Aplicación combinada del método VERAH y Diagnóstico Ambiental De Manteneros en el arroyo Jaçanã Azul, afluente del río Perdido, en Juína-MT
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37610Palabras clave:
Método VERAH; Diagnóstico de nacientes; Análisis ambientales.Resumen
La cuenca del Amazonas es impresionante, con ríos, arroyos y riachuelos de diferentes tamaños, abastecidos por manantiales, protegidos por Áreas de Preservación Permanente - APP, que posibilitan la existencia de esta red acuífera. Para muchos las áreas no son importantes, sobre todo para los terratenientes que las ven como lugares perdidos, donde no se produce nada. Aún con la legislación, parte de estas áreas son utilizadas para pastos extensivos, lo que provoca compactación del suelo, erosión y daño al cuerpo de agua. Buscando comprender los impactos sufridos por el arroyo Jaçanã Azul, Juína/MT, fueron aplicados dos métodos: Diagnóstico de Nacientes - permite comprender la situación de los manantiales; Método VERAH - permite analizar la situación de la microcuenca. Los tres manantiales fueron clasificados como degradados, poco y muy perturbados, como resultado de la remoción de vegetación nativa y la implementación de pastos extensivos. La microcuenca no se conserva, pero no sufre alta presión antrópica, al fin y al cabo, aunque cercana a la zona urbana, se encuentra en una zona rural, discurriendo en todo su recorrido entre fincas, que aprovechan este arroyo para diversas propósitos Es notoria la necesidad de acciones de sensibilización e intervención ambiental en cuanto a la recuperación del bosque de ribera, tanto en los nacimientos como en el cuerpo del arroyo, ya que estas acciones redundan en un entorno mejor, más equilibrado y con abundante agua.
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