Trauma facial como indicadores de violencia doméstica contra la mujer

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.36703

Palabras clave:

Violencia doméstica; Agresión Heridas y Lesiones; Traumatismo múltiple.

Resumen

Aproximadamente 30% de las mujeres han sufrido violencia, ya sea sexual, física o psicologica por parte de sus parejas, enmarcándose como víctimas de violencia doméstica. El objetivo de este trabajo realizado en forma de revisión narrativa de la literatura es discutir sobre las mujeres en la historia de Brasil, conceptualizar la violencia doméstica, explicar la Ley Maria da Penha y su aplicabilidad, epidemiología de las lesiones en la cara, perfil de la víctima y el agresor, los tipos de lesiones más prevalentes en el rostro de estas víctimas, y diagnóstico de las lesiones. La investigación mostró el patrón del grupo de edad entre 20 y 30 años, negro, económicamente dependiente. Con el fin de minimizar estas cifras, en el año 2006 se promulgó la Ley 11.340, que tiene como objetivo proteger a este ciudadano, como consecuencia, tras el incremento de esta legislación, las personas que cometen el delito de violencia intrafamiliar contra este género son sancionadas en la forma prevista en la Ley. Las lesiones faciales características de este tipo de violencia son los traumatismos de tejidos blandos como laceraciones, abrasiones, contusiones y hematomas; traumatismos dentoalveolares como luxación extrusiva, subluxación, conmoción cerebral, fractura coronaria, avulsión y fractura alveolar. En los casos más severos que involucran fracturas óseas, el hueso nasal, la mandíbula y el complejo cigomático. Es habitual que el primer contacto de estas víctimas sea con un profesional sanitario, entonces el cirujano dentista debe estar atento y en condiciones de identificar y avisar a los órganos competentes.

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Publicado

08/11/2022

Cómo citar

GABRIEL, J. D. A. .; REIS, T. A. Trauma facial como indicadores de violencia doméstica contra la mujer. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e23111536703, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.36703. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36703. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud