El papel del profesor de Educación Física escolar con niños que tienen Trastorno del Espectro Autista
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i12.47595Palabras clave:
Trouble du Spectre Autistique; Profesor; Entrenamiento Físico; Rendimiento Escolar; Enseñanza.Resumen
El trastorno del espectro autista (TEA) es una condición del desarrollo caracterizada por dificultades en las interacciones sociales y la comunicación, conductas repetitivas y estereotipadas y un repertorio restringido de intereses y actividades. Este trabajo tuvo como objetivo analizar la producción científica nacional sobre las intervenciones realizadas por Profesionales de Educación Física escolar con niños con TEA, destacando los abordajes más frecuentes y los resultados ocurridos. Se realizó una revisión integral de artículos publicados entre 2018 y 2022, utilizando las bases de datos Google Scholar, BVS y SciELO. En total se identificaron 39 estudios, de los cuales 9 cumplieron los criterios de inclusión y fueron analizados. Estos estudios incluyeron diferentes estrategias de intervención, entre ellas juegos y juegos, actividades acuáticas, prácticas rítmicas, ejercicios de trampolín e hipoterapia. Los resultados sugieren que las actividades físicas pueden ofrecer beneficios beneficiosos para el desarrollo de los niños con TEA, promoviendo avances en la comunicación, reduciendo conductas antisociales, estereotipadas y agresivas, así como mejoras en el progreso motor y las capacidades cognitivas y emocionales. A pesar de los efectos prometedores mencionados, la literatura nacional aún carece de cantidad y calidad metodológica suficiente para brindar un soporte sólido para la toma de decisiones sobre el papel del docente de educación escolar en intervenciones multidisciplinarias externas para niños con TEA.
Citas
American Psychiatric Association. (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. https://www.institutopebioetica.com.br/documentos/manual-diagnostico-e-estatistico-de-transtornos-mentais-dsm-5.pdf.
Brasil. (1997). Resolução CNS nº 218, de 6 de março de 1997: Reconhece as categorias profissionais consideradas como profissionais de saúde de nível superior. Conselho Nacional de Saúde.
Brasil. (2014). Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com transtornos do espectro do autismo (TEA) (p. 86, il.). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Brasil. (2015). Linha de cuidado para a atenção às pessoas com transtornos do espectro do autismo e suas famílias na Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde (p. 156, il.). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática.
Carvalho, I. R., Klein, J., Pessoa, D. M., Chicon, J. F., & Silva de Sá, M. G. (2020). Linguagem como instrumento de inclusão social: Uma experiência de ensino do hip hop para jovens e adultos com deficiência intelectual e autismo. Movimento, 26 (e26033), 1–13. https://doi.org/10.22456/1982- 8918.91403
Centers for Disease Control and Prevention. (2022). Dados e estatísticas sobre transtorno do espectro autista (TEA). Disponível em https://www.cdc.gov/ncbddd/autism/data.html
Chicon, J. F., Silva de Sá, M. G. C. & Fontes, A. S. (2020). Atividades lúdicas no meio aquático: Possibilidades de inclusão. Movimento, 19 (2), 103. https://doi.org/10.22456/1982-8918.29595
Cipriano, M. S., & De Almeida, M. T. P. (2021). O brincar como intervenção no transtorno do espectro do autismo. Extensão em Ação, 2 (11), 78–91.
Crossetti, M. G. M. (2012). Revisión integradora de la investigación en enfermería el rigor científico que se le exige. Rev. Gaúcha Enferm.33 (2):8-9.
D'Antino, M. E. F. Brunoni, D., & Schwartzman, J. S. (2015). Contribuições para a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais: Estudos interdisciplinares em educação e saúde em alunos com Transtorno do Espectro do Autismo no município de Barueri, SP. Memnon Edições Científicas.
Fontes, V. A. M., Lima, L. S., Almohalha, L., Couto, C. R. & Santos, S. P. (2020). Coordenação motora de crianças com transtorno do espectro autista: Efeitos de um programa de jiu-jitsu. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 29 (1), 1–16. https://doi.org/10.31501/rbcm.v29i1.12522
Gallahue, D. L. & Ozmun, J. C. (2005). Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes, adultos (6ª ed.). McGraw-Hill.
Krüger, G. R., Garcias, L. M., Hax, G. P. & Marques, A. C. (2019). Atividades rítmicas e interação social em crianças com autismo: Efeitos de uma intervenção. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, 23, 1–5. https://doi.org/10.12820/Rbafs.23e0046
Lourenço, C. C. V., Esteves, M. D. L., Corredeira, R. M .N. & Teixeira e Seabra, A. F. (2018). A eficácia de um programa de treino de trampolins na proficiência motora de crianças com transtorno do espectro do autismo. Revista Brasileira de Educação Especial, 22 (1), 39–48. https://doi.org/10.1590/S1413- 65382216000100004
Maranhão, S., Lisboa, L., Reis, C., & Júnior, R. F. (2019). Educação e trabalho interprofissional na atenção ao transtorno do espectro do autismo: Uma necessidade para a integralidade do cuidado no SUS. Revista Contexto & Saúde, 19 (37), 59. https://doi.org/10.21527/2176-7114.2019.37.59- 68
Oliveira, A. M. & Strohschoen, A. A. G. (2019). A importância da ludicidade para inclusão do aluno com transtorno do espectro autista (TEA). Revista Eletrônica Pesquisaduca, 11 (23), 127
Oliveira, B. D. C., Feldman, C., Couto, M. C. V. & Lima, R. C. (2017). Políticas para o autismo no Brasil: Entre a atenção psicossocial e a reabilitação. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27(3), 707–726. https://doi.org/10.1590/S0103-73312017000300017
Oliveira, I. M., Victor, S. L. & Chicon, J. F. (2018). Montando um quebra-cabeça: A criança com autismo, o brinquedo e o outro. Revista Cocar, 10 (20), 73–96.
Oliveira Silva, L., Rezende de Souza Monteiro, J., & Leite, S.T. (2022). Equoterapia e educação física: Estudo de caso com praticante autista. Itinerarius Reflectionis, 16 (3), 1–24. https://doi.org/10.5216/rir.v16i3.63017
Pan, C. (2021). Efeitos do programa de natação aquática sobre habilidades aquáticas e comportamentos sociais em crianças com transtornos do espectro autista. Autismo, 14 (1), 9–28. https://doi.org/10.1177/1362361309339496
Pereira, F. S. & Freitas, J. F. F. (2019). Análise do desempenho motor esportivo de crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista. Horizontes - Revista de Educação, 5 (9), 100–112. https://doi.org/10.30612/hre.v5i9.7644
Pereira, S. P. & Freitas, J .F .F. (2021). Atividade física e transtorno do espectro autista: Uma revisão de periódicos brasileiros. Cenas Educacionais, 4 (e11933), 1–14.
Pereira, T. L. P, Antonelli, P. E., de Oliveira, E. C. & Ferreira, R .M (2019). Avaliação das variáveis comportamentais e habilidades aquáticas de autistas participantes de um programa de natação. Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde, 17 (e019037), 1–15. https://doi.org/10.20396/conex.v17i0.8652396
Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.
Romeu, C. A. & Rossit, R. A. S. (2022). Trabalho em equipe interprofissional no atendimento à criança com transtorno do espectro do autismo. Revista Brasileira de Educação Especial, 28 (6). https://doi.org/10.1590/1980- 54702022v28e0114
Sociedade Brasileira de Pediatria. (2019). Manual de orientação: Transtorno do espectro do autismo. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento.
Vosgerau, D. S. A. R. & Romanowski, J. P. (2014). Estudos de revisão: Implicações conceituais e metodológicas. Revista Diálogo Educacional, 14 (41), 165–189. https://doi.org/10.7213/dialogo.educ.14.041.DS08
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Dariane Lima Barbosa; Shirlen Soares de Lima; Joaquim Albuquerque Viana; Alessandra Bárbara César de Freitas Boaventura; Maria Regiane Ferreira da Silva; Estela Aita Monego
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.