Reflexionando sobre ser docente en el sistema escolar público brasileño
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42342Palabras clave:
Educación; Enseñando; Desafíos; Maestro; Profesión.Resumen
El estudio tuvo como objetivo analizar “ser docente hoy”, mapeando los desafíos de la profesión y presentando una reflexión contemporánea es historico sobre la práctica docente en la Educación Pública brasileña. La investigación se estructura metodológicamente como una narrativa bibliográfica con enfoque cualitativo. La recolección de datos se realizó a través de la plataforma de búsqueda "Google Academic", donde se utilizaron los descriptores "Profesor of the present" y "Professor and Educação Básica". Las búsquedas y redacción del mencionado artículo se realizaron de enero a julio de 2021. El análisis de los resultados siguió los supuestos del Análisis de Contenido. Los resultados muestran que ser un profesional de la docencia, en la sociedad contemporánea, no es tarea fácil ya que son muchos los factores que influyen en el ejercicio profesional docente, desde su formación hasta la constitución profesional. En Brasil, a partir de la década de 1990, proliferaron los estudios e investigaciones sobre la subjetividad y el imaginario social. Estos estudios se centran en la figura del docente como centro del proceso de identificación de la profesión docente, develando los mitos, creencias y representaciones que envuelven el trabajo pedagógico en el aula. Durante el mapeo de la investigación, se observa que existen varios estudios sobre la formación docente, teniendo como punto de partida las características personales y la trayectoria de vida profesional del docente.
Citas
Antunes, R. (2015). Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. Boitempo Editorial.
Alves, N. & Garcia, R. (2000). O sentido da escola. DP&A.
Barbosa, A. (2011). Os Salários dos Professores Brasileiros: implicações para o trabalho docente. Brasília: Liber Livro.
Brasil. Constituição (1824). Constituição Política do Império do Brasil: promulgada em 25 de março de 1824. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao24.htm .
Brasil. Constituição (1934). Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil: promulgada em 16 de julho de 1934. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao34.htm .
Brasil. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. MEC/SEF. 1997.
Brasil. LDB – Leis de Diretrizes e Bases. Lei nº 9.394. 1996. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein. 9394.pdf.
Berger, P. L., & Luckmann, T. (2002). A construção social da realidade (21 ed.). Vozes.
Bello, J. L. P. (1998). História da Educação no Brasil. http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb.htm.
Carvalho, A. M. P.; Vannucchi, A. I. & Barros, M. A. (1998). Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione.
Carvalho, S. B. P. & Moura, M. G. C. (2021). As experiências e os desafios dos professores de escolas públicas estaduais no início da pandemia do COVID-19. Research, Society and Development, 10 (10), 1-18.
Carvalho, M. P. (1999). Ensino: uma atividade relacional. Revista Brasileira de Educação, 1 (11),17-32
Ciampa, A. C. (1987). A estória do Severino e a história da Severina: Um ensaio de Psicologia Social. Brasiliense.
Coutinho, M. C; Krawulski, E. & Soares, D. H. P. (2007). Identidade e trabalho na conteporaneidade: repensando articulações possíveis. Psicol. Soc. 19, 29-37.
Cosme, A. (2011). Ser professor numa escola e num tempo de incertezas. In: Ens, R. T.; Behrens, M. A. (Orgs.). Ser professor: formação e os desafios na docência. Curitiba: Champagnat, 27-53.
Dal Rosso, S. (2008). Mais trabalho! A intensificação do labor na sociedade contemporânea. Boitempo
Driver, R. (1999). Construindo conhecimento científico na sala de aula. Química na escola. Nº 9, maio. URL: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc09/aluno.pdf.
Delizoicov, D. (2011). Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. (4a ed.), Cortez.
Demo, Pedro. (2004). O desafio contínuo de ser professor. Revista Profissão Mestre, 6 (61), 18- 26
Estevão, C. (2003). Escola e Participação: o lugar dos pais e a escola como lugar do cuidado. Ensaio, 11 (41), 415-424, 2003.
Ens, R. T.; Donato, S. P. (2011). Ser professor e formar professores: tensões e incertezas contemporâneas. In: Ens, R. T.; Behrens, M. A. (Orgs.). Ser professor: formação e os desafios na docência. Curitiba: Champagnat.
Evangelista, E. G. & Gomes, L. A. (2020). Tornar-se professor: o torneamento das dimensões pessoal, profissional, institucional e relacional. Research, Society and Development, 9(11), 1-10. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9665/8603 .
Forquin, J. C. (1993). Currículo e cultura. In: Forquim, P. Escola e cultura. Artes Médicas.
Freire, P. (2019). Pedagogia da autonomia. Paz e Terra.
Freud, S. (1973). Psicologia de las masas y analisis do yo. In S. Freud. Obras completas: Vol. 3 (pp. 2563-2610). Madrid, España: Biblioteca Nueva (Original publicado em 1921).
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisas. (4a ed.), Atlas.
Guisso, L. (2017). Desafios no processo de escolarização: sentidos atribuídos por professores doa anos iniciais do ensino fundamental. 172 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC.
Hall, S. (2004). Quem precisa da identidade? In T. T. da Silva (Ed.), Identidade e diferença: A perspectiva dos estudos culturais (3. ed., pp. 103-133). Petrópolis, RJ: Vozes.
Imbernón, F. (2011). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. (9a ed.), Cortez.
Libâneo, J. C. (1994). Didática. Cortez.
Lima, V. M. M. (2012). A complexidade da docência nos anos iniciais na escola pública. Nuances: estudos sobre educação. Presidente Prudente, 22 (23), 148-166.
Limachi, E. K. U & Zucolotto, M. P. R. (2020). A construção da subjetividade do/a professor/a: implicações no ser docente na atualidade. Research, Societyand Development, 9 (2), 1-13.
Manacorda, M. A (1989). História da educação. Cortez.
Marcelo, C. (2009). Desenvolvimento profissional docente: passado e futuro. Ciências da Educação, (8),7-22.
Mello, R. I. C. (2002). Pesquisa e Formação de Professores. Cruz Alta: Unicruz.
Mendes, G.; Silveira, R. C. C. P. & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto - enferm. 17 (4), 758-764.
Ministério da Educação. Ensino médio registra crescimento histórico no Ideb 2019. URL: https://www.gov.br/inep/pt-br/assuntos/noticias/ideb/ensino-medio-registra-crescimento-historico-no-ideb-2019.
Milaré, T. et al. (2010). A Química Disciplinar em Ciências do 9º Ano. Química Nova na Escola, 32 (1), 43-52, http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/sbq/QNEsc32_1/09-PE-0909.pdf.
Moriconi, G. M. & Marconi, N. (2008). Os salários dos professores públicos são atrativos no Brasil? In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 36., 2008, Salvador. Anais... Salvador: ANPEC, p. 1-20. <http://www.anpec.org.br/ encontro2008/artigos/200807211605210-.pdf>. Acesso em 13 out. 2020.
Mota, P. A. T. et al. (2021). O desafio da formação docente. Research, Society and Development, 10 (12), 1-9.
Nóvoa, A. (1995a). Profissão professor. Porto Editora.
Nóvoa, A. (1995b). Vidas de professores. (2a ed.), Porto Editora (Coleção Ciências da Educação).
Niskier, A. (1969). Administração Escolar. Tabajara.
Oliveira, L. P. (2012). O ingresso na carreira de professores de educação física na prefeitura de São Paulo: Currículo e atuação docente. URL: http://www.gpef.fe.usp.br/semef2012/mesa_Leandro_Pedro.pdf .
Oliveira, V. F. (1995). Imaginário social e educacional: uma aproximação necessária. Revista Educação, Subjetividade e Poder, v. 2, Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/9173. https://doi.org/10.5007/%25x .
Oliveira, D. A. (2010). Os trabalhadores da educação e a construção política da profissão docente no Brasil. Educar em Revista, especial 1, 17-35. Disponível em: https://www.scielo.br/j/er/a/8KJhphGKx8FRDKFHWkN6Yhs/abstract/?lang=pt.
Oliveira, D. A. (2004). A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educação e Sociedade, 25 (89), 1127-1144. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/NM7Gfq9ZpjpVcJnsSFdrM3F/abstract/?lang=pt https://doi.org/10.1590/S0101-73302004000400003 .
Peeters, F. & Cooman, M. A. (1969). Pequena História da Educação. (9a ed.), Melhoramentos.
Pimenta, S. G. & Ghedin, E. (2002) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. (2a ed.), Cortez.
Pimenta, S.G. (2005). Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. (4a ed.), Cortez.
Ribeiro, M. L. S. (2000). História da Educação Brasileira: A Organização Escolar. (18a ed.), Autores Associados.
Roldão, M. C. (2007). Função docente: natureza e construção do conhecimento profissional. Revista Brasileira de Educação, 12 (34), 94-181. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/XPqzwvYZ7YxTjLVPJD5NWgp/?lang=pt. https://doi.org/10.1590/S1413-24782007000100008 .
Romanelli, O. O. (2012). História da Educação no Brasil (1930/1973). (37a ed.).
Rossi, M. et al. (2023). Análise histórica da evolução da Educação Brasileira. Research, Society and Development, 12 (4), 1-9.
Saviani, D. (2011). História das ideias pedagógicas no Brasil. (3a ed.), Autores Associados.
Saviani, D. et al. (2006). O legado educacional do século XIX. (2a ed.), Autores Associados.
Sampaio, C. E. M. et al. (2002). Estatísticas dos professores no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 83 (203/204/205), 85-120.
Sacristán, J. G. (1998). O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas.
Serrazina, M. L. M. (2012). Conhecimento matemático para ensinar: papel da planificação e da reflexão na formação de professores. Revista Eletrônica de Educação, 6 (1), 266-283 http://dx.doi.org/10.14244/19827199355.
Souza, A. N. de. (2008). Condições de trabalho na carreira docente: comparação Brasil-França. In: Costa, A. de O.; Sorj, B.; Hirata, H.; Bruschini, C. (Orgs.). Mercado de trabalho e gênero: comparações internacionais. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 355-372.
Soratto, I.; Olivier-Heckler, C. (2002). Trabalho: atividade humana por excelência. In: Codo, W. (coord.). Educação: carinho e trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes, 89-121.
Sousa, A. S.; Oliveira, G. C. & Alves, L. H. (2021). A pesquisa bibliográfica: príncipios e fundamentos. Cadernos de Pesquisa, 20 (43), 64-83.
Stobäus, C. D. & Mosquera, J. J. M. (1996). O Mal-Estar na docência: causas e consequências. Educação, 19 (31), 139-146.
Taquette, S. R. (2020). Pesquisa qualitativa para todos. Vozes.
Tardif, M. (2011). Saberes Docentes e Formação Profissional. (12a ed.), Vozes.
Vasques, A. S. (1977). Filosofia da praxis. (2a ed.), Paz e Terra.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Mayara Rossi; Adriana da Silva; Edson Garcia da Silva; Elenice Ribeiro de Sousa; Elizimari de Queiroz Sobrinho; Sandra Regina Medeiros Oliveira; Janaina Patricia de Souza e Silva; Juliana Aparecida Reis Marcelino; Juliana Marta Damiani de Freitas; Lidiane Magalhães da Silva Zorze; Luciana Raquel Cezar Vidarte; Renata das Dores Silva dos Santos; Rosana Magalhães da Silva; Sônia Aparecida Araújo Verdelho; Tamires Arrais Mendes; Tatiane Carneiro Cardoso dos Passos; Vanusa Maria de Oliveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
