Trastorno de estrés postraumático en mujeres que sufren violencia doméstica en la ciudad de Cascavel-PR
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38850Palabras clave:
Violencia; Violencia doméstica; Trastorno de Estrés Postraumático; TEPT; Mujeres.Resumen
Introducción: La violencia de pareja contra la mujer es un problema complejo de salud pública. En Brasil, afecta a todas las clases sociales, actuando sobre la base de la discriminación y el abuso de las diferencias de género, raciales, socioeconómicas y generacionales, sometiendo a las mujeres a situaciones como el hambre, la tortura, la humillación y la mutilación. Los efectos de la violencia van más allá de los costos sociales y hospitalarios, sin embargo afecta principalmente la salud de las mujeres, con énfasis en la salud mental. El objetivo de este estudio fue investigar la presencia de síntomas de trastorno de estrés postraumático (TEPT) en mujeres víctimas de violencia de pareja. Es una entrevista clínica estructurada y un cuestionario sobre datos sociodemográficos y de salud. Resultados esperados: contribuir a la implementación de políticas públicas dirigidas a la atención de esta población, así como la implementación de proyectos y/o programas de promoción de la salud.
Citas
Albuquerque, A. S. (2019). Cadderno Técnico de Tratamento do Transtrono de Estresse Pós-Traumático - TEPT. Brasilia: Secretaria Nacional de Segurança Pública.
American Psychiatnc Association. (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-5 (5 ed.). (Techbooks, Ed., & M. I. Nascimento, Trad.) Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil: Artmed.
American Psychiatric Association. (2002). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Artmed.
Andrade, M. M. (2010). Introdução À Metodologia Do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas.
Angelini, C. R., Pacagnella, R. C., Parpinelli, M. A., Silveira, C., Andreucci, C. B., Ferreira, E. C., . . . Cecatti, J. G. (2018). Post-Traumatic Stress Disorder and severe maternal morbidity: is there an association? Clinics, 73, 1-7. doi:doi.org/10.6061/clinics/2018/e309
Barbosa, T. K. (2016). A mulher e a justiça: a violência doméstica sob a ótica dos direitos humanos. Brasilia: AMAGIS.
Barsted, L. L., & Pitanguy, J. (2011). O Progresso das Mulheres no Brasil 2003–2010. Rio de Janeiro: CEPIA.
Berger, W., Mendlowicz, M. V., Souza, W. F., & Figueira, I. (2004). Equivalência semântica da versão em português da Post-Traumatic Stress Disorder Checklist - Civilian Version (PCL-C) para rastreamento do transtorno de estresse pós-traumático. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 26(2), 167-175. doi:doi.org/10.1590/S0101-81082004000200006
Bordow, S., & Porritt, D. (1979). An experimental evaluation of crisis intervention. Social Science & Medicine. Part A: Medical Psychology & Medical Sociology, 13, 251-256. doi:doi.org/10.1016/0271-7123(79)90042-7
Brasil. (2005). Enfrentando a Violência contra a Mulher. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres.
Brasil. (7 de Agosto de 2006). Lei nº 11.340, de 7 de Agosto de 2006. Legislação. Brasilia, Distrito Federal, Brasil.
Breslau, N., Davis, G. C., Peterson, E. L., & Schultz, L. R. (2000). A second look at comorbidity in victims of trauma: the posttraumatic stress disorder-major depression connection. Biological psychiatry, 48(9), 902-909. doi:doi.org/10.1016/s0006-3223(00)00933-1
Brom, D., Kleber, R. J., & Defares, P. B. (1989). Brief psychotherapy for posttraumatic stress disorders. Journal of consulting and clinical psychology, 57(5), 607-612. doi:doi.org/10.1037//0022-006x.57.5.607
Campos, C. H. (2011). Lei Maria da Penha: comentada em uma perspectiva jurídico-feminista. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris.
Cassado, D. d., Gallo, A. E., & Albuquerque, L. C. (2003). Transtorno de Estresse Pós-Traumático em mulheres vítimas de violência doméstica: um estudo piloto. Revista de Psicologia da UNESP, 2(1), 101-110. Fonte: https://seer.assis.unesp.br/index.php/psicologia/article/view/1045
Coelho, E. B., Silva, A. C., & Lindner, S. R. (2014). Violência: Definições e Tipologias. Florianópolis: UFSC.
Coker, A. L., Weston, R., Creson, D. L., Justice, B., & Blakeney, P. (2005). PTSD symptoms among men and women survivors of intimate partner violence: the role of risk and protective factors. Violence and victims, 20(6), 625-643. Fonte: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16468442/
Debert, G. G., & Oliveira, M. B. (2007). Os modelos conciliatórios de solução de conflitos e a "violência doméstica". Cadernos Pagu, 29, 305-337. doi:doi.org/10.1590/S0104-83332007000200013
Felippe, A. M., Jesus, S. R., Silva, Y. V., Lourenço, L. M., & Grincenkov, F. R. (2016). Violência Praticada pelo Parceiro Íntimo e o Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). Psique, 1(2), 95-111. Fonte: https://seer.uniacademia.edu.br/index.php/psq/article/view/949
Freitas, A. C. (2017). Transtorno de Estresse Pós-Traumático. Revista Jurídica Digital Data Venia, 7, 177-190. Fonte: https://datavenia.pt/ficheiros/edicao07/datavenia07_p177_190.pdf
Gadoni-Costa, L. M., & Dell'Aglio, D. D. (2009). Mulheres em Situação de Violência Doméstica: Vitimização e Coping. Revista Interinstitucional de Psicologia, 2(2), 151-159. Fonte: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1983-82202009000200010
Galvão, E. F., & Andrade, S. M. (2004). Violência contra a mulher: análise de casos atendidos em serviço de atenção à mulher em município do Sul do Brasil. Saúde e Sociedade, 13(2), 89-99. doi:doi.org/10.1590/S0104-12902004000200009
Gama, V. D., Williams, L. C., & Brino, R. d. (2021). Saúde Mental e Transtorno de Estresse Pós-Traumático em Mulheres Vítimas de Violência entre Parceiros Íntimos. Psicologia em Processo, 1(1), 66-78. Fonte: http://www.psiemprocesso.periodikos.com.br/article/6091a9cfa953950da0767a83
Guimarães, M. C., & Pedroza, R. L. (2015). Violência Contra a Mulher: Problematizando Definições Teóricas, Filosóficas e Jurídicas. Psicologia & Sociedade, 27(2), 256-266. doi:doi.org/10.1590/1807-03102015v27n2p256
Heise, L. (1994). Gender-based abuse: the global epidemic. Cadernos de Saúde Pública, 10(Suppl 1), 135-145. doi:doi.org/10.1590/S0102-311X1994000500009
Houskamp, B. M., & Foy, D. W. (1991). The Assessment of Posttraumatic Stress Disorder in Battered Women. Journal of Interpersonal Violence, 6(3), 367-375. doi:doi.org/10.1177/088626091006003008
Langley, R., Levy, R. C., & Carina, C. G. (1980). Mulheres espancadas: fenômeno invisível. São Paulo: Hucitec.
Lilly, M. M., & Graham-Bermann, S. A. (2009). Ethnicity and risk for symptoms of posttraumatic stress following intimate partner violence: prevalence and predictors in European American and African American women. Journal of interpersonal violence, 24(1), 3-19. doi:doi.org/10.1177/0886260508314335
Lozada, G., & Nunes, K. d. (2018). Metodologia científica. Porto Alegre: Sagah.
Meichenbaum, D. (1995). A Clinical Handbook/Practical Therapist Manual for Assessing and Treating Adults with Post-Traumatic Stress Disorder (PTSD). Ontário: Canada Institue Press.
Mozzambani, A. C., Ribeiro, R. L., Fuso, S. F., Fiks, J. P., & Mello, M. F. (2011). Gravidade psicopatológica em mulheres vítimas de violência doméstica. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 33(1), 43-47. doi:doi.org/10.1590/S0101-81082011005000007
Oram, S., Boyce, N., & Howard, L. M. (2019). Mental health and violence: opportunities for change. The Lancet Psychiatry, 6(7), 558-559. doi:doi.org/10.1016/S2215-0366(19)30186-5
Oram, S., Khalifeh, H., & Howard, L. M. (2017). Violence against women and mental health. The Lancet Psychiatry, 4(2), 159-170. doi:doi.org/10.1016/S2215-0366(16)30261-9
Rose, S., Bisson, J., Churchill, R., & Wessely, S. (2002). Psychological debriefing for preventing post traumatic stress disorder (PTSD). The Cochrane database of systematic reviews, 2, 1-38. doi:doi.org/10.1002/14651858.CD000560
Rouquayrol, M. Z., & Gurgel, M. (2006). Epidemilogia e Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Santin, J. R., Guazzelli, M. P., Campana, J. B., & Campana, L. B. (2003). A Violência Doméstica e a Ineficácia do Direito Penal na Resolução dos Conflitos. Revista da Faculdade de Direito UFPR, 39, 155-170. doi:dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v39i0.1752
Soares, B. G., & Lima, M. S. (2003). Estresse pós-traumático: uma abordagem baseada em evidências. Brazilian Journal of Psychiatry, 25(Supl 1), 62-66. doi:doi.org/10.1590/S1516-44462003000500014
Stockman, J. K., Hayashi, H., & Campbell, J. C. (2015). Intimate Partner Violence and Its Health Impact on Disproportionately Affected Populations, Including Minorities and Impoverished Groups. Journal of women's health, 24(1), 62-79. doi:doi.org/10.1089/jwh.2014.4879
Tavares, D. M., & Pelicioni, M. C. (23 de Abril de 2000). Violência doméstica: uma questão de saúde pública. Dissertação de Mestrado. São Paulo, São Paulo, Brasil.
Trevillion, K., Oram, S., Feder, G., & Howard, L. M. (2012). Experiences of Domestic Violence and Mental Disorders: A Systematic Review and Meta-Analysis. Plos One, 7(12). doi:doi.org/10.1371/journal.pone.0051740
Zuma, C. E. (7-11 de Setembro de 2005). Em Busca de uma Rede Comunitária para a Prevenção da Violência na Família. III Congresso Brasileiro de Terapia Comunitária, pp. 1-12.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Eduarda Ranpani Dias; Kurt Juliano Sack Uscocovich; Andrea Maria Rigo Lise
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.