Uso de retardadores de fraguado en concretos con agregados de la ciudad de Teófilo Otoni

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35832

Palabras clave:

Retardadores de fraguado; Aditivos químicos; Hormigón; Áridos.

Resumen

Este trabajo buscó analizar la variación de resistencia y trabajabilidad de mezclas de concreto con presencia de un aditivo químico retardador de fraguado, en su dosificación mínima y máxima con agregados de Teófilo Otoni. Se realizaron 81 probetas de concreto, las cuales fueron posteriormente sometidas al ensayo de consistencia, contenido de aire incorporado y resistencia axial a compresión con edades de ruptura de 7, 14 y 28 días. Los aditivos modificadores del fraguado están destinados a brindar una mejor trabajabilidad y manejo al concreto, como el aditivo retardador del fraguado que inhibe la hidratación del cemento para retrasar el fraguado inicial del concreto. Se definieron tres caracteres T1 (a/c 0,90 bajo en cemento), T2 (a/c 0,70 intermedio en cemento) y T3 (a/c rico en cemento), con valores teóricos esperados de 18 MPa, 25 MPa y 40 MPa, respectivamente. El mejor resultado se obtuvo con la mezcla T3AR7, que a los 28 días alcanzó 51,27 MPa de resistencia. Se observaron ganancias significativas en la resistencia del concreto con aditivo retardador de fraguado, alcanzando un 37,09% de resistencia superior al T1SA, un 17,96% al T2SA y un 11,86% al T3SA, en su dosificación mínima. A dosis máxima logró un rendimiento superior de 44,79% con T1AR7, 34,65% con T2AR7 y 15,60% con T3AR7, que obtuvieron resistencias de 32,71 MPa, 44,22 MPa y 51,27 MPa, respectivamente. En general, el aditivo retardante en su mínima dosificación obtuvo un mejor desempeño en cuanto a resistencia y rentabilidad en el concreto.

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Publicado

15/10/2022

Cómo citar

ROCHA, C. A. de M.; SANTOS, K. O. .; SOUSA, G. M. de .; GOMES, A. J. de L. . Uso de retardadores de fraguado en concretos con agregados de la ciudad de Teófilo Otoni. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e558111335832, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35832. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35832. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ingenierías