Análisis de los casos de sida en la Región Metropolitana de Salud I, estado de Pará - Brasil: serie histórica de 2016 a 2020
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38976Palabras clave:
VIH; SIDA; Sistemas de Información en Salud; Análisis de datos; Estado de Pará.Resumen
Objetivo: Analizar los casos de SIDA en los municipios de la Región Metropolitana de Salud I (Belém, Ananindeua, Marituba, Santa Bárbara y Benevides), estado de Pará - Brasil, de 2016 a 2020. Metodología: Estudio ecológico con levantamiento de datos del Panel de Indicadores Epidemiológicos del Ministerio de Salud, para analizar asociaciones, tendencias temporales y distribución espacial de los casos de SIDA. Los análisis se realizaron con la ayuda del software: BioEstat 5.0 y Joinpoint Regression Program 4.9.1.0. Resultados: Se registraron 5.182 casos de SIDA en los sistemas Sinan, SIM y Siscel/Siclom. En el análisis estadístico, se observó que sólo Marituba mostró una tendencia significativa de crecimiento en la incidencia de sida y en la tasa de mortalidad, con cambio porcentual anual (CPA) igual a 4,6 y 21,5, respectivamente. Benevides, por su parte, mostró una tendencia a la baja en la incidencia de SIDA, con un CPA igual a -8,5. La mayoría de los casos de SIDA se originaron en bases de datos distintas al Sinan, con mayor prevalencia en el sexo masculino, quienes se declararon morenos y con nivel educativo bajo y medio. La principal categoría de exposición identificada fue hombres que tienen sexo con hombres (HSH); y hubo varios casos con adherencia insuficiente y pérdida de seguimiento al TARV. Conclusión: Urge promover políticas de salud efectivas para el control de la incidencia y mortalidad por SIDA en los municipios estudiados, teniendo en cuenta el perfil epidemiológico de las poblaciones clave y mejorando las notificaciones en los sistemas de información en salud, especialmente en Sinan.
Citas
Aguiar, T. S., Fonseca, M. C., Santos, M.C., Nicoletti, G. P., Alcoforado, D. S. G., Neta, M. L. P., Soares, T. F. R., Marcos, G. C.& Júnior, A M. M. (2022). Perfil Epidemiológico de HIV/AIDS no Brasil com base nos dados provenientes do DataSus no ano de 2021. Research. Society and Development, 11(3), e4311326402.
Ayres, M., Ayres Júnior, M., Ayres, D. L., & Santos, A. D. A. (2007). Aplicações estatísticas nas áreas das ciências bio-médicas. Instituto Mamirauá, Belém, 364.
Amorim, T.F., & Duarte, L. S. (2021). Perfil Epidemiológico de casos notificados de HIV no estado de Goiás. Revista Científica da Escola Estadual de Saúde Pública “Candido Santiago”.7:e7000043.
Brasil. (2017a). Boletim Epidemiológico de HIV/Aids. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em saúde. Brasília, v. 18, p. 1-35.
Brasil. (2017b). Brasil registra queda no número de casos e de mortes por aids. Ministério da saúde. http://www.aids.gov.br/pt-br/noticias/brasil-registra-queda-no-numero-de-caso-e-de-mortes-por-aids.
Brasil. (2020a). Boletim Epidemiológico HIV/aids 2020. Ministério da Saúde. Departamento de Doença de Condições Crônicas e Infeção Sexualmente Transmissíveis.
Brasil. (2020b). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Ministério da Saúde. http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-atencao-integral-pessoas-com-infeccoes.
Brasil. (2021). Boletim Epidemiológico de HIV/Aids 2021.Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Número Especial.
Brasil. (2022). Boletim Epidemiológico de HIV/Aids 2022.Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde.Número Especial.
Castelo, E.N., Sampaio, L. M., Fernandes, L. D., Souza, P. R.N.& Moraes, T.M.( 2022). Perfil Epidemiológico da infecção por HIV no município de Belém, Pará, no período entre 2016 e 2021. Research. Society andDevelopment, 11(13), e454111335725.
Carvalho Dantas, C., Dantas, F.C., Monteiro, B. A. C., & Leite, J. L. (2017). Perfil epidemiológico dos pacientes com HIV atendidos em um centro de saúde da região litorânea do estado de Rio de Janeiro, Brasil, 2010-2011.Arquivos Catarinenses de Medicina, 46(1), 22-32.
Júnior, J. S., Gomes, R. & Nascimento, E. F. (2012).Masculinidade hegemônica, vulnerabilidade e prevenção ao HIV/AIDS. Ciência & Saúde Coletiva, 17(2), 511-520.
Júnior, A. M.M., & Gomes, J.T. (2020). Estudos Epidemiológico da Aids no Brasil. Revista Temas em Saúde, 20(4), 2447-2131.
Júnior,I. G. C., Ribeiro, S.J.S., Nascimento, J.M. F., Soares, T.& Júnior, D.N. V. (2022). Perfil Epidemiológico do HIV/AIDS no estado do Piauí em 2019. Revista Ciência Plural, 8(1), e25682.
Kanauth, D. R., Hentges, B., Macedo, J. L., Pilecco, F. B., Teixeira, L. B & Leal, A. F. (2020). O diagnóstico do HIV/Aids em homens heterossexuais: a surpresa permanece mesmo após de 30 anos de epidemia. Cadernos de Saúde Pública, 36(6), e00170118.
Leite, D. S (2020). A Aids no Brasil: mudanças no perfil da epidemia e perspectivas. BrazilianJournal of Development,6(8), 57382-57395.
Leal, A. F., Knaut, D. R. & Couto, M. T (2015). A invisibilidadeda heterossexualidade na prevenção do HIV/AIDS para homens. Revista Brasileira de Epidemiologia, 18(1), 143-55.
Lima A.C.M.A.C.C.; Sousa D.M.N.,Mendes,I.C., Oliveira, L.L., Oriá M.O.B., Pinheiro, P.N.C. (2017).Transmissãovertical do HIV: reflexão para a promoção da saúde e cuidado de enfermagem. Avances enEnfermería, 35(2), 181-189.
Macedo Júnior, A. M. de. & Mendes, J. T. (2020). Estudo epidemiológico da aids no Brasil- BR, no período de 2015-2019, a sua história e políticas públicas criadas até os dias atuais. Temas em saúde, 20(4).
Maranhão, T. A., Alencar, C. H., Ribeiro, L. M., Sousa, G. J. B., Abreu, W. C., Pereira, M. L. D. (2020). Padrão espaço-temporal da mortalidade por aids.Revista deEnfermagem UFPE online, 1-10.
Martinho, J.S., Sena, L. W. P., Moreira, M. P. &Ikuta, Y. M. (2021). Incidência de HIV/AIDS em Pacientes Idosos no Estado do Pará, Brasil. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(4), e6805.
Nunes, L. N., Camey, S. A., Santos, L., Guimarães, P., Castello, A., Mancuso, B.,Hirakata, V. N., & Alegre, P. (2013). Os principais delineamentos na Epidemiologia. Revista HCPA, 33(2).
Oliveira, F. S., Moraes, A. L.D. J., & Sobral, M. A. D.S. (2018). Estudos Epidemiológico da Aids No período 2008-2015 Estado de Sergipe. Revista Saúde E Ambiente, 6(1), 17-33.
OMS. (2022). HIV. Organização Mundial da Saúde. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/hiv-aids.
Pinto Neto, L. F. da S. et al. (2021). Protocolo brasileiro para infecções sexualmente transmissíveis: infecção pelo HIV em adolescentes e adultos. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 30 (spe1).
Quaresma, M. D. S. M., Souza, R. S. A., Barreira, C. P. D. M., de Oliveira, A. S. R., Pontes, C. D. N., & da Silva, Y. J. A. (2019). Prevalência de doenças oportunistas em pacientes HIV positivos em uma unidade de referência da Amazônia. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 11(5), e306-e306.
Rique, J. & Silva, M. D. P. (2011) Estudo dasubnotificação dos casos de Aids em Alagoas (Brasil), 1999-2005. Ciência & Saúde Coletiva, 16, 599-603.
Santana, A. Z.R., Reiners, A. A.O., Azevedo, R.C.S., Silva, J. D. P., Andrade, A. C. S & Mendes, P. A. (2021). Tendência temporal da incidência da AIDS em pessoas com 50 anos ou mais no Brasil. Revista de Enfermagem da UFSM, 11. e59.
Silva.V.E (2019). História da Aids na Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids (ABIA)-anos 1990. Artes de Curar, 369.
Silva, A.T., Silva, C. T., Cardoso, D.S., Júnior, J.R. F. O., Barros, L.G., Alho, R. C., Gama, R. A., Júnior, O. M. R. (2022). A importância do profissional farmacêutico na adesão a Terapia Antirretroviral (TARV) na gestão do cuidado em HIV/AIDS.Research Society andDevelopment, 11(13), e2181111335024.
Souza, H. C., Mota, M. R., Alves, A. R., Lima, F. D., Chaves, S, N., Dantas, R. A. E., Abdelmur, S. B. M., & Mota, A. P. V. S. (2019). Análise da adesão ao tratamento com antirretrovirais em pacientes com HIV/AIDS.Revista Brasileira de Enfermagem, 72(5), 1295-1303.
Trindade, F. F., Fernandes, G. T., Nascimento, R. H. F., Jabbur, I. F. G., & de Souza Cardoso, A. (2019). Perfil epidemiológico e análise de Tendência de HIV/AIDS. Journal Health NPEPS, 4(1), 153-165.
Unaids. (2019) Relatório informativo – Atualização da AIDS 2019 Estatísticas Globais sobre HIV 2018.http://unaids.org/br/wp-content/uploads/2019.
NationalCancer Institute. (2022). Joinpoint Trend Analysis Software. https://surveillance.cancer.gov/joinpoint/
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Alessandra Iêda Garcia Brazão; Antonio Fábio Ribeiro; Rita de Cassia Carvalho Nunes; Alessandra Teixeira dos Passos; Edina Raquel Menezes Silva; Charliana Aragão Damasceno
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.