Uso de hongos filamentosos en el biotratamiento de agua de arroyos en la ciudad de Manaus (Amazonas-Brasil)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41781

Palabras clave:

Amazonía; Biodiversidad; Biodegradación; Impacto ambiental; Saneamiento.

Resumen

El Igarapé do Mindu está bajo constante amenaza de degradación. Una alternativa que busca minimizar estos daños es la biorremediación, tecnología que brinda una importante calidad del agua, además de tener un bajo costo. El presente trabajo tuvo como objetivo caracterizar los parámetros físico-químicos y microbiológicos de un curso del Igarapé do Mindú y evaluar el uso de hongos filamentosos para la biorremediación de este ambiente. Las muestras se recolectaron en 3 puntos y los análisis se realizaron en el Laboratorio de Microbiología del Centro de Biotecnología de la Amazonía (CBA). Los parámetros físico-químicos fueron: pH, temperatura, conductividad eléctrica, turbidez, Oxígeno Disuelto (OD), Demanda Química de Oxígeno (DQO), Demanda Bioquímica de Oxígeno (DBO) y Compuestos Nitrógenos (NH4+). Los parámetros microbiológicos fueron coliformes totales y Escherichia coli. Para el biotratamiento se evaluaron 5 hongos. El efluente doméstico tuvo un pH en el rango de 7, turbidez entre 14.05 y 21.45 NTU. La conductividad varió entre 429 y 666 µS/cm. El DO estuvo entre 0,64 - 1,08 mg/L. El (NH4+) varió entre 7,92 y 10,22 mg/L. Los valores para DBO estuvieron entre 18,99 y 31,48 y 44,16 y 73,11 para DQO. El análisis de los parámetros físico-químicos y microbiológicos mostró un grado significativo de degradación ambiental, indicando una fuerte presencia de materia orgánica proveniente de los desechos vertidos al arroyo. Después de 10 días de tratamiento, los 5 hongos filamentosos lograron mejorar los parámetros microbiológicos del agua de acuerdo con la resolución CONAMA 357/2005.

Biografía del autor/a

Isaque Ferreira da Silva, Centro de Biotecnologia da Amazônia

Centro de Biotecnologia da Amazônia

Citas

ANA (2011). Procedimentos padronizados para a coleta e preservação de amostras de águas superficiais para fins de monitoramento da qualidade dos recursos hídricos: Resolução ANA nº 724/2011.

APHA (2005). Standard methods for the examination of water and wastewater. World Economic Forum. 21(1), 258-9.

Araújo, W. L., Lacava, P. T., Marcon, J., Lima, A. O. S., Sobral, J. K., Pizzirani-Kleiner, A. A. & Azevedo, J. L. (2010). Guia prático: Isolamento e Caracterização de Microrganismos Endofíticos. Copiadora "Luiz de Queiroz".

Archela, E., Carraro, A., Fernandes, F., Barros, O. N. F. & Archela, R. S. (2003). Considerações sobre a geração de efluentes líquidos em centros urbanos. Geografia. 12(1), 517-25.

Bento, F. M., Camargo, F. A. O. & Okeke, B. (2003). Bioremediation of soil contaminated by diesel oil. Brazilian Journal of Microbiology. 34, 65-8.

Brasil. (2005). Ministério do Meio Ambiente (MMA). Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução CONAMA Nº 357, de 17/03/2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. http://conama.mma.gov.br/atos-normativos-sistema.

Brasil. (2000). Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução Nº 274, de 29/11/2000 - Define os critérios de balneabilidade em águas doces brasileiras. http://conama.mma.gov.br/atos-normativos-sistema.

Brasil. (2011). Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução Nº 430/2011 - Dispõe sobre as condições e padrões de lança mento de efluentes, complementa e altera a Resolução Nº 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente –

Breno, S. D., Olinda, M. F. C., Roseane, P. G. M., Ingrid, R. S. (2022). Saneamento Básico: Impactos ambientais causados pelo despejo de esgoto no Rio Negro (Amazonas-Brasil). Research, Society and Development. 11 (13).

Campos, R. F., Wendling, C. S. & Matias, C. A. (2018). Utilização de microalgas no processo de tratamento de efluentes: biorremediação e sua interação. Revista UNIPLAC. 6 (1), 1-20.

CONAMA. 2011. http://conama.mma.gov.br/atos-normativos-sistema.

Costa, M. L. (2017). Aspectos geológicos dos lateritos da Amazônia. Revista Brasileira de Geociências. 21(2), 146-60.

Faria, A. F. (2010). Produção, Purificação e Caracterização Química de Biossurfactantes Produzidos por Bacillus subtilis em Glicerina Residual. Tese de Doutorado. UNICAMP.

Francisco, W. C. & Queiroz, T. M. (2018). De. Biorremediação. Nucleus. 15(1), 249-56.

Heinz, O. L. (2017). Aplicação do fungo de degradação branca Pleurotus ostreatus (EB 016) na biorremediação do efluente da indústria de compensado. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pato Branco.

Instituto Trata Brasil. (2018). Ranking do Saneamento 2018. 118p.

Machado, A. L. S. (2012). A Educação Ambiental para Gestão Sustentável da Água: Estudo de Caso do Igarapé do Mindu - Manaus, AM. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável). Universidade de Brasília.

Manaus. (2008). Plano de Manejo do Corredor Ecológico Urbano do Igarapé do Mindu/Parque Municipal do Mindu. Manaus-AM.

Mariano, A. P. (2007). Laboratory study on thebioremediation of diesel oil contaminated soil froma petrol station. Brazilian Journal of Microbiology. 38(2), 346-53.

Morais, M. C. & Coriolano, A. C (2016). Biorremediação, uma alternativa na utilização em áreas degradadas pela indústria petrolífera. Holos. 7 (1), 133-50.

Ortega, C., Sologabriele, H. M., Abdelzaher, A., Wright, M. & Deng, Y. (2009). Correlations between microbial indicators, pathogens, and environmental factors in a subtropical estuary. Marine Pollution Bulletin. 58(9), 1374-81.

Silva, I. M. P. (2014). Desafios de gestão do Parque Municipal do Mindu (Manaus-AM). Belém-PA. Dissertação (Mestrado em Processos Construtivos e Saneamento Urbano) - Universidade Federal do Pará, Belém-PA, 85f.

Silva, N., Junqueira, V. C. A., Silveira, N. F. A., Taniwaki, M. H., Gomes, R. A. R. & Okazaki, M. M. (2017). Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos e Água. (5a ed.), 536p.

Soares, I. A., Flores, A. C., Mendonça, M. M., Barcelos, R. P. & Baroni, S. (2011). Fungos na biorremediação de áreas degradadas.Arquivos do Instituto Biológico, Arq. Inst. Biol. 78(2), 341-50.

Souza, D. N. S., Francyelle, K. R., Reubyson, J. N., Guedes, AEDS. (2018). Análise da qualidade das águas do igarapé do parque do mindu da cidade de manaus com base nas condições fisico-quimicas. Revista Científica Semana Acadêmica. 000142.

Steluti, R. M., Giese, E. C., Piggato, M. M., Sumiya, A. F. G., Covizzi, L. G., Cardoso, M. S., Silva, M. L. C., Dekker, R. F. H. & Barbosa, A. M. (2004). Comparison of Botryosphaeranproductionby the ascomyceteous fungusBotryosphaeria sp., grown on different carbohydrate carbonsources, and their partial structuralfeatures. Journal of basic Microbiology. 44(1), 480-6.

Publicado

29/05/2023

Cómo citar

SILVA, I. R. da .; SILVA, I. F. da .; CAMPOS, M. E. dos S. .; MATOS, R. S. M. .; SOUZA, I. F. de . Uso de hongos filamentosos en el biotratamiento de agua de arroyos en la ciudad de Manaus (Amazonas-Brasil). Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 5, p. e28712541781, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i5.41781. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41781. Acesso em: 11 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas