Estudio comparativo de metodologías para determinación de amargor en cervezas artesanales e industriales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34363

Palabras clave:

Saltar; α-ácidos; Espectrofotómetro; ANOVA; Minitab.

Resumen

El mercado de la cerveza, ya sea industrial o artesanal, está en constante crecimiento en Brasil, lo que lo convierte en el tercer mayor productor de cerveza del mundo. Debido a esto, las cervecerías artesanales intentan cada vez más adaptarse a los parámetros de control de calidad, y la medición del amargor es uno de ellos. El presente estudio tiene como objetivo evaluar si el amargor identificado en las etiquetas de cervezas, ya sean industriales o artesanales, de diferentes estilos, coincide con el valor encontrado a través del método de la European Brewery Convention. La metodología empleada consiste en extraer la isomerización de los α-ácidos, que es una resina del lúpulo, y principal responsable del sabor amargo de la cerveza, fue utilizado un espectrofotómetro por radiación ultravioleta visible, para medir la presencia de iso-α-ácidos presentes en la cerveza, a partir de la absorbancia a una longitud de onda de 275 nm, que luego se convierte en la Internatinal Bitterness Unit (IBU). Las cervezas analizadas procedían de los estados de Pernambuco y São Paulo, de producción artesanal e industrial. Los resultados obtenidos estuvieron dentro del rango de especificación de sus respectivos estilos y su variación va de +1.56% a -7.55% en relación a lo identificado por los fabricantes, con la menor variación en la producción industrial y la mayor en la artesanal. Las cervezas analizadas tuvieron un resultado satisfactorio, en el que las cervecerías que utilizan el método Glenn Tinseth tuvieron valores cercanos a lo validado por la European Brewery Convention.

Citas

Rangel Moreira, R. F. R., da Silva, J. E., & Fontgalland, I. L. (2021). Custos da água na produção de cerveja: Uma análise econômica comparativa. Research, Society and Development, 10(2).

Durello, R. S., Silva, L. M., & Bogusz, S. (2019). Química do lúpulo. Química Nova, 42, 900-919.

European Brewery Convention –EBC (2007). European Brewery Convention Analytica –EBC, (5th ed.,) Fachverlag Hans Carl, Nurnberg, Germany.

Flores, A. B., Gräff, A., Cornelius, E., & de Souza, C. F. V. (2015). Perfil sensorial e avaliações físico-químicas de cerveja artesanal de chocolate e caramelo. Revista Destaques Acadêmicos, 7(4).

Fonseca, M. D. O., Nogueira, R., Cornejo, F., Bizzo, H., Ozassa, T., & Silva, M. (2022). Colheita e tecnologias pós-colheita para a preservação da qualidade de estróbilo ou cone de Humulus Lupulus L. Região Serrana Fluminense, 127.

Henrique, R. S. (2018). Uso de grãos de kefir para produção de cerveja artesanal (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Hughes, G. (2016). Cerveja feita em casa: tudo sobre os ingredientes, os equipamentos e as técnicas para produzir a bebida em vários estilos. São Paulo: Publifolha.

Lage, N. A. (2021). Análise e produção de cerveja artesanal do tipo IPA (India Pale Ale) (Bachelor's thesis, Universidade Tecnológica Federal do Paraná).

Marcena, A. (2016). A saideira: breve história cultural da cerveja em Pernambuco. Recife: Funcultura/Trempe Produções. 118 p.

Martins, V. M. R., & Rodrigues, M. A. (2015). Produção e tecnologia de cereais: processo de maltagem da cevada. Livro de atas das Jornadas do Lúpulo e da Cerveja: novas oportunidades de negócio, 37-51.

Monção, F. P., Rigueira, J. P. S., de Sales, E. C. J., Leal, D. B., Silva, J. T., Leite, G. D. O., & de Alencar Chamone, J. M. (2018). Utilização De Fungos Em Forrageiras E Na Alimentação De Ruminantes. Science And Animal Health, 6(2), 173-187.

Morado, R. (2017). Larousse da cerveja. Alaúde Editorial, 2017. 440 p.

Muller, C. V., Guimarães, B. P., & Ghesti, G. F. (2021). O controle oficial de uso de adjuntos em cerveja no Brasil. Revista Processos Químicos, 15(29).

Munhoz, J. P., Paixão, D. L. D., Caldas, L. M., & Molteni, A. D. C. (2022). Rotas de bebidas e turismo cervejeiro: atratividade e caracterização das microcervejarias artesanais do Paraná-Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 16.

Neto, A. C. & Ratero, D. R. (2021). Produção de cerveja artesanal instantânea a partir da técnica de congelamento fracionário. Revista Científica, 1(1).

Nunes, H. C. A. (2021). Leveduras não convencionais isoladas a partir de colmeia de abelhas sem ferrão e seu potencial fermentativo visando a produção de cerveja. (Doctoral dissertation, Universidade Federal do Amazonas).

Rosa, A. M. E. B. (2021). Produção e avaliação de cerveja com baixo teor alcoólico utilizando banana como adjunto do malte (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Silva, C. G. F. & Júnior, J. B. L. (2021). Crescimento do mercado de cervejas artesanais no Brasil. Revista Científica e-Locução, 1(20), 20-20.

Spósito, M. B., Ismael, R. V., Barbosa, C. M. D. A., & Tagliaferro, A. L. (2019). A cultura do lúpulo. Piracicaba, SP: Esalq-Divisão de Biblioteca.

Strong, G. & England, K. (2015). Beer Judge Certification Program: 2015 style guidelines. Brew. Assoc, 47.

Tadei, N. S., Silva, N. C., Iwase, C. H., & Rocha, L. O. (2020). Micotoxinas de Fusarium na produção de cerveja: características, toxicidade, incidência, legislação e estratégias de controle. Scientia Agropecuaria, 11(2), 247-256.

Venturini Filho, W. G. (2021). Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia (Vol. 1). Editora Blucher.

Publicado

16/09/2022

Cómo citar

ARAÚJO, M. C.; BRANDÃO, Y. F. F.; LIMA FILHO, H. J. B. de . Estudio comparativo de metodologías para determinación de amargor en cervezas artesanales e industriales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 12, p. e338111234363, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i12.34363. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34363. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ingenierías