fundamentos históricos da educação no Brasil. Maringá: EDUEM.

Picanço, D. C. de L.(2006). Discurso, Linguística e História: Diálogo entre a Linguística e a Teoria de História, através da Análise do Discurso. Tese (Doutorado em letras). Universidade Federal do Paraná.

Pinsky, C. B.(2005). Fontes históricas. São Paulo: Contexto.

Pêcheux, M.(1995). Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio.( 2. ed.) Tradução de Eni P. Orlandi. Campinas, SP: Unicamp.

Ricoeur, P. (2007). A memória, a história, o esquecimento. Campinas: Unicamp.

Schüler, D. (2000). Heráclito e seu (Dis)Curso. Porto Alegre: L&Pm.

Thompson, J. B. (1995). Ideologia e cultura moderna. Petrópolis: Vozes.

White, H. V. (1973). Metahistory: the Historical Imagination in Nineteenth Century Europe, Johns Hopkins University Press, Baltimore.

Publicado

11/04/2020

Cómo citar

SARAIVA, G. L.; BORTOLUZZI, V. I.; FOLETTO, D.; HENN, L. G. Historia y su desarrollo disciplinario. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 6, p. e26963314, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i6.3314. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3314. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales