Manejo de riego en cultivo de soja bajo sistema de labranza cero, en restos culturales de Brachiaria ruziziensis
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3430Palabras clave:
déficit de agua; riego; restos vegetales; Brachiaria ruziziensis; Glycine Max (L) Merrill.Resumen
En el escenario agrícola actual, uno de los principales factores limitantes en la productividad de la soja es la aparición de cultivos de verano durante el ciclo del cultivo. El uso de cubiertas vegetales, asociado con la práctica de la siembra directa, se ha utilizado ampliamente para mejorar los suelos y, especialmente en áreas con textura arenosa, para reducir los efectos causados por la baja disponibilidad de agua. Bajo la hipótesis de que solo la cubierta vegetal no es suficiente para remediar los efectos del déficit hídrico, el objetivo fue evaluar el efecto combinado de la gestión de riego diferente en el sistema de labranza cero en restos culturales de brachiaria, en diferentes cultivares de soja. La investigación de campo se realizó bajo un eje central, en la Fundación Chapadão, en un área sobre restos de plantas de brachiaria, donde se implementaron cinco hojas de riego suplementarias y seis cultivares de soja. El diseño utilizado fueron los bloques aleatorizados en un esquema de tira. Se evaluaron las siguientes variables cuantitativas: altura de la planta (AP), altura de inserción de la primera vaina (AIV), número de plantas (NP), número de vainas por planta (NVP), número de granos por vaina (NGV), número de granos por planta (NGP), masa de cien granos (MCG), temperatura del dosel (DOSSEL) y productividad (PROD), el riego tiene un efecto principalmente en la masa variable de cien granos (MCG), obteniendo un crecimiento lineal en los valores a ya que hay un aumento en la disponibilidad de agua en el suelo.
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