Geoprocesamiento aplicado en el análisis de los efectos de la urbanización en el campo termal de Fortaleza, Ceará

Autores/as

  • Eliezio Nascimento Barboza Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
  • Francisco das Chagas Bezerra Neto Universidade Federal de Campina Grande
  • Clarice Ribeiro Alves Caiana Universidade Federal de Campina Grande

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3731

Palabras clave:

Geotecnologías; Imágenes satelitales; Geografía física; Clima urbano.

Resumen

El rápido y desordenado crecimiento urbano generó un entorno geográfico artificial y una baja salud ambiental, caracterizado por la expansión de las zonas periféricas y centrales. Las transformaciones en el uso de la tierra y la ocupación generan cambios en el equilibrio energético y la atmósfera, lo que resulta en el calentamiento de las ciudades. Por lo tanto, el objetivo de este artículo es analizar la Temperatura superficial de la Tierra (TST) y relacionarse con la cobertura vegetal a través del índice de vegetación de diferencia normalizada (NDVI) en la ciudad de Fortaleza, Ceará. Inicialmente, las imágenes orbitales, OLI (Operational Land Imager) y TIRS10 (Thermal Infrared Sensor) de landsat-8 fueron obituadas en el Servicio Geológico de los Estados Unidos (USGS) – órbita 217 y punto 62. Las imágenes elegidas para este estudio son del 02/08/2013 y del 26/08/2016. Se verificó la relación directa del vigor de la biomasa (NDVI) y la urbanización con los valores de temperatura superficial y las islas de calor urbanas. Los ambientes con los valores NDVI más bajos, con la excepción de los cuerpos acuáticos, presentaron valores de temperatura más altos, exponiendo la importancia de la vegetación en el microclima.

Biografía del autor/a

Eliezio Nascimento Barboza, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará

Graduando em Bacharelado em Engenharia Ambiental e Sanitária pelo Instituto Federal do Ceará - IFCE, Monitor da disciplina de Física Geral II no IFCE (2019) e (2020). É bolsista do Grupo de Pesquisa em Estudos Ambientais - GEA/Laboratório de Estudo Ecológicos - LEECO, atuando no Projeto de Pesquisa intitulado como: Identificação das Ilhas de Calor da Região Metropolitana do Cariri e projeto de extensão Horta: Sentir e vivenciar. Possuo curso técnico em Desenho de Construção Civil (2017) e experiência na área de Projetos de Arquitetura e Paisagismo, com ênfase em projetos 3D e 2D. Tem experiência na área de Engenharia Ambiental, com ênfase em: Planejamento Urbano e Ambiental, Desenvolvimento Sustentável e Climatologia Geográfica.

Francisco das Chagas Bezerra Neto, Universidade Federal de Campina Grande

Graduando em Direito pela Universidade Federal de Campina Grande, Brasil

Clarice Ribeiro Alves Caiana, Universidade Federal de Campina Grande

Graduanda em Direito pela Universidade Federal de Campina Grande, Brasil

Citas

Albuquerque, M. M., & Lopes, W. G. R. (2016). Influência da vegetação em variáveis climáticas: estudo em bairros da cidade de Teresina, Piauí. Raega-O Espaço Geográfico em Análise, 36, 38-68.

Alcoforado, M. J., Andrade, H., Lopes, A., & Oliveira, S. (2007). A ilha de calor de Lisboa. Aquisição de dados e primeiros resultados estatísticos para aplicação ao ordenamento urbano. Geophilia—O Sentir e Os sentidos da Geografia Homenagem a Jorge Gaspar, 593-612.

Almeida, A. D., Guimarães Junior, S. A. M., & Ferreira Neto, J. V. (2015). Relação entre o Índice de Vegetação e a Temperatura de Superfície na estimativa e identificação das ilhas de calor na cidade de Maceió-AL. Anais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto-SBSR, João Pessoa-PB, Brasil, 25.

Alves, E. D. L. (2010). Ilha de Calor ou Ilha Térmica: um conceito aberto à discussão. Revista Espaço Acadêmico, 10(110), 124-129.

Amorim, M. C. D. C. T. (2017). Detecção remota de ilhas de calor superficiais: Exemplos de cidades de porte médio e pequeno do ambiente tropical, Brasil. Finisterra-Revista Portuguesa de Geografia, (105), 111-133.

Barboza, E., Bezerra Neto, F., & Caiana, C. (2020). Sensoriamento Remoto aplicado à análise do fenômeno de Ilhas de Calor Urbano na cidade de Vitória, Espírito Santo. Research, Society and Development, 9(6), e187963655.

Batista, C. T. (2010). A mineração de agregados na Região Metropolitana de Fortaleza: Impactos Ambientais e Conflitos de uso e Ocupação do Solo.

Boratto, I. M., & Gomide, R. L. (2013). Aplicação dos índices de vegetação NDVI, SAVI e IAF na caracterização da cobertura vegetativa da região Norte de Minas Gerais. In Embrapa Milho e Sorgo-Artigo em anais de congresso (ALICE).

Coelho, A. L. N., & Correa, W. D. S. C. (2013). Temperatura de Superfície Celsius do Sensor TIRS/Landsat-8: metodologia e aplicações. Revista Geográfica Acadêmica, 7(1), 31-45.

Costa, D. F. D., Silva, H. R., & Peres, L. D. F. (2010). Identificação de ilhas de calor na área urbana de Ilha Solteira-SP através da utilização de geotecnologias. Engenharia Agrícola, 30(5), 974-985.

Fátima Ferreira, L., Carrilho, S. T., & Mendes, P. C. (2015). Áreas verdes urbanas: uma contribuição aos estudos das ilhas de frescor. Brazilian Geographical Journal: Geosciences and Humanities research médium, 6 (2), 101-120.

Feitosa, S. M. R., Gomes, J. M. A., Neto, J. M. M., & de Andrade, C. S. P. (2019). Consequências da Urbanização na Vegetação e na Temperatura da Superfície de Teresina–Piaui. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, 6(2), 58-75.

Fialho, E. S. (2012). Ilha de Calor: Reflexões acerca de um conceito (Heat island: reflections on a concept). Acta Geográfica, 61-76.

Gartland, L. (2011). Ilhas de calor: como mitigar zonas de calor em áreas urbanas. Oficina de Textos.

Hough, M. (1998). Naturaleza y ciudad: planificación urbana y procesos ecológicos/Cities and natural process. Gustavo Gil.

IBGE. (2020). Panorama. Acesso em 5 março, em https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ce/fortaleza/panorama.

Júnior, S. C. D. F. F. (2004). Aspectos históricos da expansão urbana no sudeste do município de Fortaleza, Ceará-Brasil. Caminhos de Geografia, 5(13), 141-157.

Marino, M. T. R. D., Freire, G. S. S., & Horn Filho, N. O. H. F. (2012). Aspectos geológicos e geomorfológicos da zona costeira entre as praias do Futuro e Porto das Dunas, região metropolitana de Fortaleza (RMF), Ceará, Brasil. Geologia, 25(1).

Mashiki, M. (2012). Geoprocessamento na identificação de ilhas de calor e influência do uso e ocupação do solo na temperatura aparente da superfície no município de Botucatu/SP. 2012. 80f (Doctoral dissertation, Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade Estadual Paulista, Botucatu).

Monteiro, C. A. de F. (1975). Teoria e clima urbano. Universidade de São Paulo, São Paulo.

Nascimento, D. T. F. (2010). Emprego de técnicas de sensoriamento remoto e de geoprocessamento na análise multitemporal do fenômeno de ilhas de calor no município de Goiânia-GO (1986/2010).

Oke, T. R., & Maxwell, G. B. (1975). Urban heat island dynamics in Montreal and Vancouver. Atmospheric Environment (1967), 9(2), 191-200.

Oliveira Moura, M., Zanella, M. E., & Sales, M. C. L. (2008). Ilhas térmicas na cidade de Fortaleza/CE. Boletim Goiano de Geografia, 28(2), 33-45.

Paz, L. (2009). A influência da vegetação sobre o clima urbano de Palmas-TO. 2009, 169f (Doctoral dissertation, Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo. Universidade de Brasília-DF).

Porangaba, G. F. O., & Amorim, M. C. D. C. T. (2019). Geotecnologias Aplicadas à Análise de Ilhas de Calor de Superfície em Cidades do Interior do Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Geografia Física, 12(06), 2041-2050.

Primavesi, O., Arzabe, C., & Pedreira, M. D. S. (2007). Mudanças climáticas: visão tropical integrada das causas, dos impactos e de possíveis soluções para ambientes rurais ou urbanos. Embrapa Pecuária Sudeste-Documentos (INFOTECA-E).

Romero, M. A. B., Baptista, G. M. D. M., Lima, E. A. D., Werneck, D. R., Vianna, E. O., & Sales, G. D. L. (2019). Mudanças climáticas e ilhas de calor urbanas.

Rouse, J. W., Haas, R. H., Schell, J. A., & Deering, D. W. (1973). Monitoring the vernal advancement and retrogradation (green wave effect) of natural vegetation. Prog. Rep. RSC 1978-1. Remote Sensing Center, Texas A&M Univ., College Station, 93.

Santos, F. B., Gomes, H. B., & Silva Azevedo, C. D. (2013). Análise da Formação de Ilhas de Calor em Fortaleza-CE por meio de imagens de satélite. Anais XVI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto–SBSR. Foz do Iguaçu, PR, Brasil.

Santos, J. D. O. (2006). Vulnerabilidade ambiental e áreas de risco na bacia hidrográfica do rio Cocó–Região Metropolitana de Fortaleza–Ceará. Núcleo de Pósgraduação em Desenvolvimento Regional e meio Ambiente-PRODEMA. Universidade Federal do Ceará-UFCE. Dissertação (Mestrado em meio Ambiente).

Santos, J. S., & Dos Santos, G. D. (2013). Estudo microclimatico em pontos representativos da malha urbana da cidade de Joao Pessoapb: uma avaliacao do campo termico. Rev Bras Geog Fis, 6, 1430-1448.

Santos, M. (2013). A urbanização brasileira (Vol. 6). Edusp.

Santos, T. (2011). Identificação de ilhas de calor em Recife-PE por meio de sensoriamento remoto e dados meteorológicos de superfície. (Doctoral dissertation, Dissertação (mestrado) Programa de Pós graduação em engenharia agrícola. Universidade Federal Rural de Pernambuco - Recife).

Publicado

28/04/2020

Cómo citar

BARBOZA, E. N.; BEZERRA NETO, F. das C.; CAIANA, C. R. A. Geoprocesamiento aplicado en el análisis de los efectos de la urbanización en el campo termal de Fortaleza, Ceará. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e57973731, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3731. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3731. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra