Estrategia educativa en pacientes con insuficiencia cardíaca crónica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37520

Palabras clave:

Calidad de vida; Educación; Insuficiencia cardíaca.

Resumen

La insuficiencia cardíaca (IC) se considera un grave problema de salud pública cuya alta prevalencia se asocia con el envejecimiento de la población y la mejora en el tratamiento. Este estudio tuvo como objetivo evaluar el impacto de una estrategia educativa en la calidad de vida y la adherencia al tratamiento ambulatorio de pacientes con insuficiencia cardíaca crónica. Se trata de un estudio clínico aleatorizado, dividido en grupos de intervención (GI) y control (GC) mediante muestreo aleatorio simple. Todos los datos se analizaron utilizando STATA 14.0 y el nivel de significancia de p<0.05. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación. Con base en los resultados, la comparación entre los grupos después de la intervención educativa mostró significación estadística solo en la evaluación de la calidad de vida mediante el cuestionario WHOQOL-BREF, en las dimensiones psicológica y ambiental. Sin embargo, no se informaron diferencias estadísticas en las puntuaciones de adherencia al tratamiento entre los grupos después de la intervención. La calificación de la calidad de vida (QoL) por el Cuestionario de Vivir con Insuficiencia Cardíaca de Minnesota (MLHFQ) después de 12 meses de intervención, que los pacientes clasificados con buena QoL aumentó de 33,3% a 57,41%, con calidad de vida moderada aumentó de 31,48% a 38,89 % y con calidad de vida deficiente hubo una reducción de aproximadamente el 90%.

Biografía del autor/a

Tânia Pavão Oliveira Rocha, Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde. Enfermeira do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, UFMA. São Luís, Maranhão, Brasil.

Darci Ramos Fernandes, Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão

Mestre em Ciências da Saúde, enfermeira do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, UFMA. São Luís, Maranhão, Brasil.

José Albuquerque Neto, Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão

Médico. Doutor em Cardiologia pela Universidade de São Paulo. Pós-Doutorado pela Escola Paulista de Medicina. Professor dos Programas de Pós-Graduação em Ciências da Saúde e Saúde do Adulto da Universidade Federal do Maranhão, UFMA. São Luís, Maranhão, Brasil.

Jorgileia Braga Melo, Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Mestre em Saúde e Ambiente. Enfermeira do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, UFMA. São Luís, Maranhão, Brasil.

Kátia Maria Sousa de Deus, Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão

Mestre em Saúde da Mulher. Enfermeira do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, UFMA. São Luís, Maranhão, Brasil.

Glauce Oliveira Lima Gonçalves, Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão

 Enfermeira do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. Especialista em Enfermagem em Nefrologia UNIFESP. São Luís, Maranhão, Brasil.

Arthurieta Silva, Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira, especialista em gestão em saúde e controle de infecção. Enfermeira do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, UFMA. São Luís, Maranhão, Brasil

Lise Coutinho, Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão

Especialista em gestão em saúde e controle de infecção. Enfermeira do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, UFMA. São Luís

Maria Paula Rocha Machado, Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão

Enfermeira. Especialista. Residente da residência multiprofissional do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. São Luís, Maranhão, Brasil.

Ricardo Mourilhe-Rocha, Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Médico. Doutor. Professor Adjunto de Cardiologia e Chefe da Clínica de Insuficiência Cardíaca e Cardiomiopatias do Serviço/Disciplina de Cardiologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

Citas

Abbasi, A., Ghezeljeh, T. N., & Farahani, M. A. (2018). Effect of the self-management education program on the quality of life in people with chronic heart failure: a randomized controlled trial. Electronic physician, 10(7), 7028–7037. https://doi.org/10.19082/7028.

Alaloul, F., AbuRuz, M. E., Moser, D. K., Hall, L. A., & Al-Sadi, A. (2017). Factors associated with quality of life in Arab patients with heart failure. Scandinavian journal of caring sciences, 31(1), 104–111. https://doi.org/10.1111/scs.12324.

Benjamin, E. J., Muntner, P., Alonso, A., Bittencourt, M. S., Callaway, C. W., Carson, A. P., Chamberlain, A. M., Chang, A. R., Cheng, S., Das, S. R., Delling, F. N., Djousse, L., Elkind, M., Ferguson, J. F., Fornage, M., Jordan, L. C., Khan, S. S., Kissela, B. M., Knutson, K. L., Kwan, T. W. (2019). American Heart Association Council on Epidemiology and Prevention Statistics Committee and Stroke Statistics Subcommittee. Heart Disease and Stroke Statistics-2019 Update: A Report From the American Heart Association. Circulation, 139(10), e56–e528. https://doi.org/10.1161/CIR.0000000000000659.

Berlim, M.T & Fleck, M.P (2003). Quality of life: a brand new concept for research and practice in psychiatry. Rev Bras Psiquiatr. 25 (4), 249-52. https://doi.org/10.1590/S1516-44462003000400013.

Biddle, M. J., Moser, D. K., Pelter, M. M., Robinson, S., & Dracup, K. (2020). Predictors of Adherence to Self-Care in Rural Patients With Heart Failure. The Journal of rural health, 36(1), 120–129. https://doi.org/10.1111/jrh.12405.

Bocchi, E.A; Cruz, F; Guimarães, G; Pinho, M.L.F; Issa, V.S & et al (2008). A long-term prospective randomized controlled study using repetitive education at sixmonth intervals and monitoring for adherence in heart failure outpatients: the REMADHE study trial. Circ Heart Fail, 1 (2), 115-24. https://doi.org/10.1161/CIRCHEARTFAILURE.107.744870.

Carvalho, V. O., Guimarães, G. V., Carrara, D., Bacal, F., & Bocchi, E. A. (2009). Validation of the Portuguese version of the Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire. Arquivos brasileiros de cardiologia, 93(1), 39–44. https://doi.org/10.1590/s0066-782x2009000700008

Cui, X., Zhou, X., Ma, L. L., Sun, T. W., Bishop, L., Gardiner, F. W., & Wang, L. (2019). A nurse-led structured education program improves self-management skills and reduces hospital readmissions in patients with chronic heart failure: a randomized and controlled trial in China. Rural and remote health, 19(2), 5270. https://doi.org/10.22605/RRH5270.

Delgado, A.B & Lima, M.L (2001). Contributo para a validação concorrente de uma medida de adesão aos tratamentos. Psicol Saúde Doenças, 2 (2), 81-100. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=36220206.

Fleck, M.P.A; Louzada, S; Xavier, M; Chamovich, E; Vieira, G; Santos, L & et al (2000). Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida “WHOQOL-bref”. Rev Saúde Pública. 34 (2), 178-83. https://doi.org/10.1590/S0034-89102000000200012

Gomes, L., Liébana-Presa, C., Araújo, B., Marques, F., & Fernández-Martínez, E. (2021). Heart Disease, Now What? Improving Quality of Life through Education. International journal of environmental research and public health, 18(6), 3077. https://doi.org/10.3390/ijerph18063077

Gonçalves, A & Vilarta, R (2004). Qualidade de vida: identidades e indicadores. In: GONÇALVES, A; VILARTA, R. Qualidade de vida e atividade física: explorando teorias e práticas. Manole. 3-25. https://doi.org/10.20396/conex.v2i2.8637950

Härter, M.; Dirmaier, J.; Dwinger, S.; Kriston, L.; Herbarth, L.; Siegmund-Schultze, E & et al (2016). Effectiveness of telephone-based health coaching for patients with chronic conditions: a randomised controlled trial. PLoS One, 11(9). https://doi.org/10.1371/journal.pone.0161269

Hayeah, H.M., Saifan, A.R., AbuRuz, M.E., & Aljabery, M.A. (2017). Health-Related Quality of Life in Heart Failure in Jordan from Patients perspectives. IOSR Journal of Nursing and health Science, 06, 14-21. https://www.iosrjournals.org/iosr-jnhs/papers/vol6-issue1/Version-3/C0601031421.pdf

Hua, C. Y., Huang, Y., Su, Y. H., Bu, J. Y., & Tao, H. M. (2017). Collaborative care model improves self-care ability, quality of life and cardiac function of patients with chronic heart failure. Brazilian journal of medical and biological research, 50(11), e6355. https://doi.org/10.1590/1414-431X20176355

Hulley, S. et al (2008). Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. Artmed.

Jaarsma, T., et al. (2021). Self-care of heart failure patients: practical management recommendations from the Heart Failure Association of the European Society of Cardiology. European journal of heart failure, 23(1), 157–174. https://doi.org/10.1002/ejhf.2008

Jonkman, N.H; Westland, H; Groenwold, R.H; Agren, S; Atienza, F; Blue L & et al. Do self-management interventions work in patients with heart failure? An individual patient data meta-analysis. Circulation. 133(12), 1189-98, https://doi.org/10.1161/CIRCULATIONAHA.115.018006.

Mantovani, V.M; Ruschel, K.B; Souza, E.N; Mussi, C. & Rabelo Silva, E.R (2015). Adesão ao tratamento em pacientes com insuficiência cardíaca que recebem visitas domiciliares assistidas por enfermeiros. Acta Paul Enferm, 28 (1), 41-7. https://doi.org/10.1590/1982-0194201500008.

Mesquita, E.T. et al (2021). Os Desafios da Insuficiência Cardíaca Ontem, Hoje e Amanhã, e os 20 Anos do DEIC. Arquivos Brasileiros de Cardiologia [online]. 116 (2), 359-362. https://doi.org/10.36660/abc.20201200.

Mo, Y., Chu, M., Hu, W., & Wang, H. (2021). Association between the nurse-led program with mental health status, quality of life, and heart failure rehospitalization in chronic heart failure patients. Medicine, 100(10), e25052. https://doi.org/10.1097/MD.0000000000025052

Mogle, J., Buck, H., Zambroski, C., Alvaro, R., & Vellone, E. (2017). Cross-Validation of the Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire. Journal of nursing scholarship. 49(5), 513–520. https://doi.org/10.1111/jnu.12318

Oscalices, M., Okuno, M., Lopes, M., Campanharo, C., & Batista, R. (2019). Discharge guidance and telephone follow-up in the therapeutic adherence of heart failure: randomized clinical trial. Orientação de alta e acompanhamento telefônico na adesão terapêutica da insuficiência cardíaca: ensaio clínico randomizado. Revista latino-americana de enfermagem, 27, e3159. https://doi.org/10.1590/1518-8345.2484.3159

Paz, L.F.A, Medeiros, C.A, Martins, S.M, Bezerra, S.M.M.S, Oliveira Junior, W & Silva, M.B.A (2019). Qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes com insuficiência cardíaca. Rev Bras Enferm. 72 ( suppl 2), 148-54. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0368.

QIU, X., et al (2021). The effect of nurse-led interventions on re-admission and mortality for congestive heart failure: a meta-analysis. Medicine. 100(7), e24599. http://dx.doi.org/10.1097/MD.000000000002459.

Rector, T.S; Kubo, S.H & Cohn, J.N (1987). Patients’ self-assessment of their congestive heart failure. Part 2: content, reliability and validity of a new measure, the Minnesota Living with Heart Failure questionnaire. Heart Failure. 3, 198-209. https://www.scienceopen.com/document?vid=4b971e1f-e3b9-4f8b-890d-364bde1c5870.

Ruppar, T. M., Cooper, P. S., Johnson, E. D., & Riegel, B. (2019). Self-care interventions for adults with heart failure: A systematic review and meta-analysis protocol. Journal of advanced nursing, 75(3), 676–682. https://doi.org/10.1111/jan.13903

Savarese, G., & Lund, L. H. (2017). Global Public Health Burden of Heart Failure. Cardiac failure review, 3(1), 7–11. https://doi.org/10.15420/cfr.2016:25:2.

Severino, A. J. (2018). Metodologia do trabalho científico. Ed. Cortez. 7.

Sousa, M.M, Oliveira, J.S, Soares, M.J.G.O, Bezerra, S.M.M.S, Araújo, A.A & Oliveira, S.H.S (2017). Associação das condições sociais e clínicas à qualidade de vida de pacientes com insuficiência cardíaca. Rev Gaúcha Enferm, 38 (2), 1-8. https://doi.org/10.1590/1983-1447.2017.02.65885

Stevens, B, Pezzullo, L, Verdian, L, Tomlinson, J, George, A & Bacal, F (2018). The economic burden of heart conditions in Brazil. Arq Bras Cardiol. 111 (1), 29-36. https://doi.org/10.5935/abc.20180104.

Świątoniowska-Lonc, N.A, Sławuta, A, Dudek, K, Jankowska, K & Jankowska-Polańska, B.K (2020). The impact of health education on treatment outcomes in heart failure patients. Adv Clin Exp Med, 29 (4), 481-92. https://doi.org/10.17219/acem/115079

Ulin, K., Malm, D., & Nygårdh, A. (2015). What Is Known About the Benefits of Patient-Centered Care in Patients with Heart Failure. Current heart failure reports, 12(6), 350–359. https://doi.org/10.1007/s11897-015-0272-6.

Von Lueder, T. G., & Agewall, S. (2018). The burden of heart failure in the general population: a clearer and more concerning picture. Journal of thoracic disease, 10(Suppl 17), S1934–S1937. https://doi.org/10.21037/jtd.2018.04.153.

World Health Organization. (‎2012)‎. Health education: theoretical concepts, effective strategies and core competencies: a foundation document to guide capacity development of health educators. https://apps.who.int/iris/handle/10665/119953.

Publicado

27/11/2022

Cómo citar

ROCHA, T. P. O.; FERNANDES, D. R. .; ALBUQUERQUE NETO, J. .; MELO, J. B. .; DEUS, K. M. S. de; GONÇALVES, G. O. L.; SILVA, A.; COUTINHO, L.; MACHADO, M. P. R.; MOURILHE-ROCHA, R. . Estrategia educativa en pacientes con insuficiencia cardíaca crónica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e382111537520, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37520. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37520. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud