Dependencia del uso prolongado de benzodiazepinas en el tratamiento de la ansiedad en pacientes ancianos: clonazepam versus Diazepam

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34810

Palabras clave:

Benzodiazepinas; Clonazepam; Diazepam; Dependencia en los ancianos; Ansiedad.

Resumen

La clase de las benzodiazepinas se encuentra entre las drogas más consumidas en Brasil y en el mundo. Desarrollados accidentalmente en la década de 1960, estos medicamentos fueron bien aceptados por sus efectos satisfactorios en el control de los trastornos del sueño y la ansiedad. Debido al creciente número de diagnósticos de trastornos relacionados con el sueño y la ansiedad, así como la práctica de la automedicación, ha ido en aumento el consumo abusivo de benzodiazepinas, lo que en consecuencia provoca graves problemas de salud como tolerancia, abstinencia, dependencia, entre otros. El objetivo de esta revisión es comparar la literatura existente sobre dependencia en el uso a largo plazo de benzodiazepinas en el tratamiento de la ansiedad en pacientes de edad avanzada, destacando Clonazepan versus Diazepam. Para la investigación bibliográfica se utilizaron las bases de datos LILACS, PUBMED/MEDELINE y SCIELO, en las cuales se identificaron 32 artículos, de los cuales 20 fueron utilizados en la elaboración del trabajo, con selección de artículos publicados en revistas nacionales e internacionales, en el período de 2013 a 2022. Los resultados muestran la dependencia y las consecuencias del uso prolongado por parte de los ancianos que usan benzodiazepinas, así como la dificultad de manejo en la discontinuación de los ancianos. La literatura sugiere el uso seguro y eficaz de las benzodiazepinas en ancianos con ansiedad, con el fin de prevenir su dependencia.

Citas

Airagnes ,G., Pelissolo, A., Lavallée, M., Flament, M., & Limosin, F.(2016). Benzodiazepine Misuse in the Elderly: Risk Factors, Consequences, and Management. Curr Psychiatry Rep. 18(10).2-9. https://doi.org/10.1007/s11920-016-0727-9

Azevedo, A. J. P., Araújo, A. A., & Ferreira, M. (2016). Consumo de ansiolíticos benzodiazepínicos: uma correlação entre dados do SNGPC e indicadores sociodemográficos nas capitais brasileiras. Ciência & Saúde Coletiva. 21 (1).

Agostini-Zuanazzi, C., & Aparecida-Grazziotin, N. (2020). Análise da dispensação de antidepressivos e ansiolíticos em uma farmácia comercial do Noroeste do Rio Grande do Sul. Revista Perspectiva. 44(165) 153-160. https://doi.org/10.31512/persp.v.44.n.165.2020.80.p.153-160

Anvisa. (2014). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Ansiolíticos. (12a ed.), AMGH.

American. (2019). Geriatrics Society Updated AGS Beers Criteria® for Potentially Inappropriate Medication Use in Older Adults. J Am Geriatr Soc . 67(4), 674-94. https://doi.org/10.1111/jgs.15767

Alves, M. B. (2021). Análise do perfil de uso de benzodiazepínicos em pacientes do centro de atenção psicossocial do munícipio de Conceição do Almeida- Bahia -Governador Mangabeira – Ba. http://131.0.244.66:8082/jspui/handle/123456789/588

Brunton, L. L., Chabner, B. A., Knollmann, B. C (2012). As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman. (12ª. Ed.): AMGH, 2112 p.

Brett, J., & Murnion, B. (2015). Management of benzodiazepine misuse and dependence. Australian Prescriber, 38(5), 152-155.

Braga, D. C., Bortolini, S. M., Pereira, T. G., Hildebrando, R. B., & Conte, T. A.(2016). Psychotropic use in a midwest municipality of Santa Catarina state. J. Health Sci. Inst. 34(2), 108-13.

Brasil. (2016). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Indicadores Sociodemográficos e de Saúde no Brasil.

Brasil. (2021). Ministério da Saúde - Segunda etapa da pesquisa inédita realizada pelo Ministério da Saúde abordou procura por atendimento profissional e consumo de álcool e drogas. https://aps.saude.gov.br/noticia/10658.

Carvalho, C. G. (2017). Educação para saúde sobre o uso de benzodiazepínicos em um PSF de um município mineiro. [Monografia]. Belo Horizonte (MG): Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/CE ZAR-GONCALVES-CARVALHO.pdf.

Cosci, F., et al. (2016). Socio-demographic and clinical characteristics of benzodiazepine long-term users: Results from a tertiary care center. Comprehensive psychiatry. 69, 211- 215.

Davies, S. J. C., Jacob, D., Rudoler, D., Zaheer, J., Olivera, C., & Kurdyak, P. (2018). Benzodiazepine prescription in Ontario residents aged 65 and over: a population-based study from 1998 to 2013. Ther Adv Psychopharmacol 8(3),99-114. https://doi.org/10.1177/2045125317743651

Fluyau, D., Revadigar, N., & Manobianco, B. E. (2018). Challenges of the pharmacological management of benzodiazepine withdrawal, dependence, and discontinuation. Therapeutic Advances In Psychopharmacology, 8(5), 147-168.

Filho., Almeida, A. G. P., & Pinheiro, M. L. P.(2013). Automedicação em idoso: um problema de saúde pública. Rev. enferm UERJ. 21(2),197-201.

Fachin, O. (2017). Fundamentos de Metodologia. 6. ed. São Paulo: Saraiva.

Gomes, J. B., & Reis, L. A. (2016). Descrição dos sintomas de Ansiedade e Depressão em idosos institucionalizados no interior da Bahia, Brasil. Kairós Gerontologia .19(1),175-91.

Mari, F. R., Alves, G. G., Aerts, D. R. G. C., & Camara, S. (2016). O processo de envelhecimento e a saúde: o que pensam as pessoas de meia-idade sobre o tema. Rev Bras Geriatr Gerontol .19(1):35-44. doi: 10.1590/1809-9823.2016.14122

Moura, D. C. N., Pinto, J. R., Martins, P., Pedrosa, K. d. A., & Carneiro, M. d. G. D.(2016). Uso abusivo de psicotrópicos pela demanda da estratégia saúde da família: revisão integrativa de literatura. SANARE. 2016 jun/dez; 15(2): 136-44.

Nunes, B. S., & Bastos, F. M.(2016) Efeitos colaterais atribuídos ao uso indevido e prolongado de benzodiazepínicos.Rev. Saúde & Ciência em Ação, Goiânia. 3(1),71-82.

Oliveira, M. P. F., & Novaes, M. R. C. G. (2013). Perfil socioeconômico, epidemiológico e farmacoterapêutico de idosos institucionalizados de Brasília, Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 18(4),1069-78.

Ribeiro, E. G., Souza, E. L., Nogueira, J. O., & Eler, R. (2020). Saúde Mental na Perspectiva do Enfrentamento à COVID -19: Manejo das Consequências Relacionadas ao Isolamento Social. Rev. Enfermagem e Saúde Coletiva, 5(1) 47-57.

Rang, R., Ritter, J. M., Flower, R. J., & Henderson, G. (2015). Rang & dale farmacologia. Elsevier Brasil

Silva, C., & Herzog, L. M. (2015). Psicofármacos e psicoterapia com idosos. Psicologia & Sociedade. 27(2), 438-448.

Tamburin, S., et al. (2017). Screening for adult attention deficit/hyperactivity disorder in high‐ dose benzodiazepine dependent patients. The American journal on addictions. 26(6), 610-614.

Santos, C. A., Ribeiro, A. Q., Rosa, C. O. R., & Ribeiro, R. C. L. (2015). Depressão, déficit cognitivo e fatores associados à desnutrição em idosos com câncer. Ciênc Saúde Coletiva .20(3),751- 60. 10.1590/1413-81232015203.06252014

Souza, A. R. L., Opaleye, E. S., & Noto, A. R. (2013) Contextos e padrões do uso indevido de benzodiazepínicos entre mulheres. Ciências & Saúde Coletiva. 18(4),1131-40.

Sánchez-Díaz, M., Martín-Calvo, M. L., & Mateos-Campos, R. (2021) Trends in the Use of Anxiolytics in Castile and Leon, Spain, between 2015-2020: Evaluating the Impact of COVID-19. 18(11). 10.3390/ijerph18115944.

Sales, A. S., Sales, M. G. S., & Casotti, C. A. (2017). Perfil farmacoterapêutico e polifarmácia entre idosos na Bahia. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Brasília. 26(1), 121-132.

Silva, R. S. (2012). Atenção farmacêutica ao uso indiscriminado de benzodiazopínicos.52f Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) Curso de Farmácia, Centro Universitário Estadual da Zona Oeste, Rio de Janeir.

Who. (2017). World Health Organization. Depression and other common mental disorders: global health estimates. Geneva: World Health Organization.

Weintraub, S. J. (2017). Diazepam no Tratamento da Abstinência Alcoólica Moderada a Grave. Drogas do SNC. 31 (2),87-95. [ PubMed ]

Publicado

22/09/2022

Cómo citar

SAVALA, J. de L. .; RODRIGUES JUNIOR, O. M. . Dependencia del uso prolongado de benzodiazepinas en el tratamiento de la ansiedad en pacientes ancianos: clonazepam versus Diazepam. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 12, p. e500111234810, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i12.34810. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34810. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud