Sífilis adquirida: una investigación epidemiológica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42288

Palabras clave:

Infecciones por treponema; Epidemiología; Vigilancia de la salud pública.

Resumen

La sífilis adquirida es una de las infecciones de transmisión sexual más preocupantes en Brasil, ya que presenta varias etapas y puede causar desde lesiones tisulares hasta demencia y daño vascular, no siempre presenta manifestaciones clínicas, incluso una persona asintomática puede transmitir y diseminar la infección. por lo que es un control epidemiológico difícil. El objetivo de esta investigación es analizar la distribución espacial de los afectados por sífilis adquirida en la región Norte de Brasil en el período 2019-2022, promoviendo estrategias de actuación y control de la enfermedad, considerando los factores que interfieren en el acceso al tratamiento. La investigación realizada es de carácter descriptivo, retrospectivo, clínico y epidemiológico a través de un estudio de los análisis del sistema de información de enfermedad de declaración obligatoria (Sinan Net). Los resultados indican que durante el período de análisis, 39.884 casos de sífilis fueron notificados solo en la región Norte de Brasil, donde los estados de Amazonas (37%), Pará (25%) y Rondônia (12%) encabezan la lista de notificaciones seguidas. por estados con menor notificación, Tocantins (10%), Acre (6%), Amapá (5%) y Roraima (5%). El género masculino continúa siendo el más afectado, ya que el grupo de edad de 20 a 29 años para ambos géneros es el más recurrente desde hace más de una década, lo que sugiere que se elaboren planes de educación sexual, protección, prevención y tratamiento más eficientes para este público.

Citas

Alves, S. C. F., Ferreira, A. C. P., De Conti, A. C. C., Fernandes, C. M., Santos, G. C., Patah, G. C., ... & Bitelman, V. M. (2022). Aspectos epidemiológicos dos casos de sífilis em gestantes no Brasil de 2015 a 2020. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(2), e9673-e9673.

Andrade, H. S., Rezende, N. F. G., Garcia, M. N., & de Azevedo Guimarães, E. A. (2019). Caracterização epidemiológica dos casos de sífilis em mulheres. Ciência & Saúde, 12(1), e32124-e32124.

Araújo, W. C. O. (2020). Recuperação da informação em saúde: construção, modelos e estratégias. Convergências em Ciência da Informação, 3(2), 100-134.

Buder, S., Schöfer, H., Meyer, T., Bremer, V., Kohl, P. K., Skaletz-Rorowski, A., & Brockmeyer, N. (2019). Bacterial sexually transmitted infections. Journal der Deutschen Dermatologischen Gesellschaft = Journal of the German Society of Dermatology : JDDG, 17(3), 287–315.

Chambarelli, E. D. S. M., da Silva, M. S., & de Andrade, L. G. (2022). Analogia dos efeitos da penicilina G benzatina e a penicilina cristalina no tratamento da sífilis congênita: uma síntese de evidências. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 8(4), 587-600.

Chow, F. (2021). Neurosyphilis. CONTINUUM: Lifelong Learning in Neurology, 27(4), 1018-1039.

De Sales, A. D. P., Dionato, F. A. V., Santos, L. S. C., da Silva, L. M., Porto, N. M., Masson, V. A., ... & Fernandes, H. M. D. L. G. (2022). A Importância do Acolhimento com o Sistema de Manchester no Serviço de Urgência e Emergência. Revista Feridas, 10(57), 2095-2102.

Dos Santos, G. A. C., & Farias, Y. N. (2022). Sífilis Adquirida: Perfil Epidemiológico na área de Planejamento 3.1 do município do Rio de Janeiro, 2015 A 2019. The Brazilian Journal of Infectious Diseases, 26, 102207.

Escobar, N. D., Gilo, N. F., de Castro Bedran, S., Prieb, A., Sousa, M. T. B., & CHIACCHIO, A. (2020). Perfil epidemiológico de sífilis adquirida nas regiões do Brasil no período de 2010 a 2019. Amazônia: Science & Health, 8(2), 51-63.

Estrada, V., Santiago, E., Cabezas, I., Cotano, JL, Carrió, JC, Fuentes-Ferrer, M., ... & Del Romero, J. (2019). Tolerabilidade da penicilina G benzatina IM diluída ou não com anestésicos locais, ou agulhas de diferentes calibres para tratamento da sífilis: um ensaio clínico randomizado. BMC Infectious Diseases, 19, 1-5.

Forrestel, A. K, Kovarik, C. L e Katz, K. A (2020). Sífilis sexualmente adquirida: diagnóstico laboratorial, manejo e prevenção. Jornal da Academia Americana de Dermatologia, 82 (1), 17-28.

Freitas, F. L. S., Benzaken, A. S., Passos, M. R. L. D., Coelho, I. C. B., & Miranda, A. E. (2021). Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: sífilis adquirida. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 30(Esp.1), e2020616.

Gao, Z. X., Gou, Y., Liu, X. Q., & Peng, L. W. (2022). Advances in laboratory diagnostic methods for cerebrospinal fluid testing for neurosyphilis. Frontiers in public health, 10, 1030480.

Girma, S., & Amogne, W. (2022). Investigating latent syphilis in HIV treatment-experienced Ethiopians and response to therapy. PloS one, 17(7), e0270878.

Godoy, J. A., Souza De Lima, J. A., Borges, L. L., Mesquita, M. M., Costa, I. R., & Rocha Sobrinho, H. M. (2021). Perfil epidemiológico da sífilis adquirida em pacientes de um laboratório clínico universitário em Goiânia-GO, no período de 2017 a 2019. Rev. bras. anal. clin, 50-57.

Hamill, M. M., Onzia, A., Wang, T. H., Kiragga, A. N., Hsieh, Y. H., Parkes-Ratanshi, R., ... & Manabe, Y. C. (2022). High burden of untreated syphilis, drug resistant Neisseria gonorrhoeae, and other sexually transmitted infections in men with urethral discharge syndrome in Kampala, Uganda. BMC infectious diseases, 22(1), 440.

Holzmann, A. P. F., Monção, R. A., Cordeiro, P. E. G., Sena, J. V., Grandi, J. L., & Barbosa, D. A. (2022). Factors associated with the diagnosis of acquired syphilis in users of a testing and counseling center/Fatores associados ao diagnóstico da sífilis adquirida em usuários de um centro de testagem e aconselhamento. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 14.

Ministério da Saúde. (2020a). Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico de sífilis. Brasília, DF: Ministério da saúde.

Ministério da saúde. (2022b). Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis (IST), Brasília, DF: Ministério da saúde.

Orellana, JDY, Cunha, GMD, Marrero, L., Horta, BL, & Leite, IDC (2020). Explosão da mortalidade no epicentro amazônico da epidemia de COVID-19 19. Cadernos de saude publica, 36 (7), e00120020.

Ramos, R. C. A., Spinola, T., Oliveira, C. S. R., Martins, E. R. C., Lima, G. S. F., De Araújo, A. S. B. (2020). Practices for the prevention of sexually transmitted infections among university students. Texto & Contexto Enfermagem, 29, e20190006

Ropper A. H. (2019). Neurosyphilis. The New England journal of medicine, 381(14), 1358–1363.

Satyaputra, F., Hendry, S., Braddick, M., Sivabalan, P., & Norton, R. (2021). The laboratory diagnosis of syphilis. Journal of Clinical Microbiology, 59(10), e00100-21.

Silva, T. D. A., Galeno, N. R. F., de Brito Vieira, C. P., de Carvalho, P. M. G., & de Araujo, T. M. E. (2020). Comportamento sexual e ocorrência de sífilis em estudantes universitários da área da saúde. Revista Enfermagem Contemporânea, 9(1), 24-32.

Publicado

22/06/2023

Cómo citar

COUTO, N. C. .; FREITAS, T. C. .; ATAIDE, P. P. O. . Sífilis adquirida: una investigación epidemiológica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 6, p. e21412642288, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i6.42288. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42288. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud