Análisis del control de calidad de la tiquira cachaça vendida en Ver-o-Peso en Belém-PA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i12.44051

Palabras clave:

Tiquira; Análisis fisicoquímicos; Análisis organoléptico; Metamoglobina.

Resumen

La producción de tiquira (aguardiente de yuca) puede beneficiar a los productores rurales e incentivar la cadena productiva al resultar en un producto de alto valor agregado. En este contexto, el estudio buscó investigar la caracterización organoléptica, físico-química y toxicológica de la tiquira cachaça vendida en el mercado de ver-o-peso ubicado en Belém-PA. Las muestras del presente estudio fueron analizadas en las instalaciones del laboratorio del Centro Universitario da Amazônia - UNIESAMAZ. Para cada análisis se utilizaron tres muestras denominadas A, B y C de tiquira cachaça. En la caracterización organoléptica, C presentó cuerpo extraño y B y C presentaron color inadecuado. Respecto a las demás definiciones (hinchazón, fuga, olor y gas), las muestras se encontraron de acuerdo con los estándares establecidos por el MAPA. Los resultados obtenidos en los análisis físico-químicos fueron °Brix 14.86, 13.96 y 14.93, pH de 5.08, 5.15 y 5.44, contenido de alcohol de 41% a 42% a 20°c (%v/v), acidez total de 0.195g /100g, 0,063g/100g y 0,234g/100g, acidez fija de 0,07g/100g, 0,13g/100g y 0,2g/100g, acidez volátil de 304, 8mg ac. acético/100ml, 159,5mg/100ml ac. acético y 80,9 mg de acético/100 ml, densidad de 0,5068 g/ml, 0,9504 g/ml y 0,9457 g/m y prueba cualitativa de proteínas ausentes. En cuanto a los resultados toxicológicos de metahemoglobina in vitro, los resultados fueron positivos para todas las muestras. Los análisis de este estudio son importantes en cuanto a la producción de alimentos y bebidas artesanales, ya que existe poca supervisión en cuanto a la producción de bebidas que se venden en mercados al aire libre. Al ser la tiquira una cachaza artesanal producida en alambiques, puede sufrir contaminación en el proceso de producción, sin embargo tales análisis ofrecen una alternativa para la inspección y evaluación de sus características químicas, además de tener el objetivo de proteger la salud pública de los consumidores.

Citas

Almeida, K. V de et al. (2010). Avaliação Físico-Química da Aguardente de Mandioca. In: Congresso Químico do Brasil, 1: 1-4.

Almeida, V. V. et al. (2013). Análise Qualitativa de Proteínas em Alimentos Por Meio de Reação de Complexação do Íon Cúprico. Química Nova Na Escola. 35(1):34-40.

Andrade Sobrinho, L. G. et al. (2002). Carbamato de etila em bebidas alcoólicas (cachaça, tiquira, uísque e grapa). Quim. Nova. 25(6B):1074-1077.

Bastos, F. A. (2013). Otimização do processo de produção de tiquira empregando enzimas comerciais e fungos isolados a partir dos beijus utilizados no método tradicional. Dissertação. (Mestrado em Química). 2013.Universidade Federal do Maanhão, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Maranhão, São Luiz. Disponível em: http://www.tedebc.ufma.br:8080/jspui/bitstream/tede/955/1/dissertacao%20Francisco.pdf

Boscolo, M. (2001). Caramelo e carbamato de etila em aguardente de cana. Ocorrência e quantificação. São Carlos, 2001, 100 p. Tese (Doutor em Ciências, Área de Concentração Química Analítica), Instituto de Química de São Carlos, (IQSC/USP).

Brasil. (1986). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Portaria nº76 de 26 de novembro de 1986. Dispõe Sobre os métodos analíticos de bebidas e vinagre. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 28 nov. 1986. Seção 1: 2.

Brasil. (2005). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Instrução normativa n. 24, de 8 de setembro de 2005. Aprova o Manual Operacional de Bebidas e Vinagres. Diário Oficial da União, Brasília, 24 ago. 2005, Seção 1, 2005b

Brasil. (2009). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) Decreto nº 6.871 de 4 de junho de 2009. Regulamenta a lei nº. 8.918, de 4 de junho de 1994, que dispõe a padronização, a classificação, o registro, a inspeção e a fiscalização da produção e do comércio de bebidas. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/ vigilancia-agropecuaria/ivegetal/bebidas-arquivos/decreto-no-6-871-de-4-de-junho-de-2009.doc/view.

Brasil (2011). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Instrução Normativa nº 15, de 31 de março de 2011. Submete à consulta pública o projeto de Instrução Normativa e Anexo, que aprovam os regulamentos técnicos para fixação dos padrões de identidade e qualidade para as bebidas alcoólicas destiladas: aguardente de melaço, cereal, vegetal, rapadura, melado, fruta, arac, rum, sochu, tequila, tiquira e uísque.

Brasil, F. I. (2014). Dossiê proteínas. Food Ingredients Brasil, 28:30–58. https://revista-fi.com/upload_arquivos/201606/2016060879641001464957906.pdf

Campos, A. P. R. (2016). Efeito da fermentação e cocção nas características físico- -químicas e teor de cianeto durante o processamento de tucupi. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental. 23 p. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1054679/1/BOLETIMPD107Ainfo.pdf

Cavalcante, S. S. (2017) Determinações das características físico-químicas das cachaças de alambique produzidas e comercializadas na Paraíba. (licenciatura em ciências agrárias). 37p. Universidade Estadual da Paraíba, 2017 http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/13968/1/PDF%20-%20Samara%20da%20Silva%20Cavalcante.pdf

Cereda, M. P. (2002). Caracterização dos subprodutos da industrialização da mandioca. In: Cereda, M. P. (Coord.). Manejo, uso e tratamento de subprodutos da industrialização da mandioca. São Paulo: Fundação Cargill.4(1): 13-37.

Coelho, M. (2017). Avaliação da influência de enzimas na produção e composição química e físico-química da aguardente de mandioca. Universidade do Maranhão, https://monografias.ufma.br/jspui/handle/123456789/1515

Even3. (2023). Pesquisa aplicada e pesquisa básica. blog.even3.com.br/pesquisa-aplicada

Ferrarezo, E. M. (2011). Desenvolvimento de mandioca chips, moldada e frita.190 f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciências da Engenharia de Alimentos, Faculdade de Zootecnia, Universidade de São Paulo, Pirassununga, 2011.

França, N., Sá, O. R. & Fiorini, J. E. (2011). Avaliação da qualidade da cachaça artesanal produzidas no município de Passos (MG). Ciência et Praxis. 4(7): 47-49.

Furtado, J. L. B et al. (2007). Cianeto em tiquiras: riscos e metodologia analítica. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 27(4): 694–700.

Instituto Adolfo Lutz (IAL). (2008). Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos físico-químicos para análises de alimentos. 4:(1)1020p.

Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO). (2012). Material de referência certificado (MRC) de cachaça – contaminantes orgânicos (butanol, 2-butanol, isobutanol, metanol e propanol). 8653. Disponível em: www.inmetro.gov.br/metcientifica/MRC/8653_cachaca.pdf.

Jesus, M. L. C. et al. (2020). Qualidade físico-química de cachaças artesanais e tiquira comercializadas em São Luís-MA. Revista Atena. Cap. 26. Pag. 279. Atividade de ensino e pesquisa em química. DOI: 10.22533/at.ed.29520170126. Disponível em: https://www.atenaeditora.com.br/catalogo/post/qualidade-fisico-quimica-de-cachacas-artesanais-e-tiquira-comercializadas-em-sao-luis-ma

Lima, A. K. S. & Nobrega, I. C. C. (2004). Avaliação de parâmetros de qualidade em aguardentes de cana produzidas no Estado da Paraíba. Boletim CEPPA, 22(1) :79-10

Maia, A. B. R. A. & Campelo, E. A. P. (2005). Tecnologia da cachaça de alambique. Sebrae/MG; SINDBEBIDAS. 129p.

Marinho, A.V., & Rodrigues, J. P. M. & Siqueira, M. I. D. (2009). Avaliação da acidez volátil, teor alcoólico e de cobre em cachaças artesanais. Revista Estudos - Vida e Saúde (Revista de Ciências Ambientais e Saúde). 36(1/2):785-787

Mackienze, W. M et al. (1990). Ethyl carbamate formation in grain based spirits. Part II: The identification and determination of cyanide related species involved in ethil carbamate formation in Scotch Whisky. J. Inst. Brew. 96: 226-232.

Miranda, M. B et al (2008). Perfil físico-químico de aguardente durante envelhecimento em tonéis de carvalho. Food Science and Technology. 28: 84-89.

Namias, E.S.A. (2007). Identificação de seqüências que codificam para proteínas do tipo bZIP em raiz de reserva de Manihot esculenta Crantz. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Pará, Belém. 29 p. 2007.

Nascimento, L. T. A. & Rodrigues, C. I. (2011). Sociabilidades no mercado de peixe do Ver-o- Peso: das práticas cotidianas à festa de Nossa Senhora de Nazaré. Revista Pós Ciências Sociais, 8(16).

Polastro, L. R. et al. (2001). Compostos nitrogenados em bebidas destiladas: cachaça e tiquira. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 21(1):78–81

Santos, F. M. (2019). Aplicação de enzimas amilolíticas para a produção de aguardente de mandioca. (Monografia Graduação Farmácia)- Universidade de Brasília, 2019. Disponível em: https://bdm.unb.br/bitstream/10483/28518/1/2019_FernandaDeMendoncaSantos_tcc.pdf

Sena, H. C. et al. (2017). Fermentado de mandioca (manihot esculenta crantz): características físico-químicas e sensoriais dos processos de desenvolvimento de bebida alcoólica tipicamente brasileira. Revista Ciência Geografica. JC na Escola Ciência, Tecnologia e Sociedade: Mobilizar o Conhecimento para Alimentar o Brasil (2a ed.). https://agbbauru.org.br/publicacoes/Mobilizar2ed/Mobilizar2ed.htm.

Silva, B. C., et al. (2015). Adaptation of method of analysis of methemoglobin as a biomarker of effect of exposure to the pesticide diflubenzuron. Revista Quim. Nova. 38(4): 533-537, 2015. https://www.scielo.br/pdf/qn/v38n4/0100-4042-qn-38-04-0533.pdf

Sônego, D. (2018). Tiquira, a aguardente ancestral do Brasil que quer ganhar o mundo. BBC News Brasil, Urbano Santos (MA), 21 de outub. 2018. https://www.bbc.com/portuguese/geral-45871011.

Souza, E. et al. (2017). Prospecção socioeconômica em feiras livres; o caso complexo do Ver-o-Peso, Belém, Pará, Brasil. Revista Espacios, La Tahona, Caracas. Venezuela. 38(36), 5.

Venturini Filho, G. & Nogueira. A. M. P. (2013). Aguardente e Cachaça. 2013. 72p. Faculdades de Ciências agronômicas, Universidade Estatual Paulista www.fca.unesp.br.

Zurita, E. (2010). Efeitos de enzimas comerciais e naturais utilizadas na hidrólise da mandioca sobre a qualidade sensorial da tiquira. 2010. 52 f. Dissertação. (Mestrado em Agroecologia e desenvolvimento rural). Universidade Federal de São Carlos – Centro de Ciências Agrárias. Araras, São Paulo. https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/102/3455.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Publicado

18/11/2023

Cómo citar

FERREIRA, J. de P. B. .; NASCIMENTO , M. S. do .; SOUSA , T. F. de .; SANTOS, R. S. dos .; SILVA, V. F. .; RIVERA, J. G. B. .; QUEMEL, G. K. C. . Análisis del control de calidad de la tiquira cachaça vendida en Ver-o-Peso en Belém-PA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 12, p. e97121244051, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i12.44051. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44051. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud