El papel de los terapeutas ocupacionales con las personas que viven con VIH/SIDA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i10.47227Palabras clave:
VIH; SIDA; Terapia Ocupacional; Desempeño ocupacional.Resumen
Las personas con VIH presentan daños a la salud, con impactos negativos en el desempeño ocupacional. El objetivo de este estudio fue describir el trabajo de los terapeutas ocupacionales con personas que viven con VIH/SIDA. Se realizó una revisión narrativa, buscando bases bibliográficas y revistas de Terapia Ocupacional brasileñas y latinoamericanas. Se incluyeron 13 artículos, entre 2003/2018, con mayor representación de Brasil y actividades de Terapia Ocupacional con adultos hospitalizados. El VIH/SIDA causa dificultades físicas, cognitivas, emocionales, neurológicas y psicosociales, afectando el autocuidado, el ocio, la escuela y las actividades laborales. Vivir con VIH/SIDA aleja a las personas de sus roles ocupacionales y sociales. La Terapia Ocupacional tiene como objetivo restablecer mejores condiciones para las actividades de la vida diaria, el cuidado de la salud y el afrontamiento de los problemas sociales. El trabajo del terapeuta ocupacional explora actividades artísticas y expresivas, en grupo y atención ambulatoria u hospitalaria. El profesional actúa de acuerdo a las necesidades de la clientela y del contexto, para incentivar la reflexión y el empoderamiento de las personas con VIH/SIDA en el reconocimiento de sus derechos, enfrentando la discriminación y las limitaciones de la participación social. Los terapeutas ocupacionales también apoyan a los familiares, al personal escolar y a la comunidad en la interacción y el respeto de las personas con VIH/SIDA. Se concluye que la intervención de Terapia Ocupacional busca restablecer el desempeño ocupacional y la calidad de vida, no sólo de quienes viven con VIH/SIDA, sino de quienes conviven con estas personas.
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