Los efectos de la actividad física regular en la calidad de vida de los pacientes de Alzheimer: Una revisión integradora
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44247Palabras clave:
Anciano; Obesidad; Sarcopenia; Entrenamiento de fuerza; Salud.Resumen
La enfermedad de Alzheimer (EA) es un proceso neurodegenerativo progresivo e irreversible que repercute directamente en la calidad de vida de las personas mayores y, por tanto, reduce su independencia y funcionalidad, lo que ha motivado constantes estudios para promover estrategias que mitiguen esta afección. En este contexto, la actividad física ha sido identificada como un posible aliado para reducir el deterioro cognitivo en personas con EA y mejorar las capacidades físicas. Por ello, se decidió presentar los principales aportes de la actividad física realizada de manera sistemática a la calidad de vida diaria de las personas con EA. A su vez, como objetivos específicos, enumeramos los siguientes: 1) enumerar los efectos del envejecimiento en la vida del individuo; 2) presentar definiciones de EA, sus signos, síntomas y tratamientos; y 3) presentar los principales beneficios atribuidos a la práctica de actividad física en la mejora de la calidad de vida de las personas con EA; 4) verificar las posibilidades de la actividad física en la prevención de la EA. Para ello, se realizó un estudio bibliográfico cualitativo, descriptivo-exploratorio, basado en una revisión de la literatura, con el fin de encontrar los principales resultados de las investigaciones más recientes sobre los beneficios de la actividad física en la prevención y manejo de la EA. Como resultado, encontramos un consenso en que la actividad física regular mejora la circulación sanguínea cerebral, estimulando la liberación de sustancias que ayudan al funcionamiento del sistema nervioso central, con una mejora de las funciones cognitivas en pacientes con EA, ayudando tanto a prevenir la enfermedad como a reducir y "manejar" las limitaciones que provoca.
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