Perspectiva del estudiante en la escuela secundaria EJA/EAD en una institución privada
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33195Palabras clave:
Enseñanza; Educación a distancia; Educación de jóvenes y adultos; Química.Resumen
El objetivo de este trabajo es analizar las percepciones de los estudiantes de la disciplina de Química de un curso de Educación Secundaria Educación de Jóvenes y Adultos (EJA) en educación a distancia (EAD) en una institución educativa privada. Se realizó un estudio de caso que propuso una reflexión sobre el perfil, expectativas e intereses de los estudiantes. Se aplicó un cuestionario a 92 estudiantes de cuatro clases. Los resultados revelan un ligero predominio de hombres, trabajadores, que viven con sus familias y son responsables de su sustento. La principal expectativa que los llevó a asistir a EJA/EAD fue completar el curso en un período de tiempo más corto. A la mayoría de los entrevistados no les gusta la disciplina Química, pero la consideran importante por su aplicabilidad. Los sujetos calificaron el programa ofrecido como satisfactorio, cumpliendo con sus expectativas educativas y profesionales. Los resultados sugieren la importancia de la interacción alumno-profesor y alumno-escuela, ya que el manejo de esta relación es fundamental para que el alumno tenga éxito en el aprendizaje.
Citas
Almeida, A., & Corso, A. M. (2015). A educação de jovens e adultos: aspectos históricos e sociais. Anais do Congresso Nacional de Educação, Curitiba, PR, Brasil, 13.
Associação Brasileira de Educação a Distância - ABED. (2018). Censo EAD.BR: relatório analítico da aprendizagem a distância no Brasil 2018. São Paulo: Editora Intersaberes. http://abed.org.br/arquivos/CENSO_DIGITAL_EAD_2018_PORTUGUES.pdf
Carneiro, M. L. F., & Turchielo, L. B. (2008). Educação a distância e tutoria: considerações pedagógicas e práticas. SEAD/UFRGS. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/109246
Chaves, H. V., & Maia Filho, O. N. (2016). Percepção de tempo e necessidade de atividade na sociedade do excesso: educação no contexto das tecnologias digitais. Educação Temática Digital, 18(1), 71-82. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8635719
Conselho Estadual de Educação - CEE. (2018). Coletânea de Leis, Decretos e Atos Normativos da Educação Federal e Estadual – 15ª Coletânea, Porto Alegre. Resolução CEE nº 343/2018. http://www.ceed.rs.gov.br/download/20181010120219resolucao_0343.pdf
Conselho Nacional de Educação - CNE. (2010). Resolução nº 1/2000 e Resolução nº 3/2010. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB012000.pdf http://confinteabrasilmais6.mec.gov.br/images/documentos/resolucao032010cne.pdf
Conselho Nacional de Educação - CNE. (2010). Parecer CNE/CEB nº 11/2000. Resolução CNE/CEB nº 2/2010, Brasília. http://confinteabrasilmais6.mec.gov.br/images/documentos/parecer_CNE_CEB_11_2000.pdf http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=5142-rceb002-10&category_slug=maio-2010-pdf&Itemid=30192
Conselho Nacional de Educação – CNE. (2012). Resolução CNE/CEB nº 6/2012. Decreto nº 5.840/2006, Brasília. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11663-rceb006-12-pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5840.htm
Conselho Nacional de Educação – CNE. (2000). Resolução CNE/CEB Nº 1/2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação e Jovens e Adultos.
Corbelini, S. (2012). A construção da cidadania via educação a distância. Anais do Simpósio Internacional de Educação a Distância. São Carlos, SP, Brasil, 1. https://pdfs.semanticscholar.org/3da7/9bb1aa74650010e153dfd80336b4f4230b44.pdf
Cruz, R. E., Lodi, I. G., & Andrade, M. C. M. (2016). Instrumentos de avaliação no ensino superior a distância. Evidência Olhares e Pesquisa em Saberes Educacionais, 12 (12), pp. 111-122. https://ojs.uniaraxa.edu.br/index.php/evidencia/article/view/500/479
Dias, R. A., & Leite, L. S. (2010). Educação a distância: da legislação ao pedagógico. Petrópolis: Vozes.
Freitas, H., & Moscarola, J. (2000). Análise de dados quantitativos e qualitativos: casos aplicados usando o Sphinx®: Sagra Luzzatto.
Günter, H. (2003). Planejamento de pesquisa para as ciências sociais: Como elaborar um questionário. Brasília: UnB.
Laville, C., & Dionne, J. (1999). A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas: Artmed.
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Lei n. 10.172, de 09 de janeiro de 2001 (2001). Aprova o Plano Nacional de Educação. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm
Lopes, A. M. L., & Bizerril, M. X. A. (2021). A comunicação no ensino de ciências: reflexões a partir de uma revisão bibliográfica no contexto brasileiro. Research, Society and Development, 10(16), e273101623430. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23430
Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (1986) Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
Maia, C., & Mattar, J. (2007). ABC da EAD: Pearson Prentice Hall.
Malhotra, N. (2001). Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. (3a ed.,): Bookman.
Marques, C. L., & Souza, A. M. (2016). Políticas públicas educacionais no ensino profissionalizante a distância: um olhar sobre a inclusão social. Journal of Research in Special Educational Needs, 16 (1), 865-869. http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/1471-3802.12343/epdf
Moore, M., & Kearsley, G. (2007) Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thomson Learning.
Pacheco, A. S. V. (2007). Evasão: análise da realidade do curso de graduação em Administração a Distância da Universidade Federal de Santa Catarina. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90309
Palhares, R. (2009) Aprendizagem por correspondência. In: Litto, F. & Formiga, M. Educação a distância: o estado da arte. (Cap. 8, pp. 48-55). São Paulo: Pearson Education do Brasil.
Peters, O. (2001). Didática do ensino a distância: experiências e estágio da discussão numa visão internacional. São Leopoldo: Editora Unisinos.
Peters, O. (2003) A educação a distância em transição: tendências e desafios. São Leopoldo: Editora Unisinos.
Santaella, L. (2010). A aprendizagem ubíqua substitui a educação formal? Revista de Computação e Tecnologia da PUC-SP, 2(1), 17-22. https://revistas.pucsp.br/ReCET/article/download/3852/2515
Silva, M. (2003). EAD on-line, cibercultura e interatividade. In: Alves, L & Nova, C. Educação a distância: uma nova concepção de aprendizado e interatividade. São Paulo: Futura.
Souza, D. C., Conde, I. B., Florêncio, T. S., Oliveira, F. C. R., Gomes, M. F. C., Silva, P. R. C., & Cavalcanti, M. M. D. (2022). Percepções de docentes quanto a usabilidade das tecnologias digitais de informação e comunicação na sala de aula. Research, Society and Development, 11(9), e14811931683. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31683
Stephanou, M., & Bastos, M. H. C. (2005). História e memórias da educação no Brasil- Século XX. Petrópolis: Vozes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Jeanne Leticia da Silva Marques; Maurícius Selvero Pazinato; Tânia Denise Miskinis Salgado
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.