La calidad del sueño de los estudiantes de Medicina: Una revisión sistemática
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i1.44912Palabras clave:
Medicina para dormir; Sueño inadecuado; Transtornos del sueño-vigilia; Estudiantes de medicina.Resumen
La importancia de la calidad del sueño y sus beneficios han sido estudiados desde la antigüedad; Hipócrates, por ejemplo, considerado el padre de la medicina, afirmó que la falta de sueño se correlaciona con el aburrimiento, generando agotamiento físico y mental en el ser humano. Por lo tanto, en pleno siglo XXI, se puede decir que el sueño es un estado fisiológico normal y contribuye efectivamente a restablecer el proceso hemostático del organismo, abarcando: la termorregulación, el metabolismo energético cerebral, la solidificación de la memoria y la visión binocular. Por lo tanto, se recomienda que un adulto joven duerma entre siete y nueve horas por noche para que los beneficios del sueño sean efectivos. Sin embargo, los estudiantes de medicina tienen dificultades para mantener esta rutina diaria, ya que están sometidos a una gran carga de trabajo, participando en clases en todos los turnos (mañana, tarde y noche). Cabe mencionar que además de las actividades diarias del colegio, los estudiantes, en busca de una buena formación académica y profesional, participan de ligas académicas, pasantías, tutorías e iniciación científica, lo que aumenta el estrés y la sobrecarga. Por lo tanto, el objetivo general de este estudio es evaluar la calidad del sueño y el patrón sueño-vigilia de estudiantes de medicina, a partir de una revisión sistemática de la literatura. El estudio concluyó que la mayoría de los estudiantes de medicina tienen, además de una mala calidad de sueño, una mala calidad de vida con varios factores estresantes que contribuyen a esta realidad.
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