Profesionales que ejercen cuidados en instituciones residenciales infantiles: una revisión integrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40397

Palabras clave:

Cuidadores; Acogimiento; Institucionalización.

Resumen

Se sabe que el cuidado influye en varios aspectos del desarrollo humano. Por lo general, se ejerce por los padres, sin embargo, en los casos de institucionalización, la recepción es realizada por cuidadores profisionales, quienes se convierten en un referente para los niños y adolescentes allí atendidos. De esta forma, el objetivo fue conocer lo que se ha publicado sobre los cuidadores y su rol en las instituciones de atención a niños y jóvenes. Se trata de una revisión integradora que reunió 11 artículos publicados entre 2011-2021, para la búsqueda se utilizaron los descriptores cuidador y acogimiento en portugués, inglés y español y las bases de datos Lilacs, Psychology Index y Sage Journals. Con base en el análisis de los estudios, se enumeraron tres subtítulos: El vínculo afectivo como forma de atención a los niños y adolescentes institucionalizados; atención diaria a niños y adolescentes institucionalizados; y debilidades vividas en el proceso de atención a niños, niñas y adolescentes institucionalizados. Se concluyó que los cuidadores juegan un papel sumamente importante en la vida de los niños y adolescentes, pero se sienten inseguros y psicológicamente impotentes para el desempeño de sus funciones. Se destaca la necesidad de profundizar los estudios sobre el tema, como una forma de contribuir al desarrollo de políticas públicas y de formación que apoyen este proceso.

Citas

Araújo, J. P., et al. (2014). História da saúde da criança: conquistas, políticas e perspectivas. Rev Bras Enferm, 67(6), 1000-7. https://www.scielo.br/j/reben/a/rBsdPF8xx9Sjm6vwX7JLYzx/abstract/?lang=pt

Bernardes, J. W., & Marin, A. H. (2019). Intervenção com educadoras sociais no contexto de acolhimento institucional: relato de experiência. Rev. SPAGESP, 20(2), 117-30. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-29702019000200009&lng=pt&nrm=iso

Brasil (1923). Decreto nº 16.272, de 20 de Dezembro de 1923. EMENTA: Approva o regulamento da assistencia e protecção aos menores abandonados e delinquentes. https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1920-1929/decreto-16272-20-dezembro-1923-517646-publicacaooriginal-1-pe.html#:~:text=4.242%2C%20de%205%20de%20janeiro,da%20Justi%C3%A7a%20e%20Negocios%20Interiores

Brasil (2009a). Presidência da República. Casa Civil. Subchefia Para Assuntos Jurídicos. LEI Nº 12.010, DE 3 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre adoção; altera as Leis nos 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente, 8.560, de 29 de dezembro de 1992; revoga dispositivos da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil, e da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943; e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12010.htm

Brasil (2009b). Ministério Do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO. Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS. Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes. 2 ed. 168p. https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/orientacoes-tecnicas-servicos-de-alcolhimento.pdf

Brasil (1990). Presidência da República. Casa Civil. Subchefia Para Assuntos Jurídicos. LEI Nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm

Britto, P., et al (2017). Nurturing care: promoting early childhood development. Lancet, 389(ed. 10064), 91–102. https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(16)31390-3/fulltext#articleInformation

Delgado, P., Lópezb, M., Carvalho, J., & Del Valled, J. (2015). Acolhimento Familiar em Portugal e Espanha: Uma investigação comparada sobre a satisfação dos acolhedores. Psicologia Reflexão e Crítica, 28(4), 840-49. https://www.scielo.br/j/prc/a/4W9Rbj5XZ3HHPLswDYjH86t/?lang=pt

Gabatz, R. I. B., Schwartz, E., & Milbrath, V. M. (2019a). Perspectivas adotadas pelos cuidadores na interação com a criança institucionalizada. Rer. Enferm. UFSM, 9(e18), 1-18. https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/28411

Gabatz, R. I. B., Schwartz, E., & Milbrath, V. M. (2019b). Experiências de cuidado da criança institucionalizada: o lado oculto do trabalho. Rev Gaúcha Enferm, 40(e20180412), 1-10. https://www.scielo.br/j/rgenf/a/CtXRJCpptngY5JcB9MYTHDB/?format=pdf&lang=pt

Gabatz, R. I. B., Schwartz, E., & Milbrath, V. M. (2019c). Vivências do cuidador institucional no acolhimento infantil. Escola Anna Nery, 23(2), 1-9. https://www.scielo.br/j/ean/a/nHL5G4YgkmdFg75PRcnJVMx/?format=pdf&lang=pt#:~:text=O%20afastamento%20da%20fam%C3%ADlia%20e,aos%20quais%20ela%20estava%20habituada.

Gabatz, R. I. B., Schwartz, E., Milbrath, V. M., Carvalho, H. C. W., Lange, C., & Soares, M. C. (2018). Formação e rompimento de vínculos entre cuidadores e crianças institucionalizadas. Rev Bras Enferm, 71(suppl 6), 2808-16. https://www.scielo.br/j/reben/a/RMyG78ZnTyFQcW94x9zPVmy/?lang=pt&format=pdf

Halpern, E. E., Leite, L. M. C., & Moraes, M. C. M. B. (2015). Seleção, Capacitação E Formação Da Equipe De Profissionais Dos Abrigos: O Hiato Entre O Prescrito E O Real. Trab. Educ. Saúde, 3(supl. 1) 91-113. https://www.scielo.br/j/tes/a/XGzpmM8WPq4ht7JMJmCbnrk/abstract/?lang=pt

Henick, A. C., & Faria, P. M. F. (2015). História da infância no Brasil. Educere: Anais XII Congresso Nacional de Educação. https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/19131_8679.pdf

Kim, O. M., Hynes, K. C., & Lee, R. M. (2017). Guatemalan family-style orphanages: A grounded theory examination of caregiver perspectives. Serviço Social Internacional, 60(5), 1244-54. https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0020872816632292

Lemos, A., Moraes, M. M. B., Alves, D. G., Halpern, E. E., & Leite, L. C. (2014). Evasão nas unidades de acolhimento: discutindo seus significados. Psicol. Soc. 26(3), 594-602. https://www.scielo.br/j/psoc/a/dBjn3NzhTPRtBkFW3gtCr8w/?lang=pt

Mendes, K. K. D. S, Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2019). Uso de gerenciador de referências bibliográficas na seleção dos estudos primários em revisão integrativa. Texto & Contexto Enfermagem, 28(20170204), 1-13. https://www.scielo.br/j/tce/a/HZD4WwnbqL8t7YZpdWSjypj/?lang=pt

Moraes, M. C. M. B., et al (2012). Saúde Mental De Cuidadores De Abrigos Para Adolescentes Com Transtornos Psiquiátricos Ou Neurológicos. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, 10(3), 507-525. http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=656306&indexSearch=ID

Santos, G. S., Pieszak, G. M., Gomes, G. C., Biazus, C. B., & Silva, S. O. (2019). Contribuições da Primeira Infância Melhor para o crescimento e desenvolvimento infantil na percepção das famílias. Revista Online de Pesquisa Cuidado é Fundamental, 11(1) 67-73. http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/viewFile/6465/pdf_1

Vik, K., et al, (2018). Infancy and Caring: Descriptions from Motherless Infants’ Caregivers in an Institution in Rural Tanzania. Psychology and Developing Societies, 30(1), 105-125. https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0971333617749141

Webqda. (2016). Software Qualitative Data Analysis. https://www.webqda.net/acerca/o-webqda/

Publicado

19/02/2023

Cómo citar

TEIXEIRA, K. P. .; GABATZ, R. I. B. .; MILBRATH, V. M. .; VAZ, E. C. .; KLUMB, M. M. .; SILVA, L. L. da . Profesionales que ejercen cuidados en instituciones residenciales infantiles: una revisión integrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 3, p. e4212340397, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i3.40397. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40397. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones