Eficiencia en la gestión de los recursos públicos de salud en los municipios del Nordeste: Un abordaje en dos etapas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36443Palabras clave:
Eficiencia; Noreste; Análisis Envolvente de Datos (DEA); Regresión por cuantiles.Resumen
Los problemas enfrentados por los gestores públicos en el área de la salud van desde la limitación de los recursos públicos hasta la alta demanda de la sociedad por los servicios prestados por el Sistema Único de Salud (SUS), lo que recomienda que estos gestores valoren la eficiencia en el uso de los recursos. En ese contexto, este estudio busca medir los puntajes de eficiencia técnica y la escala de los gastos en salud en 1694 municipios del Nordeste e identificar los determinantes de esa eficiencia. Para ello se utilizó el modelo de Análisis Envolvente de Datos (DEA) y el modelo de regresión por cuantiles, utilizando datos secundarios teniendo como año base el 2019. Los principales resultados muestran que pocos municipios se encuentran en un nivel de eficiencia plena y que la mayoría de ellos se encuentran en el clase entre 0,50 y 0,75 nivel de eficiencia. De la regresión por cuantiles se observa que existen factores socioeconómicos y demográficos que se asocian a diferentes niveles de eficiencia. Un dato relevante es que el municipio que más gastó en salud por habitante obtuvo el puntaje de eficiencia más bajo, en el modelo DEA con rendimientos constantes a escala. Esto indica que los gastos más altos no están necesariamente asociados con puntajes de eficiencia más altos.
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