Grasa corporal en el anciano: comparación entre antropometría, bioimpedancia eléctrica y ecuaciones predictivas en el anciano
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34164Palabras clave:
Composición corporal; Tejido adiposo; Impedancia eléctrica; Anciano.Resumen
Comparar los valores de grasa corporal (CC) obtenidos por antropometría con bioimpedancia (BIA) y con diferentes ecuaciones predictivas en adultos mayores. Se trata de un estudio transversal realizado con ancianos usuarios de servicios de salud y asistencia social en Lagarto, Sergipe. Las medidas antropométricas evaluadas fueron peso, talla y pliegues cutáneos. El GC se determinó a través de la ecuación propuesta por Durnin & Womersey (1974) para determinar el porcentaje de GC (%GC). La prueba de bioimpedancia se realizó con el Biodynamics 450® y se evaluaron cinco ecuaciones predictivas existentes en la literatura. La muestra estuvo compuesta por 63 ancianos, con una media de edad de 67,9±5,7 años. Hubo diferencia entre las medias de Anthro%GC, MLGBIA y %GCBIA entre los sexos, siendo superior el GC entre las mujeres (p<0,001) y concordancia significativa entre GCAnthro con BIA y todas las ecuaciones predictivas (p<0,001). La masa grasa determinada por el BIA y la ecuación de Kyle presentó menor diferencia de medias con relación a la antropometría, demostrando concordancia entre los métodos (p>0,05). La GC determinada por BIA y la ecuación de Kyle et al fueron las que mejor concordaron con la GC estimada por antropometría. Se necesitan estudios con muestras representativas para evaluar BIA y ecuaciones predictivas con métodos más precisos para su aplicabilidad a la población anciana brasileña.
Citas
Brasil. (2011). Orientações para a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: Norma Técnica do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional-SISVAN.
Brasil. (2013). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diário Oficial da União. Ministério da Saúde, & Conselho Nacional de Saúde. 12, 59-59.
Brasil, Ministério da Saúde, & Secretaria de Atenção à Saúde. (2014). Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: obesidade.
Brasil, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. (2010). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira.
Cabrera, M. A. S. & Filho, W. J. (2001). Obesidade em Idosos: Prevalência, Distribuição e Associação Com Hábitos e Co-Morbidades. Arq Bras Endocrinol Metabol. 45(5): 494–501.
da Silva, V. S., Souza, I., Petroski, E. L., & Silva, D. A. S. (2011). Prevalência e fatores associados ao excesso de peso em idosos brasileiros. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 16(4), 289-294.
Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. (2021). Vigitel Brasil 2021: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico.
Deurenberg, P., Van der Kooy, K., Leenen, R., Weststrate, JA, & Seidell, JC (1991). Fórmulas de predição específicas de sexo e idade para estimar a composição corporal a partir da bioimpedância elétrica: um estudo de validação cruzada. Revista Internacional de Obesidade, 15 (1), 17-25.
Dey, D. K., Bosaeus, I., Lissner, L. & Steen, B. (2003). Composição corporal estimada por bioimpedância elétrica em idosos suecos. Desenvolvimento de equação de predição de base populacional e valores de referência de massa livre de gordura e gordura corporal para idosos de 70 e 75 anos. Revista Europeia de Nutrição Clínica. 57(8), 909-16.
Durnin, J. V., & Womersley, J. V. G. A. (1974). Body fat assessed from total body density and its estimation from skinfold thickness: measurements on 481 men and women aged from 16 to 72 years. British journal of nutrition, 32(1), 77-97.
Eickemberg, M., Oliveira, CCD, Anna Karla Carneiro, R., & Sampaio, LR (2011). Bioimpedância elétrica e sua aplicação em avaliação nutricional. Revista de Nutrição, 24, 883-893.
Kyle, UG, Bosaeus, I., De Lorenzo, AD, Deurenberg, P., Elia, M., Gómez, JM, ... & Composição do Grupo de Trabalho ESPEN. (2004). Análise de impedância bioelétrica – parte I: revisão de princípios e métodos. Nutrição clínica , 23 (5), 1226-1243.
Kyle, U. G., Genton, L., Karsegard, L., Slosman, D. O., & Pichard, C. (2001). Single prediction equation for bioelectrical impedance analysis in adults aged 20–94 years. Nutrition, 17(3), 248-253.
Lohman, T. G., Roche, A. F., & Martorell, R. (1988). Anthropometric standardization reference manual. Human kinetics books.
Lukaski, H. C., Bolonchuk, W. W., Hall, C. B. & Siders, W. A. (1986). Validação do método de impedância bioelétrica tetrapolar para avaliação da composição corporal humana. Jornal de fisiologia aplicada. 60(4), 1327-32
Mazariegos, M., Valdez, C., Kraaij, S., Van Setten, C., Liurink, C., Breuer, K., ... & Deurenberg, P. (1996). Comparação das estimativas de gordura corporal por antropometria e bioimpedância elétrica com equações de predição distintas em idosos na República da Guatemala. Nutrition , 12 (3), 168-175.
Morais, M. A. D. (2020). Alterações antropométricas e bioelétricas em decorrência da sarcopenia em idosos: International Mobility in Aging Study IMIAS Brasil (Master's thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte).
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica.
Pereira, I. F. D. S., Spyrides, M. H. C., & Andrade, L. D. M. B. (2016). Estado nutricional de idosos no Brasil: uma abordagem multinível. Cadernos de Saúde Pública, 32, e00178814.
Rodrigues Barbosa, A., Santarém, JM, Souza Meirelles, E., & Nunes Marucci, MDF (2001). Comparação da gordura corporal de mulheres idosas segundo antropometria, bioimpedância e DEXA. Arquivos latinoamericanos de nutrição, 51 (1), 49-56.
Roubenoff, R., Baumgartner, RN, Harris, TB, Dallal, GE, Hannan, MT, Economos, CD, ... & Kiel, DP (1997). Aplicação da análise de bioimpedância elétrica em populações idosas. The Journals of Gerontology: Série A , 52 (3), M129-M136.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Mario Francisco Dantas de Santana Filho; Tabla Marques Silveira; Carolina Cunha de Oliveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.