El Banco Mundial y la política de educación compensatoria en el estado de Acre
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37434Palabras clave:
Organizaciones multilaterales; Políticas públicas; Educación rural; Inclusión.Resumen
El artículo discute la influencia del Banco Mundial en el diseño e implementación del Programa Alas de Florestania como política pública con función compensatoria en el Estado de Acre (2005-2018). Se trata de un estudio de enfoque cualitativo y exploratorio, desarrollado con base en los procedimientos metodológicos de revisión bibliográfica narrativa e investigación documental, a través de la lectura de artículos científicos, libros, legislación nacional y documentos de organismos internacionales contenidos en sitios web oficiales. Para el análisis y la discusión de los resultados se consideraron los supuestos del análisis de contenido. El estudio presenta la base teórica sobre las políticas compensatorias. A continuación, aporta una breve historia sobre las agendas del Banco Mundial y su influencia en las políticas públicas de educación. A continuación, presenta y discute el contexto histórico, social y político en el que se desarrolló el Programa Alas de Florestania. Las consideraciones finales apuntan a algunas reflexiones que avalan las discusiones sobre el Programa Alas de Florestania, a partir de los modelos políticos de Estado expresados en las políticas del gobierno de Acre, derivados de las directrices del Banco Mundial. Los resultados indican que el Programa Alas de Florestania, reúne elementos del modelo de estado gerencialista y del estado mínimo, bajo la influencia técnico-operativa del Banco Mundial.
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