Niveles de Conexión con la Naturaleza en ancianos amazónicos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i1.44798Palabras clave:
Envejecimiento; Conexión con la NaturalezaResumen
La población anciana es la de mayor crecimiento y participa activamente en diversos ámbitos socioambientales. El estudio de la relación anciano-ambiente puede revelar aspectos que expresan las condiciones de calidad de vida en el envejecimiento. Entre tantos aspectos, el vínculo subjetivo de interacción con el mundo natural, llamado Conexión con la Naturaleza (CN), que tiene una persona mayor puede representar un indicador de salud integral. Este estudio investigó los niveles de CN entre ancianos de la región metropolitana de Manaus-AM, considerando que los ancianos que viven en la Amazonía siempre han estado muy cerca de esta convivencia con la naturaleza. Se utilizó una entrevista semiestructurada con preguntas abiertas y cerradas y una escala NC. Participaron 62 personas mayores entre 60 y 83 años (Fem=23; M=36). Los resultados muestran que la mayoría de las personas mayores tienen niveles altos de NC, y que la naturaleza es parte de su identidad a pesar de vivir en áreas urbanas y alejadas de las áreas naturales.
Citas
Albuquerque, A.S. & Trócoli, B. T. (2004). Desenvolvimento de uma escala de bem-estar subjetivo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20 (20) 153-164, https://psycnet.apa.org/doi/10.1590/S0102-37722004000200008.
Amancio, B.S.G.D. (2018). Docilidade ambiental: Espaços de convivência na promoção de qualidade de vida de idosos. Dissertação de Mestrado em Psicologia na Universidade Federal do Amazonas. Manaus. http://lapseainpa.weebly.com/produccedilatildeo-cientiacutefica.html
Bardin, L. (2006). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.
Bernardes, M. A. F. (2007). Conselhos de Representação: espaços para os idosos se organizarem na defesa de seus direitos. Revista Kairós-Gerontologia, 10(2).
Calegare, M. G. A. & Higuchi, M. I. G. (2013). Significado de morar e viver em uma Unidade de Conservação. In: Higuchi, M. I. G. & Freitas, C.C. & Higuchi, N. (Orgs). Morar e viver em Unidades de Conservação no Amazonas: Considerações socioambientais para os planos de manejo. Manaus: [s. n.], p. 189–212.
Dias, R.H.T. (2019). Relação de pátios escolares com as competências sociais, a frequência de contato com a natureza e a conexão com a natureza das crianças. Dissertação de Mestrado. ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa. http://hdl.handle.net/10071/20510.
Duarte, J.C.S. (2022). Conexão com a natureza e suas implicações nas percepções ambientais sobre as queimadas da floresta amazônica. Dissertação de Mestrado em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia- Universidade Federal do Amazonas – Manaus (AM).
Gáspari, J.C. & Schwartz, G.M. (2005). O idoso e a ressignificação emocional do lazer. Psicologia: Teoria e Pesquisa [online]. 21(1) 069-076. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722005000100010
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6ª ed.), Atlas.
Rodrigues, A. M., Batista, A. A., da Silva Gutierrez, A. A., Quintela, A. L. R., dos Santos, A. G. A., da Silva Santos, B., ... & Gatto, V. C. (2022). Contemporaneidades e educação: olhares teóricos e práticos. Editora BAGAI.
Hair, J. F. et al. Análise multivariada de dados. (6. ed.). Bookman, 2009.
Higuchi, M. I. G & Albuquerque, D. S. (Orgs.) (2022). Cronologia na Relação pessoa-ambiente. Curitiba: CRV.
IBGE (2022). Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/38186-censo-2022
Lawton, M. P. Residential Environment and Self-Directedness Among Older People -Philadelphia Geriatric Center. American Psychologist, 45(5), 638-640, 1990. http://psycnet.apa.org/psycinfo/1990-22264-001
Maia, C.S. & Freitas, D.R.C. de & Gallo, L.G & Araujo, W.N. de. (2018). Notificações de eventos adversos relacionados com a assistência à saúde que levaram a óbitos no Brasil, 2014-2016. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 27, e2017320, 2018. http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742018000200004 .
Marques, S. de O.; Lima, S. De O.; Sousa, S.M. & Almeida, M. Cognitive assessment in elderly infected with P. vivax malaria. Research, Society and Development, [S. l.], 10(3), e7310313247, 2021. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13247.
Mayer, S. & Frantz, C. M. (2004). The connectedness to nature scale: A measure of individuals´ feeling in community with nature. Journal of Environmental Psychology, 24, 503-515. https://www.researchgate.net/publication/222621038.
Nisbet, E. K. & Zelenski, J. M. (2013). The NR-6: A new brief measure of nature relatedness. Frontiers in Psychology, 4. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2013.00813 .
Nisbet, E. K., Zelenski, M. & Murphy, S. (2011). Happiness is in our Nature: Exploring Nature Relatedness as a Contributor to Subjective Well-Being. Journal of Happiness Studies, 12(2),. 303-322. https://psycnet.apa.org/doi/10.1007/s10902-010-9197-7
Organização Mundial de Saúde (OMS) (2023). Estatísticas mundiais de saúde (2023), monitoramento da saúde para os ODS, objetivos de desenvolvimento sustentável. Organização Mundial da Saúde.
Organização Mundial de Saúde (OMS). Guia de cuidados para como a COVID-19. ONU News, disponível em: https://news.un.org/pt/story/2020/03/1707792 , acesso em: 4 abr. 2021.
Pais-Ribeiro, J.L. (2012). Validação Transcultural da Escala de Felicidade Subjectiva de Lyubomirsky e Lepper. Psicologia, Saúde & Doenças, 13(2), 157 – 168 . https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=36225171003
Paz, D.T., Higuchi, M.I.G., Albuquerque, D., Sousa, A. L. & Roazzi. A. (2020). Entendimentos sobre Natureza e níveis de conexão com a Natureza entre professores/as da Educação básica. Currículo sem Fronteiras, 20(3), 987-1005. https://www.researchgate.net/profile/Antonio-Roazzi-2.
Rosa, P. F. & Carvalhinho, L. A. D. (2012) A educação ambiental e o desporto na natureza: Uma reflexão crítica sobre os novos paradigmas da educação ambiental e o potencial do desporto como metodologia de ensino, Movimento – Rev. Ed. Física, 18(3), 259-280, 2012. https://doi.org/10.22456/1982-8918.27564
Sadala, K. Y. & Brasileio, T. S. A. (2022). Memórias dos idosos e a vivência das “Terras Caídas” numa várzea amazônica. In Higuchi, M.I.G. & Albuquerque, D.S. (Orgs). (2022). Cronologias na relação pessoa-ambiente. p.345-362. Curitiba – PR: Editora CRV.
Schultz-Pereira, J. C., & Guimarães, R. D. (2009). Consciência Verde: uma avaliação das práticas ambientais. Qualit@ s Revista Eletrônica, 8(1).
Schneider, R. H & Irigaray. T. Q. (2008). Estudos de Psicologia I Campinas I 25(4) I 585-593. https://www.scielo.br/j/estpsi/a/LTdthHbLvZPLZk8MtMNmZyb
Wahl, H-W., Iwarsson, S. & Oswald, F. (2012). Aging well and the environment: toward an integrative model and research agenda for the future. Gerontologist, 52 (3), 306-316. https://doi.org/10.1093/geront/gnr154.
Wilson, E. O. (1984). Biophilia. Cambridge: Harvard University Press.
Whitburn, J., Linklater, W. & Abrahamse, W. (2019). Meta-analysis of human connection to nature and proenvironmental behavior. Conservation Biology, 34 (1) 180–193. https://doi.org/10.1111/cobi.13381
Wolsko, C. & Lindberg, K. (2013). Experiencing Connection with Nature: The Matrix of Psychological Well-Being, Mindfulness, and Outdoor Recreation. Ecopsychology, 5(2) 80-91. https://www.liebertpub.com/doi/abs/10.1089/eco.2013.0008
Zacarias, E. F. J. (2018). Vínculo com a natureza em pais-mães e suas implicações no comportamento parental. Dissertação de Mestrando em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia. Universidade Federal do Amazonas. Manaus. https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6220
Zelenski, J. & Nisbet, E. K. (2014). Happiness and Feeling Connected the Distinct Role of Nature Relatedness. Environment and Behavior, 46(1) 3–23. http://dx.doi.org/10.1177/0013916512451901
Zylstra, M. J., Knight, A. T., Esler, K. J. & Le Grange, L L. L. (2014). Connectedness as a Core Conservation Concern: An Interdisciplinary Review of Theory and a Call for Practice. Springer Science Reviews, 2 (1–2) 119–143. https://doi.org/10.1007/s40362-014-0021-3
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Sabrina de Oliveira Marques; Maria Inês Gasparetto Higuchi
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.