Reconocimiento y protección jurídica de las relaciones poligámicas consolidadas en el extranjero

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38934

Palabras clave:

Globalización; Derechos humanos; Poligamia.

Resumen

Sabiendo que una de las características sobresalientes de la globalización es la intensificación de los flujos de personas con diferentes culturas entre países, se abordan los problemas que enfrentan estos inmigrantes en cuanto a la diversidad de valores culturales y cómo garantizar y proteger sus derechos. Asumiendo que Brasil recibe inmigrantes, cuya cultura y creencias permiten la poligamia consensuada en sus relaciones, el objetivo de este trabajo es evaluar si hay una construcción de un espacio donde se preserva el derecho mínimo, para que una convivencia pacífica y equilibrada, cómo se tratan las familias plurales y cuáles son los valores y argumentos utilizados para que exista la posibilidad de reconocimiento de estas familias. En cuanto a la investigación, el abordaje es bibliográfico, cualitativo y exploratorio y tiene como objetivo analizar, entre tantas leyes, si la Ley de Migración No. aborda estas diferencias, y si Brasil reconoce y acoge estos arreglos familiares. Este trabajo concluye con la percepción de que queda mucho por hacer, dando un acercamiento más humano a la esencia del ciudadano y su cultura, para que no se omitan los derechos fundamentales y naturales que son inherentes a todo ser humano.

Citas

Alves, C.L.A.O. & Maia, A.F. (2022). A proteção estatal das famílias em contrapartida às vedações jurisdicionais ao concubinato adulterino. Research, Society and Development, v. 11, n. 14, e444111436503, 2022. (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36503

Azevedo, F.R., & Moura, B. S. (2018). Direito Civil – Família. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A.

Barreto, L. S. (2013). Evolução histórica e legislativa da família. In: Aperfeiçoamento de Magistrados 10 anos do Código Civil: aplicação, acertos, desacertos e novos rumos. (Vol. I, ed. 13). EMERJ. Rio de Janeiro. https://www.emerj.tjrj.jus.br/serieaperfeicoamentodemagistrados/paginas/series/13/volumeI/10anosdocodigocivil_205.pdf

Barroso, L.R (2011). Diferentes, mas iguais: o reconhecimento jurídico das relações homoafetivas no brasil. http://www.esdc.com.br/RBDC/RBDC-17/RBDC-17-105-Artigo_Luis_Roberto_Barroso_(Diferentes_mas_iguais_o_reconhecimento_juridico_das_relacoes_homoafetivas_no_Brasil).pdf

Boente, L.M. A proteção da autonomia na formação de novas entidades familiares pela regulação normativa. (Tese de mestre em direito, Universidade Federal da Bahia). https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/8313/1/LORENA%20MOURA%20BOENTE%20-%20DISSERTA%C3%87%C3%83O.pdf

BRASIL, Decreto – Lei nº. 4.657, de 4 de setembro de 1942 – Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del4657.htm

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988.

BRASIL. Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017. Institui a Lei de Imigração. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm

Cardoso, N. M. “Novas famílias do século XXI: o livre planejamento familiar e a parentalidade responsável à luz do ordenamento jurídico brasileiro”. Coleção CONPEDI/UNICURITIBA (Vol.7, 1 ed.) https://www.academia.edu/42701292/Cole%C3%A7%C3%A3o_CONPEDI_UNICURITIBA_DIREITO_DE_FAM%C3%8DLIA

Coelho, F.P., & Oliveira, G. (2016). Direito da família, volume 1: Introdução direito matrimonial. (Vol. 1, 5 ed.). Imprensa da Universidade de Coimbra. https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/38922/6/Curso%20de%20Direito%20da%20Familia.pdf

Comparato, F. K. (2015). A afirmação histórica dos direitos humanos. 10. ed. São Paulo: Saraiva.

Dias, M. B. (2021). Manual de Direito das Famílias. (14. ed. rev., ampl. e atual.). Salvador: JusPodivm.

Diniz, M. H. (2009). Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito de Família. (Vol. 5, 24 eds. rev. e atual.).

Fiuza, C. C. A., & Poli, L. C. (2016). Núcleos familiares concomitantes:(im) possibilidade de proteção jurídica. Pensar-Revista de Ciências Jurídicas (v. 21, n. 2, pp. 626-653). Fortaleza/CE. https://ojs.unifor.br/rpen/article/view/3591/pdf

Gagliano, P. S., & Pamplona, R., F. (2019). Novo curso de direito civil, volume 6: direito de família. (Vol. 6, 9. ed.). São Paulo: Saraiva Educação

Gil, A.R. (2008). O reconhecimento de efeito a casamentos poligâmicos. https://www.academia.edu/2056026/O_Reconhecimento_de_Efeitos_a_Casamentos_Polig%C3%A2micos

Groff, P.V., & Pagel, R. (2022). Multiculturalismo, democracia e reconhecimento. Revista Videre, Dourados, MS, ano 1, n. 2, p. 51-64, jul./dez. 2009. https://core.ac.uk/reader/211938950

Junior, V.P. A possibilidade jurídica de união estável ou casamento entre mais de duas pessoas: interpretação conforme a Constituição. Revista Quaestio Juris, v. 08, nº 01, Rio de Janeiro, 2015. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/quaestioiuris/article/view/15351

Lôbo, P. (2018). Direito civil: famílias. 8. ed. São Paulo: Saraiva Educação

Madaleno, R. (2022). Manual de direito de família. (4. ed.). Rio de Janeiro: Forense.

Milesi, R. & Uchoa, V.L. (2001). Migrantes: uma questão de Direitos Humanos. São Paulo. https://www.migrante.org.br/migracoes/migrantes-uma-questao-de-direitos-humanos/

Póvoas, M.C. (2021). Poligamia consentida no direito brasileiro e internacional. Os efeitos da poligamia no direito das famílias e sucessões. (1.ed.). Florianópolis: Conceito Atual.

Pioli, R. R. Multiparentalidade: alguém pode ter dois pais ou duas mães em seu registro civil? http://jus.com.br/artigos/23828/multiparentalidade-alguem-pode-ter-dois-pais-ou-duas-maes-emseu-registro-civil.

Rocha, R.F.C. (2013). Relações Poligâmicas Consentidas: O Reconhecimento das Entidades Familiares Concomitantes no Direito de Família. (Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro). https://www.emerj.tjrj.jus.br/paginas/trabalhos_conclusao/1semestre2013/trabalhos_12013/RobertoFreitasCRocha.pdf

Santiago, G.G. (2018). As Famílias formadas pelo poliamor: Uma análise acerca da possibilidade de seu reconhecimento jurídico. (Dissertação de Mestrado em Ciências Jurídico-Civilísticas – Menção em Direito Civil). https://eg.uc.pt/bitstream/10316/85896/1/DISSERTA%C3%87%C3%83O%20COMPLETA.pdf

Tartuce, F. (2019). Direito civil: direito de família (Vol. 5, 14. ed.). Rio de Janeiro: Forense

Publicado

22/12/2022

Cómo citar

MEDEIROS, P. T. C. de A. .; ARAÚJO, D. M. T. de . Reconocimiento y protección jurídica de las relaciones poligámicas consolidadas en el extranjero. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 17, p. e128111738934, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i17.38934. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38934. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales