Contributions of the nursing team in the care of patients diagnosed with brain death admitted to the intensive care unit

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.39735

Keywords:

Organ donation; Nursing; Brain death; Transplant.

Abstract

The objective of this work is to characterize the attributions of nursing professionals regarding the care of patients diagnosed with brain death and regarding the process of donation and transplantation of organs and tissues. Method: Integrative review. Results. It is up to the Nurse to: Plan actions aimed at optimizing the donation and collection of organs and tissues for transplantation, with regard to the recipient, it is the responsibility of the nurse to provide all the nursing care inherent to this patient, to apply the SAE in all phases of the donation and transplant process, Identify the Nursing Diagnoses of risk, real and well-being of the receiver. Discussion: Transplantation is the only health treatment in which society can act effectively and the transplant sector is a sector that must work quickly and efficiently, as the time between retention and implementation are key factors for the survival, in most places, there is a certain protocol management of brain-dead patients and potential donors, these protocols, in addition to providing information about the tissue donation process itself, can deal with routines related to the donor's families. Conclusion: The main attributions of the nursing team to the potential donor patient are: monitoring the patient's hemodynamic condition, maintaining an elevated position, strict monitoring of vital signs, airway aspiration, measurement of central venous pressure, monitoring of fluid balance, collection of exams, diet infusions, monitoring of capillary blood glucose and administration of drug therapies.

References

Aranda, R. S., Zillmer, J. G. V., Gonçalves, K. D., Porto, A. R., Soares, E. R. & Geppert, A. K. (2018). Perfil e motivos de negativas de familiares para doação de órgãos e tecidos para transplante. Revista Baiana de Enfermagem‏. (32), 1-12

Badoch, A. T. C., Silveira, F., Silveira, F. P., Von Stein, A., & Giugni, J. R. (2021). Doadores de órgãos efetivos no Paraná e correlação com o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal. Revista de Saúde Pública do Paraná, 4(1), 12-21.

Brasil. (2004). Resolução COFEN- 292/2004. O Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições a que alude a Lei nº 5.905/73 e a Lei nº 7.498/86, considerando a Resolução COFEN nº 200/07 que dispõe sobre a atuação dos profissionais de Enfermagem em Transplante. http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-2922004_4328.html

Brasil. (2017). Diário Oficial da União- CFM-Resolução nº 2.173, de 23 de novembro de 2017. Define os critérios do diagnóstico de morte encefálica. CONSIDERANDO que a Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a retirada de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento, determina em seu artigo 3º que compete ao Conselho Federal de Medicina definir os critérios para diagnóstico de morte encefálica (ME). https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/carga20171205/19140504-resolucao-do-conselho-federal-de-medicina-2173-2017.pdf“.

Brasil (2019). Instituto Nacional de traumatologia e ortopedia. Ministério da Saúde. https://www.into.saude.gov.br/banco-de-tecidos/publico-geral

Brasil. (2019). Liga de Transplantes UNICAMP. https://www.fcm.unicamp.br/fcm/sites/default/files/2019/anexo/cartilha_tx-1.pdf

Brasil. (2022). Saúde de A a Z. Doação de Órgãos: transplantes, lista de espera e como ser doador. Ministério da Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/saes/snt

Cabral, A. S., Knihs, N. D. S., Magalhães, A. P., Alvarez, A. G., Catarina, A. A., Martins, S. R., ... & Paim, S. M. S. (2018). Cultura de segurança no processo de doação de órgãos: revisão de literatura. Acta Paulista de Enfermagem, 31, 667-673.

Coelho, G. H. D. F., & Bonella, A. E. (2019). Doação de órgãos e tecidos humanos: a transplantação na Espanha e no Brasil. Revista Bioética, 27, 419-429.

Correia, W. L. B., de Alencar, S. R. M., Coutinho, D. T. R., Gondim, M. M., de Almeida, P. C., & de Freitas, M. C. (2018). Potencial doador cadáver: causas da não doação de órgãos. Enfermagem em Foco, 9(3).30-34

de Brito, G. A., da Silva, C. B., & de Almeida Felipe, L. (2020). Morte encefálica e doação de órgãos em hospital referência em urgência e trauma do Estado de Goiás. Revista Cientifica da Escola Estadual de Saúde Pública de Goiás Cândido Santiago 6(2):e600004.

Fernández-Alonso, V., Palacios-Ceña, D., Silva-Martín, C., & García-Pozo, A. (2022). Experiência de famílias de doadores falecidos durante o processo de doação de órgãos: um estudo qualitativo. Acta Paulista de Enfermagem, 35. 35:eAPE039004334

Figueiredo, C. A., Pergola-Marconato, A. M., & Saidel, M. G. B. (2020). Equipe de enfermagem na doação de órgãos: revisão integrativa de literatura. Revista Bioética, 28, 76-82.

Koerich, M., do Nascimento, E. R. P., Lazzari, D. D., Perin, D. C., Becker, A., & de Malfussi, L. B. H. (2021). Elementos facilitadores no processo de doação de órgãos na perspectiva dos profissionais. Revista Eletrônica de Enfermagem, 23:63492, 1-6

Knihs, N. D. S., Sens, S., Wachholz, L. F., Silva, A. M. D., Paim, S. M. S., & Martins, M. D. S. (2022). Tecnologias de cuidado capazes de subsidiar segurança no contexto dos transplantes de órgãos. Enferm. foco (Brasília), 1-8.

Lima Pestana Magalhães, A., de Oliveira, R. J. T., Ramos, S. F., Lobato, M. M., Knihs, N. D. S., & Lima da Silva, E. (2019). Gerência do cuidado de enfermagem ao paciente em morte encefálica. Rev. enferm. UFPE on line. 13, (4), 1124-1132

Lopes, K. V., de Souza Gomes, S., de Andrade Aoyama, E., & Lima, R. N. (2020). A importância da assistência de enfermagem ao potencial doador de órgãos em morte encefálica. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde. 2(2):20-6

Magalhães, A. L. P. et al. (2018). Significados do cuidado de enfermagem ao paciente em morte encefálica potencial doador. Revista Gaúcha de Enfermagem.39:e2017-0274

Moura, K. D. O. D., Fernandes, F. E. C. V., Lira, G. G., Fonseca, E. O. D., & Melo, R. A. D. (2021). Prevalência e fatores associados ao diagnóstico de morte encefálica. Rev. enferm. UFSM, (11-e39).1-15. Doi: 10.5902/2179769253157

Paim, S. M. S., Knihs, N. D. S., Pessoa, J. L. E., Magalhães, A. L. P., Wachholz, L. F., & Treviso, P. (2021). Biovigilância no processo de doação de órgãos e tecidos durante a pandemia: desafios para o enfermeiro. Escola Anna Nery, 25(spe):e20210086

Schiavini, M., Antonucci, A. T., Rodrigues, A., Sganzerla, A., Lehmann, M. F., & Siqueira, J. E. (2022). Morte encefálica como problema bioético na formação médica. Revista Bioética, 30(2), 272-283.

Sindeaux, A. C. A., do Nascimento, A. M. V., Campos, J. R. E., Campos, J. B. R., Barros, A. B., & Luz, D. C. R. P. (2021). Cuidados de enfermagem dispensados ao potencial doador de órgãos em morte encefálica: uma revisão integrativa. Nursing (São Paulo), 24(272), 5128-5147.

Souza, D. H. D., Costa, L. C. D., Barbosa, T. P., Chieratto, C. L. D., Olivares, N. M., & Ornelas, J. (2021). Determinacao de morte encefalica, captação e doação de órgãos e tecidos em um hospital de ensino. CuidArte, Enferm, 53-60.

Soares, J., Pereira, T. F., & de Jesus Cantuário, J. G. (2020). Donation and transplantation of organs and tissues: a dilemma about procedural interferences/Doação e transplantes de órgãos e tecidos: um dilema acerca das interferências processuais/Donación y trasplantes de órganos y tecidos: um dilema. Revista de Enfermagem da UFPI, 9.

Published

18/01/2023

How to Cite

SANTOS, J. R. dos . Contributions of the nursing team in the care of patients diagnosed with brain death admitted to the intensive care unit. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 2, p. e5012239735, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i2.39735. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39735. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences