Perfil sociodemográfico de las personas con estoma de eliminación en un Servicio de Estomaterapia de un Hospital Universitario del Sur de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.35973Palabras clave:
Estomaterapia; Enfermería; Ostomía; Epidemiología.Resumen
Analizar el perfil epidemiológico de ostomizados atendidos en el Servicio de Estomaterapia de un Hospital Universitario del Sur de Brasil. Método: estudio cuantitativo retrospectivo de los pacientes registrados en el servicio desde su creación hace 30 años. Los datos fueron recolectados en agosto y septiembre de 2022 de las fichas de registro de 150 pacientes atendidos en el sector. Estos fueron exportados y organizados en una tabla en el software Microsoft® Excel y analizados por el programa de software R Commander. Resultados: Se encontró que el 51,3% (77) son hombres; En cuanto a la edad, el 56,7% (85) tiene más de 60 años; el 40% (60) tienen educación primaria incompleta; El 92,7% (139) de los estomas son de etiología patológica, siendo el 36% (50) el cáncer de recto el más prevalente. En cuanto al tipo de ostomía, el 68,7% (103) tienen colostomía. En cuanto a la raza/etnia, el 84% (126) se declararon blancos. En cuanto al estado civil, el 44% (66) son casados. En cuanto al lugar de residencia, el 96,7% (145) vive en la zona urbana. En cuanto al tiempo de permanencia del estoma, el 61,3% (92) tiene estomas temporales; El 53,3% (80) están vinculados al Servicio entre uno y siete años. Conclusión: La identificación del perfil de las personas atendidas en el Servicio de Estomaterapia posibilita organizar la asistencia, elaborando planes terapéuticos únicos para atender sus necesidades individuales.
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