Evaluación de la sostenibilidad de las familias productoras de café Arábigo en la región de la indicación geográfica Café Montanhas do Espírito Santo, Brasil: un estudio integrado de caso
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33880Palabras clave:
Acciones de intervención; Cafés especiales; Coffea arabica; Criterios económicos, sociales y ambientales; Evaluación de la sostenibilidad.Resumen
La caficultura es una actividad importante para los ingresos de las fincas y se debe fomentar la producción de cafés especiales. Sin embargo, es necesario que este proceso respete los principios basados en los ejes económico, ambiental y social de la sustentabilidad. Esta investigación fue realizada en el municipio de Conceição do Castelo, Estado de Espírito Santo, Brasil, con el objetivo de evaluar el punto de referencia inicial de sostenibilidad de tres haciendas. Los resultados mostraron una brecha en los tres ejes con necesidades de intervención relacionadas principalmente con los estándares económicos, seguidos por los sociales y ambientales. Es necesario utilizar diferentes intervenciones y adaptaciones en cada propiedad para lograr mejores niveles de adecuación según criterios de sostenibilidad; sin embargo, se deben respetar los valores familiares y sus limitaciones, especialmente las condiciones económicas, sociales y culturales. Las tres fincas cafetaleras necesitan ajustes para la producción de cafés especiales, principalmente relacionados con criterios económicos. De esta manera, las fincas podrán llegar a nuevos mercados, agregar valor a los granos de café, aumentar los ingresos agrícolas y desarrollar la sostenibilidad.
Citas
Alencar, J. A. (2010). Normas gerais sobre o uso de agrotóxicos. Embrapa Semiárido: Sistemas de Produção: Cultivo da Videira. 1, ed. 2.
Alixandre, F. T., De Muner, L. H., Krohling, C. A., Ferrão, M. A. G., & Fornazier, M. J. (2020). Cafeicultura sustentável: boas práticas agrícolas para o café arábica. 48 p. (Incaper. Documentos, 270).
BSCA (Brazil Specialty Coffee Association). (2022). Cafés especiais do Brasil. <https://brazilcoffeenation.com.br/a-bsca>.
Carvalho, S. L. (2004) Medidas que preservam nascentes e mananciais. UNESP, Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos. Jornal Sem Limites, Castilho/SP. <https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Medidas-Que-Preservam-Nascentes-e-Mananciais/69116356.html >.
Castro, C. V., Lira, J. M. S., Salgado, E, G., & Beijo, L. A. (2018). A melhoria contínua na certificação das fazendas de café: um estudo de caso no sul de Minas Gerais. Coffee Science, 13 (4): 539-549.
CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento). Safra Café (2021). Acompanhamento da safra brasileira, 4: 1-56. <https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/cafe>.
Costa, G. M. (2019). Guia Prático de Tecnologia de Aplicação de Herbicida e Segurança no Trabalho na cultura do Café. Alvo Consultoria, [s. l.].
Dias, R. S., Alixandre, F. T., Fornazier, M. J., Krohling, C. A., Guarçoni, R. C., & De Muner, L. H. (2020). Indicação Geográfica: Café Montanhas do Espírito Santo. Incaper em Revista, 11/12: 06-24. 10.54682/ier.v11e12-p06-24.
Deponti, C. M. (2001). Indicadores para avaliação da sustentabilidade em contextos de desenvolvimento rural local. (2001). Monografia (Especialista em Desenvolvimento Rural e Agroecologia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 165 p.
De Muner, L. H., Caporal, F. R., Fornazier, M. J., Ronca, P. P. F., Brando, J. A. P., & Padovan, M. P. (2019). Sustainable conilon coffee cultivation. Conilon Coffee - Vitória, ES: Incaper. 3, p.778-821.
Diniz, C. V. C., Souza, C., Candiano, C. A. C., Sampaio, E., Trevisan, E., Ochoa J. M., Monéa, N., Costa, O. M., Ronca, P. P. F., & Padilha Neto, S. M. (2016). Guia de implementação do currículo de sustentabilidade do café (CSC). Programa Café Sustentável, Plataforma Global do Café. https://archive.globalcoffeeplatform.org/assets/files/Resources/Guia-de-Implementa%C3%A7%C3%A3o-do-CSC_rev_mar.2017.pdf.
EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) (2022a). Soluções tecnológicas. <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/53805667/sustentabilidade-dos-cafes-do-brasil-tem-inicio-com-a-escolha-correta-de-cultivares-produtivas-com-resistencia-a-doencas>.
EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) (2022b). Colheita e pós-colheita: etapas importantes para garantir qualidade e agregação de valor aos Cafés do Brasil. <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/52862730/colheita-e-pos-colheita-etapas-importantes-para-garantir-qualidade-e-agregacao-de-valor-aos-cafes-do-brasil>.
FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations). (2014). Sustainability assessment of food and agriculture systems: guidelines – version 3.0. <https://www.fao.org/3/i3957e/i3957e.pdf >.
Fornazier, M. J., Martins, D. S., Fanton, C. J., & Benassi, V. L. R. M. (2019). Integrated pest management in conilon coffee. In: Ferrão, R. G; Fonseca, A. F. A., Ferrão, M. A., De Muner, L. H. (Eds.). Conilon Coffee. 3. Edition updated and expanded. Vitória, ES: Incaper. cap. 17, p. 493-533.
Greenberg, R. (1997). Criteria working group thought paper. In: Sustainable Coffee Congress, 1., 1996, Washington, DC. p. 403-411.
Guerra, A. F., Santos, J. F., Ferreira, L. T., & Rocha, O. C. (2021). Cafés do Brasil: Pesquisa, sustentabilidade e inovação. Tecnologias Poupa-Terra, EMBRAPA, Brasília. p. 63-75.
Ho, T. Q., Hoang, V. N., Wilson, C., & Nguyen, T. T. (2018). Eco-efficiency analysis of sustainability-certified coffee production in Vietnam. Journal of Cleaner Production, 183: 251-260.
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Conceição do Castelo. (2017). <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/es/conceicao-do-castelo/pesquisa/24/76693>.
IDAF (Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo). (2022). Legislação. <https://idaf.es.gov.br/legislacao-idaf>.
INCAPER (Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural). (2013). Arábica: produza seu café com excelência de qualidade. Documento 217.
Kangile, J. R., Kadigi, R. M. J., Mgeni, C. P., Munishi, B. P., Kashaigili, J., & Munishi, P. K. T. (2021). Dynamics of coffee certifications in producer countries: re-examining the Tanzanian status, challenges and impacts on livelihoods and environmental conservation. Agriculture, 11 (10): 931. https://doi.org/10.3390/agriculture11100931
Krishnan, S. (2017). Sustainable coffee production. Oxford Research Encyclopedia of Environmental Science, p. 1-27. https://doi.org/10.1093/acrefore/9780199389414.013.224.
Krohling, C. A., Alixandre, F. T., Guarçoni, R. C., & Fornazier, M. J. (2021). Café arábica no Espírito Santo, Brasil. Café Conilon: Conilon e Robusta no Brasil e no Mundo, p.87-102.
Martinuzzo. M. B., Alixandre, F. T., Krohling, C. A., Verdin Filho, A. C., Sousa, D. G., Fornazier, M. J., Guarçoni, R. C., & De Muner, L. H. (2021). Sistema para avaliação de indicadores de sustentabilidade da cafeicultura do Espírito Santo. 14 p. (Incaper, Documentos, 283).
Masera, O., Astier, M., Ridaura, S. L., Miyoshi, Y. G., Ávila, T. O., Barrios, L. E. G., García Barrios, R., González C. & Speelman, E. (2008). O projeto de avaliação de sustentabilidade MESMIS. Avaliação de sustentabilidade: Uma abordagem dinâmica e multidimensional, Espanha, ed. 1.
Mesquita, C. M., Rezende, J. E., Carvalho, J. S., Fabri Júnior, M. A., Moraes, N. C., Dias, P. T., Carvalho, R. M., & Araújo, W. G. (2016). Manual do café: distúrbios fisiológicos, pragas e doenças do cafeeiro (Coffea arabica L.). EMATER-MG, 2016. 62 p
PMCC (Prefeitura Municipal de Conceição do Castelo). (2022). A cidade. <https://www.conceicaodocastelo.es.gov.br/pagina/ler/2081/a-cidade>.
Rezende, J. E. (2022). Série Tecnológica Cafeicultura: Amostragem De Solos. EMATER, Minas Gerais, p. 1-6, 21.
Rezende, F. C., Arantes, K. R., Oliveira, S. R., & Faria, M. A. (2010). Cafeeiro recepado e irrigado em diferentes épocas: Produtividade e qualidade. Coffee Science, 5 (3): 229-237.
Rocha, A. C., Prezotti, L. C., & Dadalto, G. G. (2000). Práticas de conservação de solo em café arábica na região serrana do Espírito Santo. Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil - EMBRAPA, Poços de Caldas - MG, 1: 1376-1378.
Rosset, J. S., Coelho, G. F., Greco, M., Strey, L., & Gonçalves Júnior, A. C. (2014). Agricultura convencional versus sistemas agroecológicos: modelos, impactos, avaliação da qualidade e perspectivas. Scientia Agraria Paranaensis, 13 (2): 80–94.
Sachs, J., Cordes, K. Y., Rising, J., Toledano, P., & Maennling, N. (2019). Coffee sustainability. In: Ensuring economic viability & sustainability of coffee production. p. 54-65. < https://ssrn.com/abstract=3660936>.
Salazar, O. V., Martín, J. R., & Lomas, P. L. (2018). Livelihood sustainability assessment of coffee and cocoa producers in the Amazon region of Ecuador using household types. Journal of Rural Studies, 62: 1-9.
SCP (Programa Café Sustentável). Guia de Implementação do Currículo de Sustentabilidade do Café (CSC) (2016). Plataforma Global do Café, por um mundo de café mais sustentável, 01–44.
SEAG (Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca) (2022). Portal do Governo. PEDEAG 3 2015-2030. < SEAG - Pedeag 3>.
SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) (2022). Catálogo de Cursos, 2022. <https://ead.senar.org.br/cursos>.
Souza, M. A., Simão, J. B. P., & Silva, M. V. (2021). Denominação de origem Caparaó para café arábica. Incaper em Revista, 11/12: 49-60.
SNIF (Sistema Nacional de Informações Florestais). Áreas de Preservação Permanente. Serviço Florestal Brasileiro. (2019). <https://snif.florestal.gov.br/pt-br/conservacao-das-florestass/183-areas-depreservacaopermanente#:~:text=%C3%81reas%20de%20Preserva%C3%A7%C3%A3o%20Permanente%20(APP,e%20flora%2C%20proteger%20o%20solo>.
Verdin Filho, A. C., Comerio, M., Pilon, A. M., Rodrigues, W. N., Colodetti, T. V., Fornazier, M. J., Pereira, L. L., & Moreli, A. P. (2019). Tendências para a sustentabilidade da cafeicultura de Conilon. Incaper em Revista, 10: 125-141.
Viçosi, D. B., Zandonadi, C. U., Rossi, V. S., Silva, W. Z., Alixandre, F. T., Kroling, C. A., Ferreira, C. C., Paula, E., Martinuzzo, M. B., Souza, D. G., Fornazier, M. L., De Muner, L. H., Alixandre, R. D., Macette, H. A., Martins, D. S., Favarato, L. F., Fornazier, M. J., & Guarconi, R. G. (2022). Establishing the initial benchmark for the sustainability of Arabica coffee-growing householders in a highland region, Brazil. International Journal of Advanced Engineering Research and Science, 9: 69-82. https://dx.doi.org/10.22161/ijaers.94.7.
Winter, E., Marton, S. M. R. R., Baumgart, L., Curran, M., Stolze, M., & Schader, C. (2020). Evaluating the Sustainability Performance of Typical Conventional and Certified Coffee Production Systems in Brazil and Ethiopia Based on Expert Judgements. Frontiers in Sustainable Food Systems, 4 (49): 1-18. 10.3389/fsufs.2020.00049.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Cecília Uliana Zandonadi; David Brunelli Viçosi ; Andreliano Márcio Mareto Fontan; Cleber Cássio Ferreira ; Fabiano Tristão Alixandre; Cesar Abel Krohling; Victor dos Santos Rossi ; Evaldo de Paula ; Abraão Carlos Verdin Filho; Maurício Lorenção Fornazier ; Luciana Aparecida Botacim; Ricardo Dias Alixandre ; David dos Santos Martins; Maurício José Fornazier; Rogério Carvalho Guarçoni

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.