Componente especializado de la assistência farmacêutica: la dispensacíon de medicamentos para el asma y la enfermedad pulmonar obstructiva crónica en un município sur de Minas Gerais

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40723

Palabras clave:

Política Nacional de Asistencia Farmacéutica; Asistencia farmacéutica; Medicamentos del componente especializado de asistencia farmacéutica.

Resumen

El objetivo de este estudio fue analizar los procesos de solicitud de medicamentos para el tratamiento del asma y la enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC) del Componente de Atención Farmacéutica Especializada (CEAF) en un municipio de pequeño tamaño del sur de Minas Gerais, Brasil. Se realizó un estudio transversal aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la Universidade Federal de Alfenas. Se tomó como referencia el municipio de Campos Gerais-MG para la recogida, realizada en el Sistema Integrado de Gestión de Asistencia Farmacéutica (SIGAF), relativa a los datos de prescripción de asma y EPOC en el período de marzo de 2019 a marzo de 2021. Se recogieron datos relativos a la identificación sociodemográfica de los pacientes y a la solicitud de medicamentos: resultado de la solicitud (aprobada, rechazada o parcialmente rechazada) y motivo del rechazo. Se obtuvo un total de 61 pacientes y 77 recetas. La mayoría de las solicitudes se consideraron aprobadas (68,83%), sin embargo, hubo una tasa significativa de denegaciones (28,57%). Entre las negativas, los motivos más prevalentes fueron "fármaco prescrito no acorde con el estadio de la enfermedad" (31,82%), "paciente no incluido en los criterios de la legislación vigente" y "posología no acorde con el Protocolo Clínico de la Guía Terapéutica" (ambos con un 22,73%). Los resultados de este estudio ponen de manifiesto el impacto negativo que las negativas pueden tener sobre la salud y el bienestar de los pacientes. Se puso de manifiesto que, en el municipio estudiado, existe una alta prevalencia de negativas relacionadas con el tratamiento farmacológico del asma y la EPOC, la mayoría de ellas debidas a errores evitables. Futuros estudios deberían buscar la evaluación de otros ámbitos del SIGAF y el impacto de la denegación de recetas en otros niveles de la Vigilancia Farmacéutica.

Citas

Alencar, T. O. S. et al. (2011). Dispensação farmacêutica: uma análise dos conceitos legais em relação à prática profissional. Revista de ciências farmacêuticas básica e aplicada, v. 32, n. 1.

Araújo, R. C. G.; Silva, g. A. (2019). Central de medicamentos de alto custo: estudo descritivo. Revista científica da escola estadual de saúde pública de goiás “candido santiago”, [s. L.], v. 5, n. 2, p. 23–35.

Barbosa, G. C. et al. (2013). Política nacional de humanização e formação dos profissionais de saúde: revisão integrativa. Revista brasileira de enfermagem, v. 66, p. 123-127.

Barros, D. S. L.; Silva, D. L. M.; Leite, S. N. (2019). Serviços farmacêuticos clínicos na atenção primária à saúde do brasil. Trabalho, educação e saúde, v. 18.

Bernardino, D. et al. (2021). Protocolo de intervenção à pessoa com asma/dpoc na unidade de cuidados na comunidade de santarém. Revista da ui_ipsantarém-unidade de investigação do instituto politécnico de santarém, v. 9, n. 1.

Brasil. (2010). Da excepionalidade às linhas de cuidado: o componente especializado da assistência farmacêutica.

Brasil. (2011). Plano de Ações Estratégicas Para O Enfrentamento Das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) No Brasil. Brasília, p. 2011.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa Do Brasil de 1988.

Brasil. (1990). Lei no 8.080. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

Brasil. (2021a) Ministério da saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Asma.

Brasil. (2021b). Ministério da saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas da doença pulmonar obstrutiva crônica. Ministério da saúde. Secretária de atenção especializada à saúde. Secretária de ciência, tecnologia e insumos estratégicos., p. 1–39.

Coradi, A. E. P. (2012). A importância do farmacêutico no ciclo da assistência farmacêutica. Arquivos brasileiros de ciências da saúde, v. 37, n. 2,

Da-Silva-Abreu, R. D. (2020) et al. Assistência farmacêutica em unidades básicas de saúde: um foco no serviço farmacêutico. Brazilian journal of health review, v. 3, n. 4, p. 9897-9911.

Dewulf, N. D. L. S. (2006). et al. Adesão ao tratamento medicamentoso em pacientes com doenças gastrintestinais crônicas acompanhados no ambulatório de um hospital universitário. Revista brasileira de ciências farmacêuticas, v. 42, p. 575-584.

Do nascimento, R. C. R. M. et al. (2017) Availability of essential medicines in primary health care of the brazilian unified health system. Revista de saude publica, v. 51, p. 1s-11s.

Dos santos, V. B.; Da Rosa, P. S.; Leite, F. M. C. (2017). A importância do papel do farmacêutico na atenção básica. Revista brasileira de pesquisa em saúde/brazilian journal of health research, v. 19, n. 1, p. 39-43.

Fatel, K. O.; et al. (2021). Desafios na gestão de medicamentos de alto preço no sus: avaliação da assistência farmacêutica em são paulo, brasil. Ciência & saúde coletiva, v. 26, p. 5481-5498.

Ferreira, L. S.; et al. (2020). Acesso à atenção primária à saúde por idosos residentes em zona rural no sul do brasil. Revista de saúde pública, v. 54.

Ferreira, N. F. R.; et al. (2019). Capacitação em saúde: estratégia assistencial aos portadores de tuberculose. Pesquisa em foco, v. 24, n. 2,

Fontenelle, L. F.; et al. (2018). Utilização das unidades básicas de saúde da ESF conforme a cobertura por plano de saúde. Revista de saúde pública, v. 52.

Furtado, R. C. M. (2019). Farmacêutico hospitalar: uma reflexão entre a teoria e a realidade. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Federal do Rio Grande Do Norte.

Garbaccio, J. L., et al. (2018). Envelhecimento e qualidade de vida de idosos residentes da zona rural. Revista brasileira de enfermagem, v. 71, p. 724-732.

Giomo, A. H. S.; et al. (2022). Impactos pós capacitação de auxiliares de farmácia: um piloto para a assistência farmacêutica no brasil?. Educação profissional e tecnológica em revista, v. 6, n. 1, p. 70-83.

Godoy, D. V., et al. (2001). Doenças respiratórias como causa de internações hospitalares de pacientes do Sistema Único De Saúde num serviço terciário de clínica médica na região nordeste do Rio Grande do Sul. Jornal de pneumologia, v. 27, p. 193-198.

Gustafsdottir, S. S. et al. (2017). Social justice, access and quality of healthcare in an age of austerity: users’ perspective from rural iceland. International journal of circumpolar health, v. 76, n. 1, p. 1347476.

Haraguchi, L. M. M.; et al. (2020). Impacto da capacitação de profissionais da rede pública de saúde de são paulo na prática da fitoterapia. Revista brasileira de educação médica, v. 44.

Hartmann-Boyce, J.; et al. (2021). Asthma and covid-19: review of evidence on risks and management considerations. Bmj evidence-based medicine, v. 26, n. 4, p. 195-195.

Izquierdo, J. L.; et al. (2021). The impact of covid-19 on patients with asthma. European respiratory journal, v. 57, n. 3, 2021.

Mestriner, D. C. P. (2003). O farmacêutico no serviço público de saúde: a experiência do município de Ribeirão Preto-SP. 2003. Tese de doutorado. Universidade De São Paulo.

Pedraza, D. F.; et al. (2018). Acessibilidade às unidades básicas de saúde da família na perspectiva de idosos. Ciência & saúde coletiva, v. 23, p. 923-933.

Pereira, A. L., et al. (2008). Ações educativas em contracepção: teoria e prática dos profissionais de saúde.

Pereira, B. K.; et al. (2013). Avaliação do entendimento da prescrição médica pelos usuários do sistema único de saúde (SUS) da regional de saúde–Costa e Silva em Joinville-SC em 2009. Vita et sanitas, v. 7, n. 1, p. 19-34.

Portal da Saúde. (2021). Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas doença pulmonar obstrutiva crônica. 2012.

Prefeitura de Campos Gerais. Cidade de Campos Gerais. .

Ramos, D. C., et al. (2022) Prescrição farmacêutica: uma revisão sobre percepções e atitudes de pacientes, farmacêuticos e outros interessados. Ciência & saúde coletiva, v. 27, p. 3531-3546.

Rianelli, T. M. S., et al. (2022). O uso indiscriminado de corticosteroídes no manejo das doenças respiratórias em crianças. Revista ibero-americana de humanidades, ciências e educação, v. 8, n. 3, p. 1693-1710.

Rover, M. R. M., et al. (2017). Avaliação da capacidade de gestão do componente especializado da assistência farmacêutica an evaluation of governance capacity of the specialized component of pharmaceutical services in brazil. Ciências e saúde coletiva, p. 2487–2500.

Rover, M. R. M., et al. (2016). Modelo teórico e lógico para avaliação da capacidade de gestão do componente especializado da assistência farmacêutica. V. 07, 2016.

Sá, E. L. F. L.; de Lima, L. B. (2021). Webinar–saúde pulmonar no inverno e em tempos de covid-19: diretrizes da sociedade brasileira de pneumologia e tisiologia. Extensio: revista eletrônica de extensão, v. 18, n. 38, p. 326-341.

Sá, M. S.; De Sousa, V. B.; Brito, M. H. R. M. (2019). Importância do farmacêutico na atenção primária. Revista da sociedade brasileira de clínica médica, v. 17, n. 3, p. 131-135.

Silvestre, S. D.; et al. (2019). Prescrição de medicamentos potencialmente inapropriados para idosos: comparação entre prestadores de serviços em saúde. Revista brasileira de geriatria e gerontologia, v. 22, 2019.

Skevaki, C.; et al. (2020). Asthma-associated risk for covid-19 development. Journal of allergy and clinical immunology, v. 146, n. 6, p. 1295-1301.

Stentzel, U.; et al. (2016). Accessibility of general practitioners and selected specialist physicians by car and by public transport in a rural region of germany. Bmc health services research, v. 16, n. 1, p. 1-10.

Szwarcwald, C. L.; et al. (2016). Percepção da população brasileira sobre a assistência prestada pelo médico. Brasil, 2013. Ciência & saúde coletiva, v. 21, p. 339-350.

Tavares, N. U. L. Et al. (2015). Uso de medicamentos para tratamento de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: resultados da pesquisa nacional de saúde, 2013. Epidemiologia e serviços de saúde, v. 24, n. 2, p. 315–323.

Toyoshima, M. T. K.; et al. (2005). Morbidade por doenças respiratórias em pacientes hospitalizados em são paulo/sp. Revista da associação médica brasileira, v. 51, p. 209-213.

Uchida, T. H.; et al. (2020). Percepção de profissionais de saúde sobre utilização de tecnologias de informação e comunicação. Revista sustinere, v. 8, n. 1, p. 4-22.

Venerabile, A. L. G.; (2020). Asma e COVI-19. Resid pediatr, v. 10, n. 2, p. 1-9, 2020.

Zonzin, G. A.; et al. (2017). O que é importante para o diagnóstico da DPOC. Pulmão RJ, v. 26, n. 1, p. 5-14.

Publicado

16/03/2023

Cómo citar

OLIVEIRA, P. A. de .; MARQUES, L. A. M. .; PODESTA, M. H. M. C. .; RODRIGUES, R. F. .; GOYATÁ, S. L. T. .; REIS, T. M. dos .; VIEIRA, L. B. . Componente especializado de la assistência farmacêutica: la dispensacíon de medicamentos para el asma y la enfermedad pulmonar obstructiva crónica en un município sur de Minas Gerais. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 3, p. e25112340723, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i3.40723. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40723. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud