Masaje Shantala: una práctica integradora como herramienta terapéutica del vínculo madre-hijo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40332

Palabras clave:

Enfermería; Terapias complementarias; Shantala.

Resumen

Analizar cómo el método de masaje Shantala puede contribuir al fortalecimiento del vínculo madre-hijo. Se trata de un estudio descriptivo, con abordaje cualitativo, realizado en Unidades de Salud de la Familia del municipio de Santarém/PA. La recolección de datos se realizó a través de entrevistas semiestructuradas, dirigidas a madres que accedieron a utilizar el método de masaje Shantala en sus bebés, se destaca que para el estudio se consideraron los aspectos éticos relacionados con la investigación envolviendo seres humanos. Las participantes del estudio fueron 6 madres con sus respectivos bebés, la edad de los bebés varió de 1 a 4 meses y la mayoría eran de sexo femenino. Entre los sentimientos presentes durante la aplicación del masaje Shantala se destacaron el sentimiento de protección, el sentimiento de dedicación y el sentimiento de reconocimiento y satisfacción. En cuanto a las sensaciones que presenta el bebé al ser tocado, las madres relataron las sensaciones de "alegría", "protegido", "relajado, feliz y sonriente". Los principales cambios fisiológicos observados en los bebés fueron: alivio de los cólicos, mejora del funcionamiento intestinal y mejora del patrón de sueño. Además, las madres pudieron percibir cambios emocionales como: tranquilidad, mejora del vínculo afectivo, relajación y mejora de la sociabilidad. Se evidenció que la aplicación de la técnica Shantala resultó en sentimientos positivos para el binomio madre-hijo. El masaje brindó una experiencia positiva a través del intercambio de afecto y afecto, lo que contribuye a fortalecer el vínculo entre madre y bebé, como resultado de una mayor aproximación y contacto.

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Publicado

21/02/2023

Cómo citar

NASCIMENTO, T. R. F. do .; MENDES, I. B. R. .; CARDOSO, A. M. .; LIMA , Y. M. S. . Masaje Shantala: una práctica integradora como herramienta terapéutica del vínculo madre-hijo. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 3, p. e4512340332, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i3.40332. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40332. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud