Exceso de peso: un riesgo nutricional entre los docentes de educación básica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41254Palabras clave:
Antropometría; Obesidad; Educación básica.Resumen
Objetivo: Determinar el perfil nutricional de docentes de Rio Paranaíba, MG. Métodos: se evaluó la presión arterial; medidas antropométricas (peso, altura, perímetro de cintura y cuello, y pliegues cutáneos subescapulares y suprailíacos de bíceps, tríceps); características sociodemográficas y hábitos de vida. Para el análisis de los datos se utilizó la prueba t de Student, la prueba de Chi-cuadrado o la prueba exacta de Fisher, ambas al 5% de significancia. Resultados: De los 103 evaluados, la mayoría eran mujeres, el 61,17% tenía un diagnóstico nutricional de sobrepeso y el 69,90% había aumentado la grasa corporal. Se observaron un aumento de los niveles de presión arterial en el 15,53% de los evaluados, el 33,01% en el perímetro de la cintura y el 36,89% en el perímetro del cuello. Hubo diferencia estadística entre la clasificación del estado nutricional del sobrepeso con presencia de enfermedades y la ingesta diaria de alimentos procesados, grasos y / o azucarados. No hubo asociación entre la clasificación del estado nutricional y la práctica de actividad física y el consumo de frutas y verduras. Conclusión: La mayoría de los individuos evaluados presentaban un estado nutricional comprometido, por lo que era necesario adoptar medidas a corto y largo plazo para revertir las desviaciones nutricionales en esta población.
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