Extensión en micología médica en la percepción de los estudiantes en tiempos de la pandemia del COVID-19

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36451

Palabras clave:

Educación a distancia; Educación médica continua; Micología.

Resumen

El campo de la micología médica presenta un desafío diagnóstico y terapéutico para los profesionales de la salud. Ante infecciones fúngicas invasivas, la educación continua puede desarrollar importantes habilidades para el correcto diagnóstico y tratamiento. El objetivo de este estudio fue verificar la percepción de los estudiantes de salud sobre el curso de extensión en micología médica como educación complementaria en la graduación, ofrecido en la modalidad a distancia en tiempos de COVID-19. La aplicación del cuestionario se realizó a través de un formulario en línea compuesto por 21 supuestos objetivos. Las respuestas siguieron la escala de Likert, con el objetivo de evaluar aspectos cuantitativos y cualitativos del curso. Los datos recolectados fueron analizados por estadística descriptiva. Al finalizar el curso, los estudiantes coincidieron en que ampliaron sus conocimientos teórico-prácticos, aumentando su confianza para enfrentar los desafíos profesionales que implican las infecciones fúngicas. Los estudiantes aprobaron la estructura del curso de acuerdo con las proposiciones con alta Clasificación Media (RM) (entre 4,58 y 5,00). En total, el 88% de los estudiantes manifestaron que el tema “Infecciones Fúngicas” no fue abordado en sus cursos de graduación con el mismo detalle que en este curso de extensión. Ante la pregunta de si el uso y ejecución del curso sería mejor si se realizara de forma presencial, se observó un escenario heterogéneo de respuestas (RM = 3,50). La micología es un área que merece atención dentro de la microbiología médica y el curso de extensión puede ser una alternativa eficiente de una estrategia complementaria para que los estudiantes estén más capacitados para enfrentar los desafíos profesionales relacionados con las infecciones fúngicas.

Biografía del autor/a

Geovana Dagostim Savi Bortolotto, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui Graduação em Ciências Biológicas - Licenciatura (2008), Mestrado em Ciências da Saúde (2010) pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) - pesquisa na área de microbiologia experimental e Doutorado em Ciências dos Alimentos (2014) pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - pesquisa na área de micologia e micotoxinas. Realizou estágio Pós-Doutoral na UFSC (2015) e na UNESC (2019) - pesquisa na área de materiais antimicrobianos. Possui especialização em Análises Clínicas e Toxicológicas (2019). Tem experiência em ensino, pesquisa e extensão na área de Microbiologia, com ênfase em Micologia (fungos toxigênicos e micotoxinas).

Tiago Bortolotto, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Ciências Biológicas - Licenciatura pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2008) e graduação em Ciências Biológicas - Bacharelado pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (2007), mestrado em Biotecnologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011) e doutorado em Bioquímica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2015). Tem experiência na área de Bioquímica e Química, com ênfase em Química Bio-Inorgânica. 

Franciely Vanessa Costa , Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2005). Tem experiência na área de Farmácia, com ênfase em farmácia magistral. Possui segunda graduação em Estética e Imagem Pessoal. Especialista em Gestão Pública e Gestão em Saúde. Especialista em Hematologia e Hemoterapia. Especialista em Metodologias Ativas em Educação. Mestre em Ciências Ambientais com ênfase em Fitoquímica. Realizou experimentos do Mestrado no Laboratoire de Produits Naturels, Synthese et Chimie Médicinale da Université de Rennes 1, na França. Foi membro da comissão para a implantação do curso de Medicina na UFSC - Araranguá. 

Bruna Daniel Rabelo, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduada em Farmácia pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2012), com estágio final na área de Análises Clínicas. Técnica de Laboratório / Análises Clínicas na Universidade Federal de Santa Catarina - Campus Araranguá. Integrante dos grupos de pesquisa do Laboratório de Autoimunidade e Imunofarmacologia (LAIF) e do Laboratório de Pesquisa em Epidemiologia (LabEpi) - UFSC. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Neurociências da Universidade Federal de Santa Catarina.

Melissa Negro-Dellacqua, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mestrado em Biologia Celular e Molecular pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e doutorado em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos, concentração em Farmacologia, pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Foi professora do Colegiado de Enfermagem da Universidade Federal do Vale do São Francisco de 2010-2016, na área de Bases Morfofisiológicas e Processo Saúde-Doença. Atualmente é professora associada I da Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Ciências da Saúde do CTS/UFSC/Araranguá. Colabora com a disciplina de Microscopia Óptica no curso de Fisioterapia, atua como professora nos Laboratórios Integrados de Apoio (que compõe os módulos sequenciais - Ciclos de Vida) no curso de Medicina. Supervisiona o Laboratório de Microscopia do CTS/UFSC. Desenvolve pesquisas na área de Farmacologia de Produtos Naturais com atividade antioxidante e na área de Metodologias Ativas de Ensino e Aprendizagem.

Iane Franceschet de Sousa , Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Farmácia e Mestrado em Farmácia pela Universidade Federal de Santa Catarina, Especialização em Educação à Distância pelo SENAC, Doutorado na área Interdisciplinar pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Participa do Programa de Desenvolvimento Docente para Educadores das Profissões de Saúde: FAIMER Brasil. Atualmente é especializanda em Terapia Vibracional Quântica pela Escola Internacional de Desenvolvimento. É professora da Universidade Federal de Santa Catarina, em Araranguá. Atua nas áreas de Educação Médica e Medicina Funcional.

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Publicado

30/10/2022

Cómo citar

SAVI BORTOLOTTO, G. D. .; BORTOLOTTO, T. .; COSTA , F. V.; RABELO, B. D.; NEGRO-DELLACQUA, M. .; SOUSA , I. F. de . Extensión en micología médica en la percepción de los estudiantes en tiempos de la pandemia del COVID-19. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e367111436451, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36451. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36451. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación