Embarazo adolescente: patrones dietéticos y correlación con su perfil socioeconómico.

Autores/as

  • Marina Lins Mendes Pinto Universidade Federal de Campina Grande
  • Michelly Pires Queiroz Universidade Federal de Campina Grande
  • Ana Beatriz Macêdo Vanâncio dos Santos Universidade Federal de Campina Grande
  • Naryelle da Rocha Silva Universidade Federal de Pernambuco
  • Maria Tereza Lucena Pereira Universidade Federal de Campina Grande
  • Raíra da Silva Campos Universidade Federal de Campina Grande

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3976

Palabras clave:

Consumo de Alimentos; Embarazo em Adolescencia; Renta;

Resumen

El embarazo adolescente se ha considerado un problema de salud pública y puede generar complicaciones, tales como: síndromes hipertensivos gestacionales, diabetes mellitus gestacional, mortalidad infantil, entre otros. Tenemos, entonces, la necesidad de evaluar el patrón dietético de esta población, a través de métodos de encuestas alimentarias, que deben abarcar y comprender diferentes dimensiones de la vida de la mujer embarazada. Este estudio tiene como objetivo analizar la ingesta de alimentos de las adolescentes embarazadas atendidas en Unidades Básicas de Salud, correlacionando con su estado nutricional y factor socioeconómico. Se trata de un estudio cuantitativo, descriptivo y transversal, que tuvo lugar en la ciudad de Cuité/PB, con 15 adolescentes embarazadas. Se aplicó un cuestionario con los siguientes datos: Información general, datos obstétricos, socioeconómicos, evaluación antropométrica y un Cuestionario de Frecuencia Alimentaria. A partir de esto, observamos la prevalencia de bajos ingresos, donde la mayoría de los entrevistados reciben beneficios del gobierno, y la mayoría tenían sobrepeso y obesidad. En cuanto a la elección de alimentos, se percibió la preferencia por los alimentos procesados y ultraprocesados, y una baja frecuencia de alimentos frescos y mínimamente procesados. Al relacionar estos datos con el perfil socioeconómico, se encontró que los factores económicos tienden a influir negativamente en el estado nutricional y la ingesta de alimentos. Los resultados indican la necesidad de implementar estrategias nutricionales, centrándose en las principales dificultades mencionadas anteriormente.

Citas

ABESO. Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. (2016). Diretrizes brasileiras de obesidade.

Abreu, L. G., Alvares, L. F. H. M., & Nogueira, E. M. C. (2015). Consumo de famílias de baixa renda no Rio de Janeiro: um estudo de segmentação baseada no orçamento familiar. Revista ADM. Made, 18(3), 19-39.

Albuquerque, A. P. U. D., Pitangui, A. C. R., Rodrigues, P. M. G., & Araújo, C. D. (2017). Prevalence of rapid repeat pregnancy and associated factors in adolescents in Caruaru, Pernambuco. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 17(2), 347-354.

Alves, K. D. P. S., de Oliveira, L. M. L., Pedersoli, A. G. A., & Lemke, G. M. M. N. (2016). Estado nutricional e condições socioeconômicas de gestantes atendidas em uma unidade de saúde da família. Revista Saber Científico, 5(1), 61-68.

Araújo, E. D. S., Santana, J. D. M., Brito, S. M., & Santos, D. B. D. (2015). Consumo alimentar de gestantes atendidas em Unidades de Saúde. Mundo saúde (Impr.), 28-27.

Atalah, S. (1997). Propuesta de um nuevo estándar de evaluación nutricional em embarazadas. Rev Med Chile, 125, 1429-1436.

Brasil. Ministério da Saúde. (2014). Guia alimentar para a população brasileira. Ministério da Saúde.

Ferreira, C. R. A., & Ribeiro, G. T. F. (2010). Aspectos Socioeconômicos da Gravidez na Adolescência e as Ações de Saúde, o caso de Anápolis (GO). Vita et Sanitas, 4(1), 73-89.

Ferreira, R. A. B., & Benicio, M. H. D. A. (2015). Obesidade em mulheres brasileiras: associação com paridade e nível socioeconômico. Revista Panamericana de Salud Pública, 37, 337-342.

Francisquini, A. R., Higarashi, I. H., Serafim, D., & Bercini, L. O. (2010). Orientações recebidas durante a gestação, parto e pós-parto por um grupo de puérperas. Ciência, Cuidado e Saúde, 9(4), 743-751.

Gill, M., Feliciano, D., Macdiarmid, J., & Smith, P. (2015). The environmental impact of nutrition transition in three case study countries. Food Security, 7(3), 493-504.

Gomes, C. D. B., Malta, M. B., Martiniano, A. C. D. A., Bonifácio, L. P. D., & Carvalhaes, M. A. D. B. L. (2015). Práticas alimentares de gestantes e mulheres não grávidas: há diferenças?. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 37(7), 325-332.

Gomes, C. D. B., Vasconcelos, L. G., Cintra, R. M. G. C., Dias, L. C. G. D., & Carvalhaes, M. A. B. L. (2019). Eating habits of pregnant Brazilian women: an integrative review of the literature. Ciencia & saude coletiva, 24(6), 2293-2306.

Gonçalves, C. V., Mendoza-Sassi, R. A., Cesar, J. A., Castro, N. B. D., & Bortolomedi, A. P. (2012). Índice de massa corporal e ganho de peso gestacional como fatores preditores de complicações e do desfecho da gravidez. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 34(7), 304-309.

Hoffmann, R. (2012). Condicionantes do sobrepeso e da obesidade de adultos no Brasil, 2008-2009. Seg Alim Nutr, 19(2), 1-16.

Junior, C. A. M., Malaguti, C., Moreira, L. D. P. D., Faria, N. C., Rezende, W., Rondelli, R. R., ... & de Cordoba Lanza, F. (2016). Perfil alimentar e sócio-demográfico de gestantes adolescentes da cidade de São Paulo. Revista Extendere, 4(1).

Kempfer, S. S., Fraga, S. M. N., da Silva Hoffman, A. C., Lazzari, D. D., & Mafra, T. J. (2012). Contracepção na adolescência: uma questão de autocuidado. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 4(3), 2702-2711.

Martins, M. C., Veras, J. E. G., Uchoa, J. L., Pinheiro, P. N. D. C., Vieira, N. F. D. C., & Ximenes, L. B. (2012). Segurança alimentar e uso de alimentos regionais: validação de um álbum seriado. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 46(6), 1354-1361.

Mendes B. C., Moura, P. C. (2018). Avaliação do estado nutricional e do consumo alimentar de gestantes adolescentes de um hospital em Curvelo-MG. Revista Brasileira de Ciências da Vida, 6(3).

Monteiro, C. A., Levy, R. B., Claro, R. M., Castro, I. R. R. D., & Cannon, G. (2010). A new classification of foods based on the extent and purpose of their processing. Cadernos de saude publica, 26(11), 2039-2049.

Moraes, L. P., Moraes, P. M. O., & Ribeiro, E. C. D. (2014). Perfil epidemiológico e nutricional de adolescentes grávidas internadas em um hospital de referência do estado do Pará. Rev Para Medi, 28(4), 49-56.

Moraes, M. H. S., & Assunção, M. D. J. S. M. (2020). Socioeconomic and self-care profile of adolescent pregnant women. Research, Society and Development, 9(5), 69953091.

Moura Souza, A. D., Bezerra, I. N., Cunha, D. B., & Sichieri, R. (2011). Avaliação dos marcadores de consumo alimentar do VIGITEL (2007-2009). Revista Brasileira de Epidemiologia, 14, 44-52.

Oliboni, C. M., & Alvarenga, M. D. S. (2015). Atitudes alimentares e para com o ganho de peso e satisfação corporal de gestantes adolescentes. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 37(12), 585-592.

Oner, S., Yapici, G., Kurt, A. O., Sasmaz, T., & Bugdayci, R. (2012). The sociodemographic factors related with the adolescent pregnancy. Asian Pacific journal of reproduction, 1(2), 135-141.

Pena, J. C. P., de Oliveira Pedersoli, L., Nunes, M. L., dos Santos Freitas, J. M., & Fernandes, R. A. Q. (2017). Uso de álcool e tabaco na gestação: influência no peso do recém nascido. Revista Saúde-UNG-Ser, 11(1/2), 74-82.

Reis, Z. S. N., Lage, E. M., Teixeira, P. G., Porto, L. B., Guedes, L. R., Oliveira, É. C. L. D., & Cabral, A. C. V. (2010). Pré-eclâmpsia precoce e tardia: uma classificação mais adequada para o prognóstico materno e perinatal?. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 32(12), 584-590.

Rhee, J., Kim, R., Kim, Y., Tam, M., Lai, Y., Keum, N., & Oldenburg, C. E. (2015). Maternal caffeine consumption during pregnancy and risk of low birth weight: A dose-response meta-analysis of observational studies. PloS one, 10(7).

Rodrigues, L. P. D. S. (2014). Efeitos no feto da ingestão de álcool durante a gravidez (Doctoral dissertation, [sn]).

Silva, K. S. D., Rozenberg, R., Bonan, C., Chuva, V. C. C., Costa, S. F. D., & Gomes, M. A. D. S. M. (2011). Gravidez recorrente na adolescência e vulnerabilidade social no Rio de Janeiro (RJ, Brasil): uma análise de dados do Sistema de Nascidos Vivos. Ciência & Saúde Coletiva, 16(5), 2485-2493.

Silva, T. D. A., & Vasconcelos, S. M. L. (2012). Procedimentos metodológicos empregados em questionários de frequência alimentar elaborados no Brasil: uma revisão sistemática. Revista de Nutrição, 25(6), 785-797.

Sotero, A. M., Cabral, P. C., & Silva, G. A. P. D. (2015). Fatores socioeconômicos, culturais e demográficos maternos associados ao padrão alimentar de lactentes. Revista Paulista de Pediatria, 33(4), 445-452.

Souza, N. A., Queiroz, L. L. C., da Silva Queiroz, R. C. C., Ribeiro, T. S. F., & Fonseca, M. D. S. S. (2013). Perfil epidemiológico das gestantes atendidas na consulta de pré-natal de uma unidade básica de saúde em São Luís-MA. Revista de Ciências da Saúde, 15(1).

Tavares, L. F., Castro, I. R. R. D., Levy, R. B., Cardoso, L. D. O., & Claro, R. M. (2014). Padrões alimentares de adolescentes brasileiros: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Cadernos de Saúde Pública, 30, 2679-2690.

Teixeira, V. H., & Moreira, P. (2016). Maternal food intake and socioeconomic status to tackle childhood malnutrition. Jornal de pediatria, 92(6), 546-548.

Vitolo, M. R. (2014). Nutrição–da gestação ao envelhecimento. Editora Rubio.

Vitolo, M. R., Gama, C. M., & Campagnolo, P. D. B. (2010). Frequência de utilização do serviço público de puericultura e fatores associados. Jornal de Pediatria, 86(1), 80-84.

Xavier, R. B., Jannotti, C. B., Silva, K. S. D., & Martins, A. D. C. (2013). Risco reprodutivo e renda familiar: análise do perfil de gestantes. Ciência & Saúde Coletiva, 18, 1161-1171.

Publicado

05/05/2020

Cómo citar

PINTO, M. L. M.; QUEIROZ, M. P.; SANTOS, A. B. M. V. dos; SILVA, N. da R.; PEREIRA, M. T. L.; CAMPOS, R. da S. Embarazo adolescente: patrones dietéticos y correlación con su perfil socioeconómico. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e169973976, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3976. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3976. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud