Percepción de los profesores sobre la funcionalidad y participación escolar de niños con parálisis cerebral
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.35777Palabras clave:
CIF; Niño con deficiencia; Participación; Funcionalidad; Inclusión escolar.Resumen
Objetivo: Analizar la percepción de los docentes sobre la funcionalidad y participación escolar de los niños con parálisis cerebral (PC). Métodos: Estudio descriptivo, exploratorio, observacional con diseño mixto de enfoque cuantitativo y cualitativo, realizado con 14 docentes, quienes fueron entrevistados mediante un modelo de cuestionario, basado en la Clasificación Internacional del Funcionamiento, Discapacidad y Salud (CIF). Los informes fueron transcritos y cuantificados con base en los dominios y códigos del segundo nivel de la ICF, para un mejor análisis. Resultados: Los relatos señalaron aspectos que facilitan el proceso participativo de los niños a través de las actitudes de las personas que integran la red de apoyo de los estudiantes. Sin embargo, se destacaron los desafíos para la inclusión escolar, relacionados con temas de recreación, esparcimiento y movilidad, restricción de la participación y barreras ambientales, en cuanto a servicios, sistemas y políticas relacionadas con la construcción, la arquitectura, la salud y la educación. Conclusión: Estos aspectos refuerzan la importancia de las intervenciones enfocadas en la individualidad del niño, teniendo en cuenta todo el contexto en el que vive, y no solo la intervención limitando la modificación de la función y estructuras corporales afectadas. Así, los docentes entrevistados enfocaron la participación en actividades de movilidad y recreación vinculadas al trabajo interdisciplinario, la calificación de los profesionales de la educación y los reajustes en la infraestructura escolar como desafíos para una mayor participación de los niños con PC.
Citas
Anaby D, Korner-Bitensky N, Steven E, et al. (2017). Current Rehabilitation Practices for Children with Cerebral Palsy: Focus and Gaps. Physical & Occupational Thererapy in Pediatrics. 37: 1-15.
Andrade M M de A, & Araújo R de C T. (2018). Característica de alunos com deficiência física na percepção de seus professores: um estudo sob os parâmetros conceituais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Revista Brasileira de Educação Especial. 24 :3–16.
Brasil, Decreto Presidencial Interministerial nº 6.286, dezembro de 2007. (2007). Institui o Programa Saúde na Escola - PSE, e dá outras providências. Brasília (DF); Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasileiro I C, Moreira T M M, Jorge M S B, et al. (2009). Atividades e participação de crianças com Paralisia Cerebral conforme a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Revista Brasileira de Enfermagem. 62: 503-511.
Chagas P, Defilipo E, Lemos R, Mancini M, Frônio J, & Carvalho R. (2008). Classificação da função motora e do desempenho funcional de crianças com paralisia cerebral. Brazilian Journal of Physical Therapy.12:409–16.
Cieza A, Fayed N, Bickenbach J, & Prodinger B. (2019). Refinements of the ICF Linking Rules to strengthen their potential for establishing comparability of health information. Disability and Rehabilitation. 41:574-583.
Earde P T, Praipruk A, Rodpradit P, et al. (2018). Facilitators and Barriers to Performing Activities and Participation in Children With Cerebral Palsy: Caregivers' Perspective. Pediatric Physical Therapy. 30: 27-32.
Fabrin A C B, Nascimento P G, & Fantacini R A F. (2016). Assistive technology: alternative communication for students with cerebral palsy. Research, Society and Development. 82: 136-50.
Heidrich R D E O, Santarosa L M C, & Franco S K. (2012). Inclusão escolar de aluno com paralisia cerebral, utilizando as tecnologias de informação e comunicação. Revista Iberoamericana de Educação. 60:1-11.
Hiratuka E, Matsukura T S, & Pfeifer L. (2010). Adaptação transcultural para o Brasil do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS). Brazilian Journal of Physical Therapy. 14:537-44.
Longo E, Regalado I C R, Galvão E R V P, et al. (2020). I Want to Play: Children With Cerebral Palsy Talk About Their Experiences on Barriers and Facilitators to Participation in Leisure Activities. Pediatric Physical Therapy. 32:190-200.
Mancini M C, Fiúza P M, Rebelo J M, et al. 2020. Comparação do desempenho de atividadesfuncionais em crianças com desenvolvimento normal e crianças com paralisia cerebral. Arquivos de Neuropsiquiatria. 60 :446–52.
Melo F R, & Pereira A. (2013). Inclusão escolar do aluno com deficiência física: visão dos professores a cerca da colaboração do fisioterapeuta. Revista Brasileira de Educação Especial. 19:93–106.
Melo F R L V, & Ferreira C C A. (2009). O cuidar do aluno com deficiência fisica na educação infantil sob a ótica das professoras. Revista Brasileira de Educação Especial. 15: 121-40.
Ministério da Educação (BR). (2008). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília (DF).
Ministério da Educação (BR). (2001). Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília (DF).
Morgan P, & McGinley J L. (2018). Cerebral palsy. Handbook of Clinical Neurology. 159: 323–36.
Oliveira S R G de, & Silva F G. (2018). Vamos brincar? As possibilidades das atividades lúdicas como na professores de educação física. Pesquisa e prática em Educação inclusiva. 1:312–29.
Organização Mundial Da Saúde. (2003). Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde para a Família das Classificações Internacionais.
Organização Mundial de Saúde. (2013). Como usar a CIF: Um manual prático para o uso de Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Versão preliminar para discussão. Outubro de 2013. Genebra: OMS.
Palisano R, Rosenbaum P, Walter S, Russell D, Wood E, & Galuppi B. (1997). Gross motor function classification system for Cerebral Palsy. Development Medicine and Child Neurol. 39: 214–23.
Pereira Neto E A, Ferreira J J, Silva K T C, et al. (2016). Saúde na escola: reflexões a partir das vivências dos estudantes de Fisioterapia. Tempus Actas de Saúde Coletiva. 10:231.
RECIFE. (2015). Secretaria de Educação. Proposta Pedagógica Da Rede Municipal De Ensino Do Recife. 1. ed. Recife.
RECIFE. (2019). Secretaria de Educação. Rede Municipal de Ensino. Disponível em: https://www.recife.pe.gov.br/pr/seceducacao/redemunicipal.php, acessado em 9 jun. de 2019.
Rézio G S, & Formiga C K M R. (2014). Inclusion of children with cerebral palsy in basic education. Fisioterapia e Pesquisa. 21:40–6.
Rocha A N D C, & Deliberato D. (2012). Tecnologia assistiva para a criança com paralisia cerebral na escola: identificação das necessidades. Revista Brasileira de Educação Especial. 18:71–92.
Rosati A L, & Fischer H Z. (2014). A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação básica e a implementação de uma equipe multiprofissional na rede estadual de ensino. REB. 7:241–51.
Rosenbaum P, & Gorter J W. (2012). The 'F-words' in childhood disability: I swear this is how we should think!. Child Care Health Development. 38:457-463.
Santos L F. (2018). Jogos on-line no Atendimento Educacional Especializado: ampliando as possibilidades de ensino/aprendizagem. Revista Com Censo. Estudos Educacionais. 5:165–70.
Senado Federal (BR). (2019). Coordenação de Edições Técnicas. Estatuto da Pessoa com Deficiência – Brasília (DF).
Silva A K R, Barata M F O, Rabelo, A R M, Silva L P, & Marcelino J F Q. (2020). Actions of Occupational Therapy during school visits to children and adolescents with motor deficiency. Research, Society and Development. 9; 8: e971986715.
Silva C C B, Molero E S, & Roman M D. (2016). A interface entre saúde e educação: Percepções de educadores sobre educação inclusiva. Psicologia Escolar e Educacional. 20:109–15.
Silva F G M, Bessa N P O S, Amaral R H O, et al (2020). Physiohappy interface in the treatment of wrist and hand of a child with cerebral palsy: case repot. Research, Society and Development. 9; 8: e160985594.
Tavares T M S, Teixeira R F, & Bispo E P. (2017). Inclusão de crianças com deficiência física na escola regular: desafios, estratégias e a importância da consultoria colaborativa. Revista Diálogos e Perspectivas em Educação Especial. 4:105–18.
Zanata C, Treviso V C, Universitário G C, & Bebedouro U. (2016). Inclusão escolar: conquistas e desafios. Cadernos de Educação: Ensino e Sociedade. 3:15–30.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Afonso Rodrigues Tavares-Netto; Carine Carolina Wiesiolek; Diego de Sousa Dantas; Marianna de Fátima Araújo de Melo; Rebeca Maranhão de Mattos; Renato S. Melo; Karla Mônica Ferraz
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.