Perfil de oportunidades en el entorno del hogar para el desarrollo infantil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.42881Palabras clave:
Relacion familiar; Salud de los niños; Enfermería; Desarrollo infantil; Primeros auxilios.Resumen
En los últimos años ha crecido el número de estudios sobre el desarrollo infantil, en esta etapa los principales eslabones los brinda la familia. Se realizó un estudio con el objetivo de perfilar oportunidades en el ámbito doméstico capaces de ayudar a promover el desarrollo motor de los niños. Se trata de un estudio cuantitativo, descriptivo y transversal, mediante la aplicación de un instrumento adaptado denominado “Affordances in the Home Environment for Motor Development - Baby Scale (AHMD-IS)”, se calcularon para una determinada variable de estudio: Características del Familia, Características del niño, Espacio físico, Variedad de estimulación, Juguetes de motricidad gruesa, Juguetes de motricidad fina y el puntaje general AHEM-IS, estos fueron trasladados y tabulados a una tabla de Excel 2016 y tratados en el software Bioestat versión 5.0. En el perfil de los familiares se percibió que 49 (89,9%) tenían una vivienda de este tipo, en la mayoría de las viviendas viven hasta dos adultos, 29 (52,7%) y hasta dos niños en 21 (38,1%). La mayoría 38 (69,0%) vive en la zona desde hace más de 12 meses y tiene estudios secundarios23 (41,8%). En cuanto a los niños, la mayoría 29 (52,8%) son del sexo masculino. 54 (98,1%) nunca asistieron a guarderías o escuelas, 54 (98,2%) nacieron con peso igual o superior a 2.500 go y 32 (58,19%) consideraron edad gestacional normal. Se concluye que los bajos puntajes presentados por las familias revelan la extrema necesidad de buscar mejoras en el entorno familiar para que no haya perjuicios en el desarrollo del niño y éste reciba los estímulos ambientales y familiares necesarios para su desarrollo.
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