Instituciones de larga estancia para personas mayores: una revisión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37573

Palabras clave:

Anciano; ILPI; Hogar.

Resumen

La aparición y expansión de las instituciones de larga estancia para ancianos (ILPI) está ligada al aumento demográfico de esta población en Brasil. Este estudio tiene como objetivo analizar las instituciones de larga estancia en el contexto de la transición demográfica y los factores que llevan a las personas mayores a institucionalizarse. Se utilizaron artículos científicos nacionales, disponibles íntegramente en la Biblioteca Científica Electrónica en Línea (SCIELO), Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS) y en las revistas Investigación, Sociedad y Desarrollo, publicados en los últimos cinco años. Adhiriendo a través de los descriptores/palabras clave: “persona mayor”, “ILPI”, “vivienda”, combinado con el operador booleano “AND”. En primer lugar, se expusieron datos sobre el envejecimiento poblacional, seguido de una breve perspectiva histórica de las Instituciones de Larga Duración y finalizando con el proceso de institucionalización de los adultos mayores en las mismas. Se concluyó que si bien existen definiciones y configuraciones sobre cómo deben funcionar los LTCF, es necesario un estudio profundo de las necesidades físicas y de comportamiento de las personas mayores, para reestructurar el entorno de los LTCF, lugares que se han convertido en el destino de vivienda para creciente demanda de las personas mayores. El proceso de institucionalización y la experiencia del anciano en la institución son factores para el estudio de mejoras en la calidad del cuidado prestado al anciano.

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Publicado

25/11/2022

Cómo citar

SOUSA FILHO, A. E. de .; NACIMENTO, F. G. L. do .; CARVALHO, A. F. M. de .; AMORIM, D. N. P. .; BORGES, F. L. da R. . Instituciones de larga estancia para personas mayores: una revisión. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e531111537573, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37573. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37573. Acesso em: 4 dic. 2024.

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Sección

Revisiones