Metodologías activas para el aprendizaje en la Institución de Educación Superior
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34614Palabras clave:
Educación; Enseñanza superior; Ruptura paradigmática; Aprendizaje activo; Metodología activa; Enseñanza.Resumen
El presente estudio tiene como objetivo tematizar sobre las metodologías activas en la Institución de Educación Superior. Por lo tanto, tiene como objetivo traer una breve contextualización sobre la historia de la educación, para conocer los conceptos, el papel del docente y los fundamentos de las metodologías activas, con el fin de comprender los impactos positivos y negativos en el proceso de enseñanza-aprendizaje de los estudiantes universitarios. Adicionalmente, señalar las metodologías activas como medidas estratégicas durante el contexto de pandemia, en el cual las clases migraron de la modalidad presencial al ambiente a distancia. Metodológicamente, se orienta, en la investigación bibliográfica, a través de la selección de artículos para dar respuesta a las cuestiones mencionadas anteriormente. Así, los artículos fueron analizados, seleccionados y discutidos a partir de categorías temáticas. El artículo está delineado en secciones, con la segunda sección dividida en cuatro subsecciones, a saber: 1) presenta una breve historia de la educación; 2.0) aborda el concepto de metodologías activas, siguiendo: 2.1) el rol del docente; 2.2) ventajas e impactos para los estudiantes universitarios; 2.3) desafíos para la implementación y 2.4) influencia de la Pandemia COVID-19. Se concluye que las metodologías activas dotan al profesorado de recursos para estimular acciones reflexivas en los estudiantes universitarios, formando individuos libres, dotados de autonomía y capaces de afrontar problemas, siendo así capaces de construir sus propios caminos. La investigación colaboró no solo en la ampliación del conocimiento del tema, sino también para incentivar a los docentes a considerarlos e insertarlos paulatinamente en sus prácticas educativas.
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