Percepciones de imágenes en los libros de texto de Química: investigando el sujeto propiedades coligativas

Autores/as

  • Thiago Rodrigues de Sá Alves Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) / Pós-Graduação Stricto Sensu em Ensino de Ciências (PROPEC) https://orcid.org/0000-0003-0412-3078

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4443

Palabras clave:

Enseñando y Aprendiendo; Representaciones Visuales; Aula.

Resumen

Se sabe que los libros de texto (LD) están llenos de imágenes y que juegan un papel importante en el aprendizaje de los estudiantes. Por lo tanto, buscamos verificar cómo se están trabajando las imágenes dentro del contenido de Propiedades Coligativas en tres libros adoptados por el Programa Nacional de Libros de Texto para la Escuela Secundaria (PNLEM) en 2015. La investigación se desarrolló a través de un enfoque tipo documental cualitativo, además de haberse basado en los parámetros de Perales y Jiménez (2002), a través de instrumentos de análisis como funcionalidad, relación con el texto y etiquetas verbales. Los resultados mostraron que los tres libros encuestados coincidían bien con los parámetros y que sus imágenes no estaban lejos del contenido. Con esto, creemos que el maestro puede elegir usar los tres libros, y así tener una clase más dinámica y concisa con el uso de imágenes.

Biografía del autor/a

Thiago Rodrigues de Sá Alves, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) / Pós-Graduação Stricto Sensu em Ensino de Ciências (PROPEC)

Possui mestrado em Ensino de Ciências da Natureza pela UFF, especialização em Ensino de Ciências e Biologia pela UFRJ, especialização em Planejamento, Implementação e Gestão da EaD pela UFF e graduação em Licenciatura em Química pelo IFRJ. Participou, durante a graduação, do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID e do Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica e Tecnológica (PIVICT), com os projetos: Pesquisando Metodologias no Ensino de Química e Utilização de resíduos de origem orgânica e mineral no processo de adsorção de íons metálicos em soluções aquosas. Foi professor substituto no Instituto Federal do Rio de Janeiro, campus Maracanã e Duque de Caxias. Atualmente é doutorando no programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ensino de Ciências do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (PROPEC - IFRJ), membro pesquisador no Grupo de Pesquisa: Ciência, (Arte), Tecnologia e Sociedade - C(A)TS do IFRJ, parecerista da Revista Ciências & Ideias - IFRJ e mediador presencial no curso de Licenciatura em Química (UFRJ), oferecido pelo Consórcio Cederj - Polo Nova Iguaçu. Tem experiência em Química, com ênfase em Ensino de Química, Ensino de Ciências, Educação de Jovens e Adultos e Educação a Distância, atuando nos seguintes temas: Ciência, tecnologia e sociedade (CTS), formação crítica do cidadão, divulgação científica e tecnologia de ensino

Citas

Antunes, M. T. (2013). Ser protagonista: química. São Paulo: Edições SM.

Batista, A. P. (2011). Uma Análise da relação professor e o livro didático. Monografia, Universidade do Estado da Bahia - UNEB: Salvador.

Belmiro, C. A. (2000). A imagem e suas formas de visualidade nos livros didáticos de Português. Educação & Sociedade, 21(72), 11-31. https://doi.org/10.1590/S0101-73302000000300002

Brown, T. L, Lemay, H. E & Bursten, B. E. (2005) Química: a ciência central. Trad. RM Matos. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall

Corazza, S. M (2011). Construtivismo pedagógico como significado transcendental do currículo. Coleção Educação. São Paulo.

Dib, S. M. F, Mendes, J. R. S & Carneiro, M. H. S. (2003). Texto e Imagens no Ensino de Ciências. In: IV Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. 1-8.

Recuperado de http://fep.if.usp.br/~profis/arquivos/ivenpec/Arquivos/Orais/ORAL166.pdf

Isacksson, I. (2019). A importância do livro didático no ensino de línguas. Psicologia & Saberes, 8(12), 191-203. Recuperado de https://revistas.cesmac.edu.br/index.php/ psicologia/article/view/1086/833

Jiménez, J. D, Perales, F. J. (2002). Las ilustraciones em la enseñanza-aprendizaje de las ciencias: análisis de libros de texto. Enseñanza de las Ciencias, 20(3), 369-386. Recuperado de https://ddd.uab.cat/pub/edlc/02124521v20n3/02124521v20n3p369.pdf

Maia, J. O, Sá, L. P, Massena, E. P. & Wartha, E. J. (2011). O Livro Didático de Química nas Concepções de Professores do Ensino Médio da Região Sul da Bahia. Química Nova na Escola. 33(2) Recuperado de http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc33_2/07-PE7110.pdf

Mortimer, E. F & Machado, A. H. (2013) Química. 2. ed. São Paulo: Scipione.

Mota, M. R. S. (2018). O ensino de ciências nos anos iniciais: concepções docentes acerca da contextualização e de sua prática (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Sergipe, SE, Brasil. Recuperado de https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/8304/2/maria_ rivanusia_santana_mota.pdf

Perales, F. J. (2006). Uso (y abuso) de la imagen en la enseñanza de las ciencias. Enseñanza de las Ciencias, 24(1). 3-30. Recuperado de https://core.ac.uk/download/pdf/38989884.pdf

Reis, M. (2013). Química. 1. ed. São Paulo: Ática.

Sebata, C. E. (2006). Aprendendo a imaginar moléculas: uma proposta de ensino de geometria molecular (Dissertação de mestrado). Universidade de Brasília, Brasília, Brasil. Recuperado de http://ppgec.unb.br/wp-content/uploads/dissertacoes/2006/2006_ClaudioSebata.pdf

Serrano, S. F & Junior, D. R. (2020). A arte rupestre do sítio arqueológico pedra escrita e sua relação com a paisagem. In: Vasconcelos, AWS. (Org.). Discussões Interdisciplinares no Campo das Ciências Humanas (1a ed., 37-56) Ponta Grossa PR: Atena

Silva, R. A. M. (2020). Construção e emprego de um protótipo funcional para ensino e aprendizagem em química: a importância das concepções prévias dos estudantes. (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual Paulista, São Paulo, Brasil. Recuperado de https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/192391/silva_ram_me_bauru.pdf?sequence=3&isAllowed=y

Sousa, R. M & Barrio, J. B. M. (2017). A célula em imagens: uma análise dos livros didáticos de Biologia aprovados no PNLD 2015. In: XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências ? XI ENPEC. 1-10. Recuperado de http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R0502-1.pdf

Silva, M, V, & Prazeres, J. A. (2020). A temática “algas” em livros didáticos do ensino fundamental: uma análise teórica e imagética segundo o modelo da carga cognitiva e da teoria da memória operacional. Biodiversidade, 19(1), 162-173. Recuperado de http://www.periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/biodiversidade/article/download/10002/6795

Tomio, D., Grimes, C, Ronchi, D. L, Piazza, F., Reinicke, K., & Pecini, V. (2013) . As imagens no ensino de ciências: o que dizem os estudantes sobre elas?. Caderno Pedagógico (Lajeado Online), 10(1), 25-40. Recuperado de http://www.univates.br/revistas/index.php/cadped/ article/download/869/858

Descargas

Publicado

14/06/2020

Cómo citar

ALVES, T. R. de S. Percepciones de imágenes en los libros de texto de Química: investigando el sujeto propiedades coligativas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e785974443, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4443. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4443. Acesso em: 26 nov. 2024.

Número

Vol. 9 Núm. 7

Sección

Ciencias de la educación

Licencia

Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:

1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.

2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.

3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.