Reserva de carbono en suelo en agroecosistemas y vegetación secundaria
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33840Palabras clave:
Manejo; Profundidad; Suelo; Nutrientes.Resumen
El objetivo del presente trabajo fue cuantificar el stock de carbono del suelo a diferentes profundidades bajo agroecosistemas y área de vegetación secundaria. La investigación se desarrolló en las localidades Caiana y Mata Redonda, pertenecientes al municipio de Remígio-PB. Se seleccionaron cuatro áreas, caracterizadas según el sistema de cultivo en: sistema convencional, pastizal, sistema agroforestal (SAF) y área con vegetación secundaria. El experimento se realizó en un diseño completamente al azar con arreglo factorial [(3x3)+1], siendo los factores: sistema de cultivo (convencional, pastura y sistema agroforestal), profundidad (0-20; 20-40 y 40-60 cm) y un tratamiento adicional correspondiente a la vegetación secundaria. El carbón orgánico se extrajo mediante el método de Walkley-Black (oxidación-reducción), en el que la materia orgánica se oxida utilizando dicromato de potasio. La materia orgánica se obtuvo multiplicando el contenido de carbono por la constante 1,724. Para determinar la densidad del suelo (Ds) se recolectaron muestras con ayuda de anillos volumétricos de 100 cm3 de volumen interno de las capas 0-20, 20-40 y 40 a 60 cm. Después de recolectar las muestras, aún en campo, se eliminó el exceso de suelo de los bordes de los anillos, con la ayuda de un estilete. Luego, los anillos volumétricos se sellaron con film transparente para evitar posibles daños y deformaciones. Los sistemas de cultivo provocan mayores cambios en las características químicas y las reservas de carbono del suelo que la vegetación secundaria. El stock de carbono es mayor en la capa superficial (0-20 cm) y en ambientes donde las características están más cerca del equilibrio, decreciendo en profundidad.Citas
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