Desafíos en el manejo y consecuencias de la enfermedad hipertensiva en la vejez
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i5.48922Palabras clave:
Desafíos; Gestión; Hipertenso; Anciano.Resumen
La enfermedad hipertensiva es una condición muy común en los ancianos, representando un desafío importante para los profesionales de la salud, especialmente en la red básica. El presente estudio pretende explorar las dificultades relacionadas con el control de la hipertensión y sus consecuencias en la vida de las personas mayores. Este trabajo se caracteriza por ser una investigación clínica descriptiva y observacional, adoptando métodos cualitativos. Se delinearon cuatro procesos de enfermería, con base en la clasificación NANDA-I, considerando el caso clínico de una mujer adulta mayor, identificada como A.T.M. Durante las entrevistas se encontraron variables relevantes como el tratamiento, el seguimiento continuo y la educación sanitaria, fundamentales para lograr un control efectivo de la presión arterial. Cuando la hipertensión no se controla adecuadamente existe un alto riesgo de desarrollar complicaciones graves, impactando directamente a los ancianos. Para minimizar estos riesgos es fundamental que exista una acción integrada entre el equipo multidisciplinario, los familiares y la sociedad, promoviendo el seguimiento, la orientación y fomentando la adherencia a las recomendaciones médicas. Aún persisten desafíos en el manejo de la hipertensión, lo que requiere esfuerzos colaborativos para ayudar a controlar la enfermedad y mejorar la comodidad de los adultos mayores. Por ello, las estrategias multidisciplinares y el apoyo familiar son fundamentales para conseguir mejores resultados.
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