La vulnerabilidad agravada de los niños frente a la actividad publicitaria: caso de "animales de ensueño"
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4438Palabras clave:
Infantil; Publicidad; Consumo; Codigo de Defensa del Consumidor; Vulnerabilidad empeorada.Resumen
El contenido cubierto tiene como base principal analizar, tomando como parámetro el caso "BICHINHOS DOS SONHOS", la influencia ejercida por la publicidad en las decisiones de mercadeo de la audiencia infantil, así como verificar la protección provista por el Código de Protección al Consumidor (CDC) para consumidor infantil En esta perspectiva, este artículo, a través de la investigación exploratoria, de naturaleza cualitativa, método inductivo, recopilación de datos documentales y bibliográficos, se procedió a verificar la evolución del mercado infantil, con el objetivo de analizar cómo se insertó el bebé en una realidad consumista. , convirtiéndose en un consumidor potencial. Sin embargo, también dilucidaron la forma en que el mercado publicitario reaccionó ante tal evolución, especialmente con respecto al desarrollo de estrategias capaces de influir en los niños en la toma de decisiones. De esta manera, la Ley no podía apartarse de la responsabilidad de garantizar a los niños sus derechos. Por lo tanto, los CDC, para proteger al consumidor infantil, comenzaron a considerar al niño como un ser en una condición de vulnerabilidad agravada frente a la relación de consumo, teniendo en cuenta la corta edad y porque todavía están en proceso de desarrollo biopsicológico. Finalmente, en vista del problema expuesto, se buscó, en base al principio de protección integral, esbozar mecanismos capaces de asegurar que el niño, a través de la familia, la sociedad y el Estado, se desarrolle plenamente.
Citas
Bauducco. (2010). Criança e Consumo, 2010. Bauducco – Promoção Bichinhos dos Sonhos (dezembro/2010). Acesso em 20 março 2020, em http://criancaeconsumo.org.br/acoes/pandurata-alimentos-bauducco-promocao- bichinhos-dos-sonhos.
Benjamin, AHV & Grinover, AP. (2001). Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. Rio de Janeiro: Forense, 7 ed.
Benjamin, AHV. (1994). O Controle jurídico da Publicidade. Revista de Direito do Consumidor. São Paulo: RT, nº 9, jan/mar.
Benjamin, A. H. de V., Marques, C. L., & Bessa, L. R. Manual de direito do consumidor. 6. Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.
Britto, I. R. (2009). Proteção dos direitos fundamentais da criança na sociedade de consumo e o controle da atividade publicitária no brasil. Vitória: FDV. 266p. Dissertação Mestrado
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.
Conselho Federal de Psicologia. (2008). A Publicidade Dirigida ao Público Infantil – considerações Psicológicas. Acesso em 28 março 2020, em https://site.cfp.org.br/wp- content/uploads/2008/10/cartilha_publicidade_infantil.pdf.
D'andrea Ramos, F., & Zanatta, L. (2017). Fundamentos principiológicos para a proibição da publicidade dirigida à criança no Brasil. Revista da Faculdade de Direito da UFRGS, Porto Alegre, n. 37.
Declaração dos Direitos da Criança – 1959. (1959). Biblioteca Virtual de Direitos Humanos, [s.d.]. Acesso em 29 março 2020, em http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php /Criança/declaracao-dos-direitos- da-crianca.html.
Gaudencio, A. C. F. (2015). Da vulnerabilidade à hipervulnerabilidade: proteção contratual dos consumidores nos direitos da União Europeia, Portugal e Brasil. Coimbra: FDUC, 151p. Dissertação Mestrado
Henriques, I. V. M. (2006). Publicidade abusiva dirigida à criança. 1. ed. Curitiba: Juruá Editora, v. 1.237p.
Instituto Alana. (2009). Por que a publicidade faz mal para as crianças. São Paulo. Acesso em 30 março 2020, em http://criancaeconsumo.org.br/wpcontent/uploads/2014/02/Por-que-o- consumismo-faz-mal-para-ascrian%C3%A7as.pdf.
Instituto Alana. (2016). Publicidade Infantil: análise dos projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional. São Paulo. Acesso em 20 março 2020, em criancaeconsumo.org.br/wp- content/uploads/2014/02/caderno_legislativo.pdf.
Justiça paulista considera abusiva a campanha Bichinhos dos Sonhos da Bauducco. (2015). Criança e Consumo. Acesso em 02 abril 2020, em http://criancaeconsumo. org.br /noticias/justica-paulista-considera-abusiva-a-campanha-bichinhos-dos-sonhos-da-bauducco/>
Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. (1990). Institui o Código de Defesa do Consumidor. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8078.htm.
Levisky, D. L. (1998). A mídia; interferência no aparelho psíquico, In: Adolescência – pelos caminhos da violência: a psicanálise na prática social. São Paulo: Ed. Casa do Psicólogo.
Linn, S. (2006). Crianças do consumo: a infância roubada. São Paulo: Instituto Alana.
Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica (5ª ed.). São Paulo: Atlas.
Marques, C. L. (2014). Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais. 6 ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais.
Marques, C. L. (2012). Diálogo das Fontes: do conflito à coordenação de normas do direito brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais.
Marques, C. L., & Miragem, B. (2014). O novo direito privado e a proteção dos vulneráveis. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais.
Mcneal, J. (1999). Marketing de productos para niños: manual sobre comercialización dirgida a los niños. Buenos Aires: Granica.
Mcneal, J. (1990). Children as Consumers: Insight and Implications. Lexington, KY: Lexington Books.
Miragem, BNB. (2016). Curso de direito do consumidor. 6.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, v. 1. 938p.
Nickelodeon Business Solution Research. (2007). 10 Segredos para Falar com as Crianças (Que você esqueceu porque cresceu). Acesso em 05 abril 2020, em https://vdocuments.com.br/10-segredos-para-falar-com-as-criancas-nickelodeon.html.
Nishiyama, AM & Densa, R. (2011). A proteção dos consumidores hipervulneráveis: os portadores de deficiência, os idosos, as crianças e os adolescentes. In: MARQUES, Claudia Lima; MIRAGEM, Bruno (Org.). Doutrinas Essenciais. Direito do Consumidor, v. II. São Paulo: Revista dos Tribunais.
Pereira, TS. (2008). Direito da criança e do adolescente: Uma proposta Interdiciplinar. 2.ed. Rio de Janeiro: Renovar.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.